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Pravastatina Sódica Accord Farma

Prevenção da doença arterial coronariana

Em pacientes com aumento do colesterol (hipercolesterolemia) sem
doença do coração, pravastatina sódica é indicada associada à dieta
para reduzir risco de infarto do miocárdio (infarto do
coração).

Também é indicada associada aos procedimentos de
revascularização do miocárdio (cirurgia de ponte do coração ou
cateterismo), quando necessário, assim como na melhora da sobrevida
destes pacientes por proporcionar uma redução do risco de
morte.

Doença arterial coronariana

Em pacientes com histórico de infarto do miocárdio ou angina
pectoris instável (dor no coração), pravastatina sódica é
indicada: para diminuir o risco de morte, tanto pela doença
arterial coronariana quanto pela repetição de evento anterior
(inclusive infarto do miocárdio); para diminuir a necessidade de
procedimentos de revascularização (por cirurgia ou cateterismo) e
para diminuir a necessidade de hospitalização.

Hipercolesterolemia e dislipidemia

Este medicamento é indicado para a redução dos níveis elevados
de diversas gorduras prejudiciais do sangue (LDL-colesterol,
colesterol total, apolipoproteína B e triglicérides) e para
aumentar o HDL-colesterol em pessoas com hipercolesterolemia
primária e dislipidemia, como adjuvante da dieta, quando a resposta
à dieta e a outros tratamentos não farmacológicos
(por exemplo, exercício, redução de peso) é insuficiente.
Antes de se iniciar o tratamento com pravastatina sódica, as outras
causas de aumento do colesterol deverão ser excluídas.

Entre essas outras causas destacam-se a obesidade, o diabete mal
controlado, hipotireoidismo, síndrome nefrótica, alterações nos
níveis de proteína, doença do fígado, tratamento com outros
medicamentos e alcoolismo.

Progressão da doença aterosclerótica e eventos
cardiovasculares

Em pacientes com colesterol alto ou doença cardiovascular, este
medicamento está indicado como adjuvante à dieta para reduzir a
velocidade de progressão da aterosclerose e para reduzir a
incidência de ataques cardiovasculares.

Transplantes

Após o transplante de órgãos sólidos (coração e rins),
pravastatina sódica é indicada para aumentar a sobrevida e para
reduzir o risco de rejeição aguda em pacientes com transplante
renal.

Como o Pravastatina Sódica Accord Farma
funciona?


Este medicamento age diminuindo os níveis de colesterol e
reduzindo a progressão da aterosclerose. O colesterol é uma forma
de gordura que circula no sangue normalmente, mas quando em grande
quantidade começa a se acumular nas artérias, provocando
estreitamentos (aterosclerose) que diminuem o fluxo de sangue para
os órgãos vitais. Por sua ação, pravastatina sódica diminui a
possibilidade de entupimento das artérias do organismo,
principalmente do coração e do cérebro, reduz o risco dos eventos
cardíacos (angina e infarto), reduz o risco de derrame cerebral
(acidente vascular cerebral) e aumenta a sobrevida em pessoas com
transplantes.

A pravastatina sódica comprimidos reduz o colesterol de duas
maneiras. Primeiro inibe de forma reversível a atividade de uma
enzima chamada HMG-CoA redutase, que é responsável pela síntese de
colesterol no fígado. Depois disso, a pravastatina inibe a produção
de lipoproteína de baixa e muito baixa densidades (LDL e VLDL) que
se ligam ao colesterol para circular no sangue.

Este medicamento, após a ingestão, está presente no sangue em 1
hora a 1 hora e meia. A eficácia deste medicamento não é alterada
pela presença ou não de alimentos no estômago e intestinos.

Contraindicação do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Você não deve utilizar pravastatina sódica comprimidos
nos seguintes casos:

  • Alergia a qualquer componente da medicação;
  • Doença ativa do fígado;
  • Mulheres grávidas e que estiverem amamentando, pois o
    colesterol e seus produtos são componentes essenciais para
    o desenvolvimento do feto e na composição do leite
    materno;
  • Mulheres com potencial para engravidar, pois há risco ao feto
    com o uso de pravastatina.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas ou que possam ficar grávidas durante o
tratamento.

Como usar o Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Os comprimidos de Pravastatina Sódica são de uso oral e devem
ser tomados com um pouco de água e independentemente das refeições
e preferencialmente à noite.

Antes de iniciar o uso da pravastatina, causas secundárias de
hipercolesterolemia devem ser excluídas e os pacientes devem ser
colocados em uma dieta padrão de redução de lipídios que deve
continuar durante o tratamento.

