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Melhoral

Como o Melhoral funciona?


MelhoralMR é um analgésico com ação antipirética,
portanto, atua aliviando a dor e a febre. Por possuir a substância
cafeína potencializa a ação analgésica do ácido
acetilsalicílico.

A cafeína apresenta ainda um efeito estimulante no humor, no
estado de alerta e na atenção, promove a constrição (diminuição do
calibre) dos vasos sanguíneos do cérebro, o que pode contribuir
para o alívio das dores de cabeça.

Contraindicação do Melhoral

MelhoralMR é contraindicado para pacientes com
hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros salicilatos
ou a qualquer outro componente da fórmula do produto.

MelhoralMR é contraindicado para pacientes
predispostos a dispepsias (indigestão), ou sabidamente portadores
de alguma lesão da mucosa gástrica (úlceras).

Também é contraindicado para pacientes com intolerância gástrica
ao ácido acetilsalicílico e portadores de lesão hepática (no
fígado) grave, além de pacientes hemofílicos (com problemas de
sangramento).

Pelo conteúdo de ácido acetilsalicílico, MelhoralMR é
contraindicado em casos de dengue suspeita ou diagnosticada.

MelhoralMR é contraindicado nos três primeiros meses
de gravidez e após esse período, só deve ser empregado nos casos de
absoluta necessidade e sob orientação médica. Sua utilização também
é contraindicada em grávidas no final da gestação por prolongar o
tempo de sangramento favorecendo a ocorrência de hemorragias.

Como usar o Melhoral

Uso oral.

Uso Adulto.

Posologia do Melhoral


Tomar 1 a 2 comprimidos revestidos. Se necessário, repetir de 4
em 4 horas, até o limite de 6 comprimidos revestidos ao dia.

Dose máxima diária recomendada

6 comprimidos revestidos/dia que equivale a 3g/dia de ácido
acetilsalicílico e 180mg/dia de cafeína.

Tomar preferencialmente após as refeições, com um pouco de
água.

MelhoralMR não deve ser administrado em altas doses,
ou por períodos prolongados, sem controle médico.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvida
sobre este medicamento, procure orientação do
farmacêutico.

Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu
médico ou cirurgião-dentista.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou
mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o
Melhoral?


Não há motivos significativos para se preocupar caso esqueça de
tomar uma dose do medicamento. Caso necessite utilizá-lo novamente,
retome o seu uso da maneira recomendada, respeitando os intervalos
e horários estabelecidos, não devendo dobrar a dose porque esqueceu
de tomar a anterior.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Melhoral

Em tratamentos prolongados, recomenda-se o controle periódico do
quadro sanguíneo através de seu médico. MelhoralMR por
possuir ácido acetilsalicílico pode inibir a função plaquetária e
prolongar o tempo de sangramento (favorecer a hemorragia), sendo
este efeito reversível com a suspensão do medicamento.

Assim, deve-se ter cautela em pacientes portadores de doenças
intrínsecas da coagulação ou em uso de anticoagulantes, tais como
os cumarínicos (fenindiona, varfarina). Deve-se tomar cuidado em
pacientes com função renal comprometida.

Atenção especial deve ser dada para pacientes que
possuem:

  • Problemas hematológicos (sanguíneos) e tomam
    anticoagulantes;
  • Diabetes e tomam hipoglicemiantes (glibenclamida,
    clorpropamida, tolazamida, glicazida e fenformina);
  • Portadores de úlcera péptica;
  • Lúpus Eritematoso;
  • Angina (dores fortes no peito);
  • Problemas renais e hepáticos;
  • Suspeita de dengue.

Choque anafilático (urticária/coceira; inchaço dos
lábios e olhos, congestão nasal, tontura, dificuldade de
respirar)

Esta reação pode ocorrer principalmente em indivíduos sensíveis.
Portanto, o ácido acetilsalicílico deve ser utilizado com cuidado
por pacientes asmáticos ou atópicos.