Hipercolesterolemia

A faixa de dose recomendada é de 10-40 mg uma vez por dia. A
resposta terapêutica é observada após uma semana e o efeito
completo de uma dose administrada ocorre dentro de quatro semanas,
portanto, as monitorizações periódicas de lipídios devem ser
realizadas e a dose ajustada em conformidade. A dose máxima diária
é de 40 mg.

Prevenção cardiovascular

Em todos os ensaios preventivos de morbidade e mortalidade, a
única dose inicial e de manutenção estudada foi de 40 mg por
dia.

Posologia após transplante

Após transplante de órgão, uma dose inicial de 20 mg por dia é
recomendada em pacientes que recebem terapia imunossupressora.
Dependendo da resposta dos parâmetros lipídicos, a dose pode ser
ajustada até 40 mg sob vigilância médica.

Crianças e adolescentes (8-18 anos de idade) com
hipercolesterolemia familiar heterozigótica

O intervalo de dose recomendado é de 10-20 mg uma vez por dia
para pacientes entre 8 e 13 anos de idade, uma vez que doses
superiores a 20 mg não foram estudadas nessa população; e 10-40 mg
diariamente para pacientes entre 14 e 18 anos de idade (para
crianças e adolescentes do sexo feminino em idade fértil.

Pacientes idosos

Não é necessário ajuste da dose nestes pacientes a não ser que
existam fatores de risco predisponentes.

Insuficiência renal ou hepática

Uma dose inicial de 10 mg por dia é recomendada em pacientes com
insuficiência renal moderada ou grave ou insuficiência hepática
significativa. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta
dos parâmetros lipídicos e sob supervisão médica.

Terapia concomitante

Os efeitos da pravastatina na diminuição do colesterol total e
LDL colesterol são reforçados quando combinada com uma resina de
ligação de ácidos biliares (por exemplo, colestiramina,
colestipol). A pravastatina deve ser administrada uma hora antes,
ou pelo menos, quatro horas após a resina.

Para os pacientes que tomam ciclosporina com ou sem outros
medicamentos imunossupressores, o tratamento deve começar com 20 mg
de pravastatina uma vez por dia e titulação de 40 mg deve ser
realizada com precaução.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Pravastatina Sódica Accord Farma?


Se esquecer de tomar uma dose, deverá tomar a dose seguinte como
de costume, isto é, na hora regular. Não dobre a dose para
compensar um comprimido que se esqueceu de tomar.

Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento,
fale com o seu médico ou farmacêutico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Os inibidores da HMG-CoA redutase (classe a qual pertence a
pravastatina sódica) podem causar anormalidades no funcionamento do
fígado e dos músculos. A associação da pravastatina com fibratos
não é recomendada.

Distúrbios musculares

Caso sinta dor, amolecimento ou enfraquecimento muscular
inexplicável procure imediatamente o seu médico. O risco dessas
alterações musculares durante o tratamento é maior quando se toma
junto com outros medicamentos como fibratos, ciclosporina,
eritromicina ou niacina. Em geral, você deve evitar o uso combinado
de pravastatina e fibratos.

Foram reportados casos muito raros de uma miopatia necrosante
imunomediada (IMNM – alteração muscular devida a anticorpos),
durante ou após o tratamento com algumas estatinas. A IMNM é
caracterizada clinicamente por fraqueza muscular e alteração de
exame laboratorial de dosagem de creatina quinase sérica (enzima
muscular), que persistem apesar de interrupção do tratamento com
estatinas.

Distúrbios hepáticos

Pacientes com histórico de doença no fígado ou de alcoolismo nem
sempre estão aptos a utilizar pravastatina sódica comprimidos.

Caso você sinta dor no peito com o uso de pravastatina sódica
comprimidos, o médico deverá considerar essa possibilidade.

Doença intersticial pulmonar

Os casos excepcionais de doença intersticial pulmonar têm sido
relatados com algumas estatinas, especialmente com a terapia de
longo prazo. Os sintomas podem incluir dispneia, tosse não
produtiva e deterioração da saúde geral (fadiga, perda de peso e
febre). Se há suspeita de doença intersticial pulmonar, a terapia
com estatinas deve ser interrompida.

Diabetes mellitus

Algumas evidências sugerem que as estatinas, em alguns
pacientes, com alto risco de diabetes no futuro, podem produzir
hiperglicemia (aumento da taxa de açúcar no sangue). Neste caso,
deve-se procurar tratamento médico adequado. Esse risco, no
entanto, é compensado pela redução do risco vascular com o uso de
estatinas e, portanto, não deve ser uma razão para a interrupção do
tratamento. Pacientes em situação de risco (glicemia de jejum
5,6-6,9 mmol /L, IMC gt;30 kg / m2 associado a aumento
de triglicérides e hipertensão) devem ser monitorados clínica e
laboratorialmente de acordo com as diretrizes nacionais.