Não use MelhoralMR caso tenha asma ou úlcera no
estômago. Durante o tratamento, recomenda-se evitar a ingestão de
bebidas alcoólicas. A ação irritante do álcool no estômago é
aumentada quando é ingerido com este medicamento, podendo aumentar
o risco de úlcera e sangramento.

Pacientes com intolerância ao álcool, ou seja, pacientes que
reagem até mesmo a pequenas quantidades de certas bebidas
alcoólicas, apresentando sintomas como espirros, lacrimejamento e
rubor pronunciado da face, demonstram que podem ser portadores de
síndrome de asma analgésica prévia não diagnosticada.

MelhoralMR tem capacidade de prolongar o tempo de
sangramento, favorecendo possíveis hemorragias, por isso sua
utilização é contraindicada em grávidas que estejam no final de sua
gestação, bem como em hemofílicos. Por esse mesmo motivo, a terapia
com MelhoralMR deverá ser suspensa, no mínimo, 2 semanas
antes de qualquer cirurgia.

O tratamento com MelhoralMR não deve se prolongar por
mais de 7 dias, a menos que recomendado pelo médico, pois pode
causar problemas nos rins, estômago, intestino, coração e vasos
sanguíneos.

Reações Adversas do Melhoral

Os eventos adversos com ácido acetilsalicílico são
apresentados em frequência decrescente a seguir:

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que
utilizam este medicamento)

  • Reação alérgica;
  • Ressecamento da pele;
  • Irritação estomacal;
  • Náuseas;
  • Vômitos;
  • Síndrome de Stevens-Johnson.

Reações raras (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes
que utilizam estemedicamento)

  • Hipoglicemia (diminuição da taxa de açúcar no sangue): suor em
    excesso, sonolência, fraqueza, tremores, visão dupla ou turva, fome
    súbita, confusão mental;
  • Choque anafilático (urticária/coceira, inchaço dos lábios e
    olhos, congestão nasal, tontura, dificuldade de respirar);
  • Destruição das plaquetas;
  • Anemia hemofílica;
  • Hemorragia silenciosa no estômago;
  • Úlcera péptica;
  • Ototoxicidade (inflamação do ouvido): mais comum quando há a
    utilização de altas doses e por tempo prolongado;
  • Insuficiência renal (principalmente em pacientes que dependem
    das prostaglandinas para funcionamento renal);
  • Asma (têm sido reportados casos de crise asmática,
    particularmente em pacientes com intolerância ao ácido
    acetilsalicílico);
  • Angina do peito (pode piorar os ataques de angina aumentando-os
    em frequência);
  • Em doenças virais pode ser manifestada a Síndrome de Reye.

Doses elevadas de cafeína podem provocar taquicardia, náuseas,
vômitos, dor no estômago, dores de cabeça, insônia, tremores e
raramente, ritmo cardíaco irregular, arritmias, úlcera
gastroduodenal, convulsões, distúrbios visuais e abortamento.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.

Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Melhoral

Uso durante a gravidez e amamentação

MelhoralMR é absolutamente contraindicado nos três
primeiros meses de gravidez e após esse período, só deve ser
empregado nos casos de absoluta necessidade e sob orientação
médica.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

A amamentação deve ser evitada durante e até 48 horas após o uso
deste medicamento devido a possível excreção pelo leite
materno.

Durante o período de aleitamento materno ou doação de leite
humano, só utilize medicamentos com o conhecimento do seu médico ou
cirurgião dentista, pois alguns medicamentos podem ser excretados
no leite humano, causando reações indesejáveis no bebê.

Uso em idosos

Nos pacientes idosos há necessidade de um acompanhamento clínico
mais cuidadoso, com o objetivo de evitar efeitos colaterais de
maior gravidade.

Riscos do Melhoral

Não use este medicamento em caso de gravidez, gastrite
ou úlcera do estômago e suspeita de dengue ou
catapora.