Interações medicamentosas

Em estudos realizados, foram observados os seguintes dados sobre
interações medicamentosas de pravastatina com outros
medicamentos:

Fibratos

O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado à
miopatia. Um aumento do risco de eventos adversos relacionados com
os músculos, incluindo rabdomiólise, têm sido relatados quando os
fibratos são coadministrados com outras estatinas.

Esses eventos adversos com pravastatina não podem ser excluídos;
por conseguinte, o uso combinado de pravastatina e fibratos (por ex
genfibrozila, fenofibrato) deve ser evitado. Se esta combinação é
considerada necessária, cuidados clínicos e monitoramento da CQ
(níveis de creatinoquinase) de pacientes em tal regime é
requerido.

Colestiramina / colestipol

A administração concomitante resultou na diminuição de
aproximadamente 40 a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Foi
observado que a pravastatina administrada uma hora antes ou quatro
horas após a colestiramina ou uma hora antes do colestipol, não
causou diminuição clinicamente significativa da biodisponibilidade
ou do efeito terapêutico da pravastatina.

Ciclosporina

A administração concomitante de pravastatina e ciclosporina
conduz a um aumento de aproximadamente 4 vezes na exposição
sistêmica à pravastatina. Em alguns pacientes, no entanto, o
aumento da exposição à pravastatina pode ser maior. Acompanhamento
clínico e bioquímico dos pacientes que recebem esta combinação é
recomendado.

Varfarina e outros anticoagulantes orais

Os parâmetros de biodisponibilidade no estado de equilíbrio para
pravastatina não foram alterados após a administração com a
varfarina. A administração crônica dos dois produtos não produziu
qualquer alteração na ação anticoagulante da varfarina.

Produtos metabolizados pelo citocromo P450

A pravastatina não é metabolizada pelo sistema do citocromo
P450. É por isso que os produtos que são metabolizados, ou inibem o
sistema citocromo P450 podem ser adicionados a um estável regime de
pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis do
plasma de pravastatina, como tem sido observado com outras
estatinas.

A ausência de uma significativa interação farmacocinética com a
pravastatina tem sido especificamente demonstrada para vários
produtos, particularmente aqueles que são substratos / inibidores
do CYP3A4, por exemplo, diltiazem, verapamil, itraconazol,
cetoconazol, inibidores da protease, suco de
grapefruit.

Devem ser tomadas precauções na associação de pravastatina com
eritromicina ou claritromicina.

Outros produtos

Em estudos de interação, diferenças estatisticamente
significativas na biodisponibilidade não foram observadas quando a
pravastatina foi administrada com ácido acetilsalicílico,
antiácidos (quando administrada uma hora antes da pravastatina),
ácido nicotínico ou probucol.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Classe de sistema de órgãos

Categoria de frequência

Reações adversas

Sistema nervoso Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam
este medicamento)
Tontura, dor de cabeça,
distúrbios do sono, insônia
OlhosAlterações na visão
(incluindo visão turva e visão dupla)
Sistema
gastrointestinal
Dispepsia/ azia, dor
abdominal, enjoo/ vômito, prisão de ventre, diarreia, gases
Pele e tecido
subcutâneo
Coceira, rash,
urticária, anormalidades do couro cabeludo/ cabelo (incluindo queda
de cabelo)
Sistema renal e
urinário
Micção anormal
(incluindo disúria, alteração na frequência, urinar muitas vezes a
noite)
Sistema reprodutivo e
mamas
Disfunção sexual
Desordens geraisCansaço

Eventos de interesse clínico especial

Músculo esquelético

Efeitos no músculo esquelético, por exemplo, dor músculo
esquelética incluindo artralgia, cãibras musculares, mialgia,
fraqueza muscular e níveis de creatinoquinase (CQ) elevados foram
relatados em estudos clínicos.

Efeitos hepáticos

Elevações das transaminases séricas foram relatadas.

Pós-comercialização

Além dos descritos anteriormente, os seguintes eventos
adversos foram relatados durante a experiência pós-comercialização
da pravastatina:

Classe de sistema de órgãos

Categoria de frequência

Reações adversas

Sistema nervosoReação muito
rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
Polineuropatia periférica, em
particular, se usado por um longo período de tempo, parestesia
Sistema imune

Reações de hipersensibilidade
(anafilaxia, angioedema, síndrome do tipo lúpus eritematoso)

Sistema gastrointestinalPancreatite
Desordens hepatobiliaresIcterícia, hepatite, necrose hepática
fulminante
Sistema osteomuscular e tecido
conjuntivo
Rabdomiólise, o que pode estar
associado a insuficiência renal aguda secundária e mioglobinúria,
miopatia. Casos isolados de desordens dos tendões, por vezes
complicados por ruptura

Também há relatos da ocorrência de miosite (inflamação dos
músculos), polimiosite e miopatia necrosante imunomediada
(alteração muscular devido a anticorpos).

Efeitos de classe

Os seguintes eventos adversos foram relatados com algumas
estatinas:

  • Pesadelos;
  • Perda de memória;
  • Depressão;
  • Casos excepcionais de doença intersticial pulmonar,
    especialmente com a terapia de longo prazo;
  • Diabetes mellitus. Frequência vai depender da
    presença ou ausência de fatores de risco (glicose no sangue em
    jejum ≥ 5,6 mmol/L, com IMC gt; 30 kg/m2, triglicérides
    elevado, histórico de hipertensão).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Alteração na capacidade de dirigir veículos ou operar
máquinas

Pravastatina tem pouca ou nenhuma influência sobre a capacidade
de conduzir e utilizar máquinas.

No entanto, quando conduzir um veículo ou utilizar máquinas,
deve se atentar que podem ocorrer tonturas durante o
tratamento.

Gravidez e amamentação

A pravastatina é contraindicada durante a gravidez e deve ser
administrada a mulheres em idade fértil somente quando estas
pacientes não são susceptíveis a gravidez e foram informadas do
risco potencial.

Especial cuidado é recomendado em mulheres jovens com potencial
de engravidar para garantir a compreensão adequada do potencial
risco associada à terapia de pravastatina durante a gravidez. Se
uma paciente tiver planos para engravidar ou fique grávida, o
médico deve ser informado imediatamente e a pravastatina deve ser
descontinuada pelo potencial risco para o feto.

Uma pequena quantidade de pravastatina é excretada no leite
materno. Sendo assim, pravastatina é contraindicada durante a
amamentação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas ou que possam ficar grávidas durante o
tratamento.

Este medicamento pode causar malformação ao bebê durante
a gravidez.

Uso em crianças

Em crianças antes da puberdade, o risco/benefício do tratamento
deve ser cuidadosamente avaliado por médicos antes do início do
tratamento.

Composição do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Apresentações

Comprimidos de 10 mg, 20 mg e 40 mg. Embalagens com 10 ou
30 comprimidos.

Uso oral.

Uso adulto e pediátrico acima de 8 anos.

Composição

Cada comprimido de 10 mg contém:

Pravastatina sódica 10 mg*.

*Equivalente a 9,51 mg de pravastatina.

Excipientes:

lactose monoidratada, óxido de magnésio, croscarmelose sódica,
óxido férrico amarelo, povidona K30, estearato de magnésio,
microcelac 100 (lactose monoidratada, celulose
microcristalina).

Cada comprimido de 20 mg contém:

Pravastatina sódica 20 mg*.

*Equivalente a 19,01 mg de pravastatina.

Excipientes:

lactose monoidratada, óxido de magnésio, croscarmelose sódica,
óxido férrico amarelo, povidona K30, estearato de magnésio,
microcelac 100 (lactose monoidratada, celulose
microcristalina).

Cada comprimido de 40 mg contém:

Pravastatina sódica 40 mg*.

*Equivalente a 38,03 mg de pravastatina.

Excipientes:

lactose monoidratada, óxido de magnésio, croscarmelose sódica,
óxido férrico amarelo, povidona K30, estearato de magnésio,
microcelac 100 (lactose monoidratada, celulose
microcristalina).

Superdosagem do Pravastatina Sódica – Accord Farma

Em caso de superdose acidental, procure o seu médico, para
proceder às medidas e cuidados gerais de tratamento.

Até a data, houveram experiências limitadas com a sobredosagem
de pravastatina. Não existe tratamento específico em caso de
overdose.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

Em estudos realizados, foram observados os seguintes dados sobre
interações medicamentosas de pravastatina com outros
medicamentos:

Fibratos:

O uso de fibratos em monoterapia está ocasionalmente associado a
miopatia. Um aumento do risco de eventos adversos relacionados com
os músculos, incluindo rabdomiólise, têm sido relatados quando os
fibratos são co-administrados com outras estatinas. Esses eventos
adversos com pravastatina não podem ser excluídos; por conseguinte,
o uso combinado de pravastatina e fibratos (por ex genfibrozila,
fenofibrato) deve ser evitado. Se esta combinação é considerada
necessária, cuidados clínicos e monitoramento da CQ (níveis de
creatinoquinase) de pacientes em tal regime é requerido.