Composição do Melhoral

Cada comprimido revestido contém

Ácido acetilsalicílico

500mg

Cafeína

30mg

Excipientes* q.s.p.

1 comprimido revestido

*Amido, hipromelose e triacetina.

Apresentação do Melhoral


Comprimido revestido

Display contendo 25 blisters com 8 comprimidos revestidos.

Uso adulto.

Via de administração: oral.

Superdosagem do Melhoral

Não devem ser utilizadas doses superiores às recomendadas. A
interrupção repentina deste medicamento não causa efeitos
desagradáveis, nem risco, apenas não terá mais efeito
terapêutico.

Se alguém tomar uma dose muito grande de ácido acetilsalicílico,
poderão ocorrer efeitos indesejáveis como tonturas e zumbido,
principalmente em crianças e idosos.

Doses elevadas de cafeína podem provocar taquicardia, náuseas,
vômitos, dor no estômago, dores de cabeça, insônia, tremores e
raramente, ritmo cardíaco irregular, arritmias, úlcera
gastroduodenal, convulsões, distúrbios visuais e abortamento.

No caso de superdose acidental, procurar orientação médica para
obter o tratamento necessário, de acordo com a gravidade da
intoxicação.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações.

Interação Medicamentosa do Melhoral

Interações medicamento-medicamento

O ácido acetilsalicílico aumenta a ação de:

Varfarina; fenindiona; heparina; glimepirida; glicazida;
hidrocortisona; aldosterona; metotrexato; insulina (deve-se ajustar
a dosagem desta substância); tiludronato e anticonvulsivantes.

O ácido acetilsalicílico diminui a ação de:

Esmolol; sotalol; bisoprolol; carvedilol; metoprolol; betaxolol;
carteolol; levobunolol; metilpranolol; timolol; atenolol;
propranolol; captopril; enalapril; furosemida; naproxeno;
cetoprofeno; ibuprofeno; piroxicam; tenoxicam; meloxicam;
diclofenaco; aceclofenaco; sulindac; nimesulida; fentiazac;
fenitoína; probenecida; espironolactona, sulfinpirazona.

O ácido acetilsalicílico tomado juntamente
com:

Alendronato de sódio:

Pode resultar no aumento de náuseas e diarreia;
corticosteroides: (ex.: hidrocortisona e aldosterona) podem
aumentar o risco de úlceras pépticas; diltiazem: risco de aumento
de sangramento.

Anti-hipertensivos (diuréticos):

Podem mascarar seus benefícios terapêuticos, especialmente
aqueles que são diuréticos, tais como furosemida, espironolactona
ou tiazídicos.

Lítio:

O ácido acetilsalicílico pode aumentar a concentração de lítio
no sangue.

Vacina contra a varicela:

Pode resultar na síndrome de Reye. Recomenda-se tomar ácido
acetilsalicílico e seus derivados somente 6 meses após tomar a
vacina.

Verapamil:

Pode aumentar o risco de sangramento.

Zafirlukaste:

Pode aumentar a concentração deste medicamento no sangue,
aumentando seus efeitos colaterais.

Barbituratos (fenobarbital) e outros sedativos (lexotam,
bromazepam):

Podem mascarar os sintomas respiratórios da superdosagem com o
ácido acetilsalicílico.

Substâncias que aumentam os efeitos do ácido
acetilsalicílico:

Acetazolamida, cimetidina, ácido paraaminobenzoico.

Substâncias que diminuem os efeitos do ácido
acetilsalicílico:

Antiácidos (em uso contínuo), colestiramina (deve-se tomar
somente após 30 minutos da tomada do ácido acetilsalicílico).

A cafeína tomada juntamente com:

Lítio:

A cafeína aumenta a excreção renal do lítio.

Ansiolíticos (ex.: lexotam e bromazepam):

Podem ter a sua ação ansiolítica anulada;

Ginkgo biloba:

Aumenta o sangramento.