Colestiramina / colestipol:

A administração concomitante resultou na diminuição de
aproximadamente 40 a 50% na biodisponibilidade da pravastatina. Não
houve diminuição clinicamente significativa da biodisponibilidade
ou do efeito terapêutico da pravastatina, quando administrada uma
hora antes ou quatro horas após a colestiramina ou uma hora antes
do colestipol.

Ciclosporina:

A administração concomitante de pravastatina e ciclosporina
conduz a um aumento de aproximadamente 4 vezes na exposição
sistêmica à pravastatina. Em alguns pacientes, no entanto, o
aumento da exposição à pravastatina pode ser maior. Acompanhamento
clínico e bioquímico dos pacientes que recebem esta combinação é
recomendado.

Varfarina e outros anticoagulantes orais:

Os parâmetros de biodisponibilidade no estado de equilíbrio para
pravastatina não foram alterados após a administração com a
varfarina. A administração crônica dos dois produtos não produziu
qualquer alteração na ação anticoagulante da varfarina.

Produtos metabolizados pelo citocromo P450:

A pravastatina não é metabolizada pelo sistema do citocromo
P450. É por isso que os produtos que são metabolizados, ou inibem o
sistema citocromo P450 podem ser adicionados a um regime estável de
pravastatina sem causar alterações significativas nos níveis do
plasma de pravastatina, como tem sido observado com outras
estatinas. A ausência de uma interação farmacocinética
significativa com a pravastatina tem sido especificamente
demonstrada para vários produtos, particularmente aqueles que são
substratos / inibidores do CYP3A4 por exemplo diltiazem, verapamil,
itraconazol, cetoconazol, inibidores da protease, suco de
grapefruit e inibidores do CYP2C9 (por exemplo fluconazol).

Em um dos dois estudos de interação com pravastatina e
eritromicina um aumento estatisticamente significativo foi
observado em pravastatina AUC (70%) e Cmax (121%). Em um
estudo semelhante com claritromicina, um aumento estatisticamente
significativo na AUC (110%) e Cmax (127%) foi observado.
Embora essas mudanças sejam menores, devem ser tomadas precauções
na associação de pravastatina com eritromicina ou
claritromicina.

Outros produtos:

Em estudos de interação, diferenças estatisticamente
significativas na biodisponibilidade não foram observadas quando a
pravastatina foi administrada com ácido acetilsalicílico,
antiácidos (quando administrado uma hora antes da pravastatina),
ácido nicotínico ou probucol.

Ação da Substância Pravastatina Sódica – Accord Farma

Resultados da eficácia

Prevenção primária

O ‘West of Scotland Coronary Prevention Study (WOSCOPS)’ foi um
estudo duplo-cego, randomizado, controlado com placebo entre 6.595
pacientes do sexo masculino com idades entre 45 e 64 anos com
hipercolesterolemia moderada a grave (LDL-C: 155-232 mg/dL [4,0-6,0
mmol/L]) e sem história de infarto do miocárdio, tratados por um
período médio de 4,8 anos com uma dose diária de 40 mg de
pravastatina ou de placebo, como adjuvante da dieta. Nos pacientes
tratados com pravastatina, os resultados mostraram:

  • Uma diminuição no risco de mortalidade por doença coronária e
    de infarto do miocárdio não letal (redução do risco relativo RRR
    foi de 31%; p = 0,0001 com um risco absoluto de 7,9% no grupo
    placebo e 5,5% nos pacientes tratados com pravastatina); os efeitos
    nas taxas destes eventos cardiovasculares cumulativos são evidentes
    logo após 6 meses de tratamento;
  • Uma diminuição no número total de mortes por evento
    cardiovascular (RRR 32%; p = 0,03);
  • Quando os fatores de risco foram levados em conta, uma RRR de
    24% (p = 0,039) na mortalidade total foi também observada entre os
    pacientes tratados com pravastatina;
  • Uma diminuição no risco relativo para realização de
    procedimentos de revascularização miocárdica (cirurgia de
    revascularização do miocárdio ou angioplastia coronária) em 37% (p
    = 0,009) e angiografia coronária em 31% (p = 0,007).

O benefício do tratamento nos critérios anteriormente
mencionados não é conhecido em pacientes com idade superior a 65
anos, que não puderam ser incluídos no estudo.