Interações medicamento-alimento

Não há dados disponíveis até o momento sobre a administração
concomitante de alimentos e MelhoralMR.

Interações medicamento-exame laboratorial

Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência
deste medicamento em exames laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Ação da Substância Melhoral

Resultados de Eficácia

A eficácia analgésica do ácido acetilsalicílico é bem
documentada, sendo utilizado amplamente há muitos anos para
diversas condições dolorosas, inclusive em associações analgésicas,
como em associação com a cafeína. Trezentos e cinquenta pacientes
participaram de um estudo duplo cego, randomizado que procurou
avaliar a eficácia analgésica de 650 mg de ácido acetilsalicílico,
65 mg de cafeína, a associação de 650 mg de ácido acetilsalicílico
+ 65 mg de cafeína e placebo em pacientes submetidos a extração do
terceiro molar. O uso de 1000 mg de ácido acetilsalicílico também
foi incluído na análise como controle positivo para prover
informações adicionais.

Através de um formulário de auto-avaliação, os pacientes
graduaram a dor e o alívio propiciado após o uso da medicação a
cada uma hora, até completar 6 horas da avaliação pós-uso. Com base
nos relatórios, foram avaliados os seguintes critérios: somatória
das diferenças de intensidade da dor, diferença da intensidade do
pico de dor, alívio total, pico de alívio e horas com 50% de
alívio.

Todos os tratamentos ativos, exceto o uso isolado de cafeína,
foram significativamente superiores ao placebo. A comparação
pareada indicou que a associação cafeína + ácido acetilsalicílico
foi estatisticamente superior ao uso de 650 mg de ácido
acetilsalicílico isoladamente para o critério horas de 50% de
alívio entre os pacientes que apresentavam dor intensa inicial.

Características Farmacológicas

Propriedades Farmacodinâmicas

O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos
anti-inflamatórios não esteroidais, com propriedade analgésica,
antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se
na inibição irreversível da enzima cicloxigenase envolvida na
produção de prostaglandinas.

O ácido acetilsalicílico, em doses orais de 0,3 a 1,0 g, é usado
para alívio de dores e estados febris leves, como gripes ou
resfriados, para controle da temperatura e alívio de dores
articulares e musculares. Também é usado nos distúrbios
inflamatórios agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide,
osteoartrite e espondilite anquilosante. O ácido acetilsalicílico
também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do
tromboxano A2 nas plaquetas. A cafeína é um derivado da xantina
que, em doses terapêuticas, age principalmente como um antagonista
dos receptores de adenosina. Desta forma, a ação inibitória da
adenosina no SNC é reduzida. A curto prazo, alivia os sintomas da
fadiga e melhora a capacidade psicológica para o trabalho.

Efeitos diretos da cafeína ocorrem por aumento do tônus e da
resistência dos vasos sanguíneos cerebrais que, em determinados
tipos de cefaleia, podem ajudar no alívio da dor.

Não há evidência de que a cafeína possa aumentar uma possível
dependência de analgésicos.

Propriedades Farmacocinéticas

Após administração oral, o ácido acetilsalicílico é absorvido de
forma rápida e completa no trato gastrintestinal. É convertido em
seu principal metabólito ativo, o ácido salicílico, durante e após
a absorção. Níveis plasmáticos máximos são alcançados após 10 a 20
minutos para o ácido acetilsalicílico e após 0,3 a 2 horas para o
ácido salicílico, respectivamente. Tanto o ácido acetilsalicílico,
quanto o ácido salicílico ligam-se amplamente às proteínas
plasmáticas e são rapidamente distribuídos por todo o organismo. O
ácido salicílico atravessa a barreira placentária e é excretado no
leite. O ácido salicílico é eliminado redominantemente através
do metabolismo hepático. Seus metabólitos são o ácido salicilúrico,
o glicuronídeo salicilfenólico, o glicuronídeo salicilacílico,
ácido gentísico e ácido gentisúrico. A cinética de eliminação do
ácido salicílico é
dose-dependente, pois o metabolismo é limitado pela capacidade das
enzimas hepáticas. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas
para baixas doses até 15 horas para doses altas. O ácido salicílico
e seus metabólitos são excretados, principalmente, por via
renal.