Na ausência de dados em pacientes com hipercolesterolemia
associada com um nível de triglicérides de mais de 6 mmol/L (5,3
g/L) após uma dieta durante 8 semanas, neste estudo, o benefício do
tratamento com pravastatina não foi estabelecido neste tipo de
pacientes.

Prevenção secundária

O estudo ‘Long-Term Intervention with pravastatin in Ischaemic
Disease (LIPID)’ foi um estudo multicêntrico, randomizado,
duplo-cego, controlado por placebo, que comparou os efeitos da
pravastatina (40 mg) com placebo em 9014 doentes com idades entre
os 31 e 75 anos, com uma duração média de 5,6 anos com níveis de
colesterol sérico de normal a elevado (colesterol total = 155-271
mg/dL [4,0-7,0 mmol/L], média de colesterol total = 219 mg/dL [5,66
mmol/L]) e com níveis de triglicérides variáveis de até 443 mg/dL
[5,0 mmol/L] e com uma história de infarto do miocárdio ou angina
instável nos últimos 3 a 36 meses. O tratamento com pravastatina
reduziu significativamente o risco relativo de morte por doença
coronária em 24% (p = 0,0004, com um risco absoluto de 6,4% no
grupo placebo e 5,3% nos pacientes tratados com pravastatina), o
risco relativo de eventos coronários (morte por doença arterial
coronariana ou infarto do miocárdio não fatal) em 24% (p lt;0,0001)
e o risco relativo de infarto do miocárdio fatal ou não fatal em
29% (p lt;0,0001). Em pacientes tratados com pravastatina, os
resultados mostraram: 

  • Uma redução no risco relativo de mortalidade total em 23% (p
    lt;0,0001) e mortalidade cardiovascular em 25% (p lt;0,0001);
  • Uma redução do risco relativo de realização de procedimentos de
    revascularização miocárdica (cirurgia de revascularização
    miocárdica ou angioplastia coronariana transluminal percutânea) em
    20% (p lt;0,0001);
  • Uma redução no risco relativo de acidente vascular em 19% (p =
    0,048).

O estudo ‘Cholesterol and Recurrent Events (CARE)’ foi um estudo
randomizado, duplo-cego, controlado por placebo que comparou os
efeitos da pravastatina (40 mg) na morte por doença cardíaca
coronária e infarto do miocárdio não fatal por uma média de 4,9
anos em 4.159 pacientes com idades entre os 21 e 75 anos, com
níveis de colesterol total normais (colesterol total médio basal
lt; 240 mg/dL), que tiveram um infarto do miocárdio nos últimos 3 a
20 meses. O tratamento com pravastatina reduziu
significativamente:

  • A taxa de um evento coronário recorrente (morte por doença
    cardíaca coronária ou infarto do miocárdio não fatal) em 24% (p =
    0,003, placebo 13,3%, pravastatina 10,4%);
  • O risco relativo de realização de procedimentos de
    revascularização (cirurgia de revascularização miocárdica ou
    angioplastia coronária transluminal percutânea) em 27% (p
    lt;0,001).

O risco relativo de acidente vascular também foi reduzido em 32%
(p = 0,032), e acidente vascular ou ataque isquêmico transitório
combinado em 27% (p = 0,02).

O benefício do tratamento nos critérios acima não é conhecido em
pacientes com idade acima de 75 anos, que não puderam ser incluídos
nos estudos CARE e LIPID.

Na ausência de dados em pacientes com hipercolesterolemia
associada com um nível de triglicérides superior a 4 mmol/L (3,5
g/L) ou mais que 5 mmol/L (4,45 g/L), após uma dieta durante 4 ou 8
semanas, nos estudos CARE e LIPID, respectivamente, o benefício do
tratamento com pravastatina não foi estabelecido neste tipo de
pacientes.

Nos estudos CARE e LIPID, cerca de 80% dos pacientes receberam
aspirina como parte do regime.

Transplante de coração e rim

Eficácia da pravastatina em pacientes que receberam um
tratamento imunossupressor:

  • Transplante de coração foi avaliado em um estudo prospectivo,
    randomizado, controlado (n = 97).

Os pacientes foram tratados em simultâneo com e sem pravastatina
(20 – 40 mg), e um regime imunossupressor padrão de ciclosporina,
prednisona e azatioprina. O tratamento com pravastatina reduziu
significativamente a taxa de rejeição cardíaca com comprometimento
hemodinâmico em um ano, melhorou a sobrevida em um ano (p = 0,025),
e reduziu o risco de vasculopatia coronária no transplante conforme
determinado por angiografia e autópsia (p = 0,049).

  • Transplante renal foi avaliado em um estudo prospectivo não
    controlado e não randomizado (n = 48) com a duração de 4
    meses.

Os pacientes foram tratados em simultâneo com e sem pravastatina
(20 mg), e um regime imunossupressor padrão de ciclosporina e
prednisona.

Nos pacientes com transplante renal, a pravastatina reduziu
significativamente a incidência de episódios de rejeição múltipla e
a incidência de episódios de rejeição aguda comprovada por biópsia,
e o uso de injeções em bolus de prednisolona e Muromonab-CD3.

Crianças e adolescentes (8-18 anos de
idade)

Um estudo duplo cego controlado com placebo em 214 pacientes
pediátricos com hipercolesterolemia familiar heterozigótica foi
realizado durante dois anos. Crianças (8-13 anos) foram
randomizadas para o placebo (n = 63) ou 20 mg de pravastatina
diárias (n = 65) e os adolescentes (14-18 anos) foram randomizados
para o placebo (n = 45) ou 40 mg de pravastatina diárias (n = 41).
A inclusão no estudo solicitou um dos pais com diagnostico
molecular ou clínico de hipercolesterolemia familiar. O valor basal
médio do LDL-C foi de 239 mg/dL e 237 mg/dL nos grupos com
pravastatina (intervalo de 151-405 mg/dL) e placebo (intervalo de
154-375 mg/dL), respectivamente. Houve uma significativa redução
percentual média do LDL-C de -22,9% e também de colesterol total
(-17,2%) a partir da análise de dados agrupados em crianças e
adolescentes, semelhante à eficácia demonstrada em adultos com 20
mg de pravastatina. Os efeitos do tratamento com a pravastatina nos
dois grupos foi semelhante. A média obtida de LDL-C foi de 186
mg/dL (intervalo: 67-363mg/dL) no grupo da pravastatina, em
comparação com 236 mg/dL (intervalo: 105-438 mg/dL) no grupo do
placebo. Em indivíduos que receberam pravastatina, não houve
diferenças observadas em qualquer um dos parâmetros endócrinos
monitorados (ACTH, cortisol, DHEAS, FSH, LH, TSH, estradiol
(meninas) ou testosterona (meninos)] em relação ao placebo. Não
houve diferenças de desenvolvimento, de volume testicular ou Escala
de Tanner em relação ao placebo. O poder deste estudo em detectar a
diferença entre os dois grupos de tratamento foi baixa. A eficácia
a longo prazo da terapia pravastatina na infância para reduzir a
morbidade e mortalidade na idade adulta não foi estabelecida.

Características Farmacológicas

Mecanismo de ação:

A pravastatina é um inibidor competitivo da
3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima
que catalisa o passo limitante da velocidade no início da
biossíntese do colesterol, e produz o seu efeito de redução dos
lipídios de duas maneiras. Em primeiro lugar, com a inibição
competitiva específica e reversível da HMG-CoA redutase, produz uma
redução modesta na síntese do colesterol intracelular. Isso resulta
em um aumento no número de receptores-LDL na superfície das células
e maior catabolismo mediado por receptor e depuração do colesterol
LDL circulante. Em segundo lugar, a pravastatina inibe a produção
de LDL por inibição da síntese hepática de colesterol VLDL, o
precursor do LDL-colesterol. Em indivíduos saudáveis e em pacientes
com hipercolesterolemia, a pravastatina sódica reduz os seguintes
valores lipídicos: colesterol total, LDL-colesterol,
apolipoproteína B, VLDL colesterol e triglicérides; enquanto que o
HDL-colesterol e apolipoproteína A são elevados.

Absorção

A pravastatina é administrada oralmente na forma ativa. É
rapidamente absorvida; níveis séricos máximos são atingidos de 1 a
1,5 horas após a ingestão. Em média, 34% da dose administrada por
via oral é absorvida, com uma biodisponibilidade absoluta de 17%. A
presença de alimentos no trato gastrointestinal leva a uma redução
na biodisponibilidade, mas o efeito de redução do colesterol é
idêntico quando a pravastatina é administrada com ou sem alimentos.
Após a absorção, 66% de pravastatina sofre um metabolismo de
primeira passagem no fígado, que é o principal local da sua ação e
o principal local da síntese do colesterol e de depuração do
LDL-colesterol. Estudos in vitro demonstraram que a pravastatina é
transportada para os hepatócitos e com substancialmente menor
quantidade em outras células.

Em vista desta substancial primeira passagem no fígado, as
concentrações plasmáticas de pravastatina tem apenas um valor
limitado na previsão do efeito de redução de lipídeos. As
concentrações plasmáticas são proporcionais às doses
administradas.