A meia-vida de absorção da cafeína varia entre 2 a 13 minutos e,
após administração oral, a cafeínaé quase completamente absorvida.
Após a administração da dose de 5 mg/kg de peso corpóreo, valores
de Cmax são alcançados em 30 a 40 minutos e resultam em
9 a 10 μg/mL. A biodisponibilidade da cafeína administrada por via
oral é quase completa. A ligação às proteínas plasmáticas varia
entre 30% e 40% e o volume de distribuição é de 0,52 a 1,06 L/kg. A
cafeína é distribuída em todos os compartimentos, atravessa
rapidamente a barreira hematoencefálica, a barreira placentária e é
excretada no leite. A meia-vida plasmática varia entre 4,1 a 5,7
horas, entretanto, apresenta variações intra e interindividuais
podendo ocorrer valores de até 9 a 10 horas.

A cafeína e seus metabólitos são eliminados principalmente por
via renal. Até 86% da dose administrada é encontrada na urina de 48
horas, sendo 1,8% como cafeína inalterada. Os principais
metabólitos são o ácido 1-metilúrico (12 a 38%), 1-metilxantina (8
a 19%) e 5-acetilamino-6- amino-3-metil-uracil (15%). As fezes
contém somente 2 a 5% da dose. O principal metabólito encontrado
nas fezes é o 1,7-ácido dimetilúrico, o qual corresponde a 44% da
quantidade total.

Dados de segurança pré-clínica

O perfil de segurança pré-clínica do ácido acetilsalicílico está
bem documentado.

Em estudos com animais, altas doses de salicilatos provocaram
danos renais, mas nenhuma outra lesão orgânica. A mutagenicidade do
ácido acetilsalicílico tem sido extensivamente estudada in
vitro
e in vivo; nenhuma evidência relevante de
potencial mutagênico foi encontrada. O mesmo se aplica para os
estudos de carcinogenicidade.

Os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos em estudos com
animais de diferentes espécies.

Têm sido descritos defeitos de implantação, efeitos
embriotóxicos, fetotóxicos e prejuízo da capacidade de aprendizado
dos filhotes após exposição pré-natal.

O perfil de segurança pré-clínica da cafeína está bem
documentado.

A DL50 oral aguda da cafeína é maior que 200 mg/kg em ratos, 230
mg/kg em hamsters e porquinhos da índia, 246 mg/kg em coelhos e 127
mg/kg em camundongos. A sensibilidade a efeitos letais da cafeína
aumenta com a idade e maior toxicidade é observada em ratos machos
do que em fêmeas.

O perfil teratogênico da cafeína é bem conhecido. Exposição
fetal durante a gravidez é bem descrita em humanos. Um estudo
revelou vários efeitos teratogênicos, reabsorção de fetos e redução
do peso fetal e placentário em ratas grávidas expostas à cafeína.
Porém, estudos subsequentes não identificaram uma associação entre
malformações congênitas e consumo materno de cafeína em
humanos.

Cuidados de Armazenamento do Melhoral

Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da
luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

MelhoralMR apresenta-se como comprimido circular,
revestido, branco, biconvexo, liso.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Melhoral

Registro M.S. nº 1.7817.0004

Farm. Resp.:

Luciana Lopes da Costa
CRF-GO nº 2.757

Registrado por:

Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A.
Avenida Ceci, nº 282, Módulo I
Tamboré – Barueri – SP
CEP 06460-120
C.N.P.J.: 61.082.426/0002-07
Indústria Brasileira

Fabricado por:

Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 – Quadra 2-A – Módulo 4
DAIA – Anápolis – GO
CEP 75132-020

Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os
sintomas procure orientação médica.

Melhoral, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.