Distribuição

Cerca de 50% da pravastatina circulante está ligada às proteínas
plasmáticas. O volume de distribuição é de cerca de 0,5 L/kg. Uma
pequena quantidade de pravastatina passa para o leite materno
humano.

Metabolismo e eliminação

A pravastatina não é significativamente metabolizada pelo
citocromo P450 nem parece ser um substrato ou um inibidor da
P-glicoproteína, mas um substrato de outras proteínas de
transporte. Após a administração oral, 20% da dose inicial é
eliminada na urina e 70% nas fezes. A meia-vida de eliminação
plasmática da pravastatina por via oral é de 1,5 a 2 horas. Após a
administração intravenosa, 47% da dose é eliminada por excreção
renal e 53% por excreção biliar e biotransformação.

O principal produto de degradação da pravastatina é o metabólito
isomérico 3-alfa-hidroxi. Este metabolito tem de um décimo a um
quadragésimo da atividade inibidora da HMG-CoA redutase quando
comparado ao composto original. A depuração sistêmica da
pravastatina é de 0,81 L/h/kg e a depuração renal é de 0,38 L/h/kg,
indicando secreção tubular.

Crianças:

Os valores de Cmax e AUC médios de pravastatina para
os pacientes pediátricos reunidos de acordo com idade e sexo foram
semelhantes aos valores observados em adultos após uma dose oral de
20 mg.

Insuficiência hepática:

A exposição sistêmica à pravastatina e metabólitos em pacientes
com cirrose alcoólica é aumentada em cerca de 50% comparativamente
a pacientes com função hepática normal.

Insuficiência renal:

Não foram observadas modificações significativas em pacientes
com insuficiência renal leve. No entanto, insuficiência renal grave
e moderada pode levar a um aumento de duas vezes na exposição
sistêmica à pravastatina e metabólitos.

Dados de segurança pré-clínica

Com base em estudos convencionais de segurança farmacológica,
toxicidade de dose repetida e toxicidade reprodutiva, não existem
outros riscos para o paciente do que os esperados pelo seu
mecanismo de ação.

Estudos de dose repetida indicam que a pravastatina pode induzir
vários graus de hepatotoxicidade e miopatia; em geral, efeitos
substanciais nestes tecidos apenas foram evidentes com doses 50
vezes ou mais a dose humana máxima em mg/kg.

Estudos de toxicologia genética in vivo e in vitro não mostraram
evidência de potencial mutagênico. Em camundongos, um estudo de
carcinogenicidade de 2 anos com a pravastatina demonstrou em doses
de 250 e 500 mg/kg/dia (≥ 310 vezes a dose máxima humana em mg/kg),
um aumento estatisticamente significativo na incidência de
carcinomas hepatocelulares em machos e fêmeas e adenomas de pulmão
apenas em fêmeas.

Em ratos, um estudo de carcinogenicidade de 2 anos demonstrou em
uma dose de l00mg/kg/dia (125 vezes a dose máxima humana em
mg/kg/dose) um aumento estatisticamente significativo na incidência
de carcinomas hepatocelulares apenas em machos.

Cuidados de Armazenamento do Pravastatina Sódica –
Accord Farma

Este medicamento deve ser mantido em temperatura ambiente (entre
15 e 30 ºC). Proteger da luz e da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Pravastatina sódica 10 mg

Comprimido de coloração amarela, forma retangular com bordas
arredondadas, biconvexo, com gravação ‘PDT’ de um lado e ‘10’ do
outro.

Pravastatina sódica 20 mg

Comprimido de coloração amarela, forma retangular com bordas
arredondadas, biconvexo, com gravação ‘PDT’ de um lado e ‘20’ do
outro.

Pravastatina sódica 40 mg

Comprimido de coloração amarela, forma retangular com bordas
arredondadas, biconvexo, com gravação ‘PDT’ de um lado e ‘40’ do
outro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Pravastatina Sódica – Accord
Farma

MS – 1.5537.0006

Farm. Resp.:

Dr. Ricardo Luiz Gonçalves Medina
CRF/SP nº 74.264

Fabricado por:

Intas Pharmaceuticals Ltd.
Plot nº 457, 458 – Matoda 382 210,
Dist. Ahmedabad – Índia

Importado por:

Accord Farmacêutica Ltda.
Av. Guido Caloi, 1985 – G.01
Santo Amaro – São Paulo/SP
CNPJ: 64.171.697/0001-46

Venda sob prescrição médica.

Pravastatina-Sodica-Accord-Farma, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.