Pular para o conteúdo

Prandin

O tratamento deve ser iniciado como adjuvante à dieta e
exercícios físicos para diminuir a glicemia nas refeições.

Como este medicamento funciona?


Prandin (repaglinida) é um hipoglicemiante oral, que atua na
diminuição da glicemia nas refeições em pacientes com Diabetes
Tipo 2 (Diabetes mellitus não-insulinodependente –
DMNID ou Diabetes que se manifesta na idade madura),
cuja hiperglicemia não pode ser
controlada satisfatoriamente com dieta, redução de peso e
exercícios físicos.

Contraindicação do Prandin

Prandin não deve ser usado nos seguintes
casos:

  • Reconhecida hipersensibilidade à repaglinida ou a quaisquer
    dos excipientes do Prandin;
  • Diabetes do Tipo 1 (diabetes mellitus
    insulinodependente: DMID), peptídeo C negativo;
  • Cetoacidose diabética, com ou sem coma;
  • Na existência de graves disfunções hepáticas;
  • Gravidez e lactação;
  • Crianças com menos de 12 anos;
  • Disfunções hepáticas graves.

Não se recomenda o uso de Prandin durante a gravidez e
lactação.

Como usar o Prandin

A repaglinida deve ser administrada por via oral, antes das
principais refeições.

Normalmente, a dose inicial é de 0,5 mg, podendo ser
ajustada pelo médico em até 4 mg antes das principais
refeições. A dose máxima diária recomendada é de 16
mg. 

Além da auto-monitoração usual da glicemia e/ou glicose
urinária, a glicemia do paciente deve ser monitorada
periodicamente pelo médico para determinação da dose mínima
eficaz para o paciente. Os níveis de hemoglobina glicosilada
também podem ser importantes na monitoração da resposta
do paciente à terapia. Essa monitoração periódica é necessária para
detectar redução inadequada da glicemia na dose máxima
recomendada (falha primária) e perda de resposta
hipoglicemiante adequada após um período inicial de
eficácia (falha secundária).

A administração de curta duração de repaglinida pode ser
suficiente durante períodos de perda transitória do
controle da glicemia em pacientes com Diabetes Tipo 2 que
são normalmente bem controlados com dieta.

Posologia


Dose inicial

A dose deve ser determinada pelo médico, de acordo com as
necessidades do paciente.

A dose inicial recomendada é de 0,5 mg. Deve-se respeitar um
intervalo de aproximadamente uma a duas semanas entre
as etapas de titulação (conforme determinado pela
resposta da glicemia).

No caso de pacientes submetidos anteriormente a tratamento com
outro agente hipoglicemiante oral, recomenda-se uma dose
inicial de 1mg.

Manutenção

A dose única máxima recomendada é de 4 mg, administrada
junto com as principais refeições.

A dose máxima diária total não deve exceder 16 mg.

Grupos específicos de pacientes

A repaglinida é primariamente excretada por via biliar, portanto
a excreção não é afetada por disfunções renais.

Somente 8% da dose de repaglinida é excretada através dos rins e
a depuração plasmática total do produto diminui
em pacientes com insuficiência renal. Como
a sensibilidade à insulina é maior em pacientes
diabéticos com insuficiência renal, deve-se tomar cuidado ao
titular as doses destes pacientes. 

Não há estudos clínicos em pacientes com mais de 75 anos de
idade e com insuficiência hepática.

Em pacientes debilitados ou desnutridos, as doses inicial e
de manutenção devem ser mantidas e a titulação da dose
deve ser cuidadosa para evitar
reações hipoglicêmicas.

Pacientes em tratamento com outros agentes
hipoglicemiantes orais (AHO)

Os pacientes podem ser transferidos diretamente de outros
agentes hipoglicemiantes para a repaglinida. No entanto,
não existe relação exata de dose entre a repaglinida e os
outros agentes hipoglicemiantes orais.

A dose inicial máxima recomendada para pacientes
transferidos para a repaglinida é de 1 mg,
administrada antes das refeições principais.

A repaglinida pode ser administrada em associação à metformina,
quando a glicemia não for suficientemente controlada com
a metformina em monoterapia.

Nesse caso, deve-se manter a dose da metformina e administrar
repaglinida concomitantemente.

A dose inicial de repaglinida é de 0,5 mg, tomada antes das
principais refeições; a titulação é feita de acordo com a
resposta da glicemia, como na monoterapia.

Interrupção do tratamento

A interrupção do tratamento sem orientação médica pode ocasionar
perda do controle glicêmico.

Siga a orientação do seu médico, respeitando os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

Precauções do Prandin

A repaglinida deve ser prescrita se não ocorrer o controle
da glicemia e se os sintomas de Diabetes persistirem apesar
das tentativas com dieta, exercícios e redução de peso. A
repaglinida, assim como outros agentes que atuam na secreção
da insulina é capaz de causar hipoglicemia.

Pode ocorrer perda do controle glicêmico quando um paciente
estabilizado pelo uso de qualquer agente
hipoglicêmico oral é exposto a estresse, tal como
febre, trauma, infecção ou cirurgia ou quando da
existência de problemas hepáticos ou renais. O médico deve ser
informado sobre o uso de genfibrozila (um
agente antilipêmico) uma vez que ele pode causar o
aumento e o prolongamento do efeito da repaglinida. Não foram
realizados ensaios clínicos em pacientes com deficiência
hepática, em crianças e adolescentes com menos de 18 anos e
em pacientes com mais de 75 anos de idade, portanto o
tratamento não é recomendado para estes grupos de
pacientes.

Efeitos na habilidade para dirigir e usar
máquinas

Os pacientes devem se precaver contra a hipoglicemia ao dirigir.
Isto é particularmente importante para os pacientes que
não apresentam sinais perceptíveis de hipoglicemia e nos que
apresentam sinais leves ou sofrem freqüentes episódios de
hipoglicemia.

Deve-se considerar com precaução o ato de dirigir em tais
circunstâncias.

Função hepática

Não foram realizados ensaios clínicos em pacientes com
deficiência na função hepática. Portanto, o tratamento não
é recomendado para estes grupos de pacientes.

Gerais

A repaglinida deve ser prescrita apenas se não ocorrer o
controle da glicemia e se os sintomas de
diabetes persistirem apesar das tentativas com dieta,
exercícios e redução de peso.

A repaglinida, assim como outros secretagogos da insulina, é
capaz de causar hipoglicemia.

Em muitos pacientes tal efeito diminui ao longo do tempo,
possivelmente em decorrência da progressão da gravidade
do diabetes ou da diminuição da resposta ao produto.
Esse fenômeno conhecido como falha secundária, que se
diferencia da falha primária caracterizada pela ineficácia do
fármaco especificamente quando administrado pela primeira vez a um
paciente. Antes de se classificar a resposta do paciente como
falha secundária, devem ser avaliados o ajuste posológico e a
adesão à dieta e ao exercício.

A repaglinida age através de um sítio distinto de ligação,
desenvolvendo ação de curta duração sobre as
células beta. O uso de repaglinida em caso de falha secundária
de secretagogos de insulina não foi investigado em ensaios
clínicos.

Gravidez e lactação

Não há estudos sobre o uso de repaglinida em mulheres grávidas
ou lactantes, portanto não se recomenda usar
Prandin durante a gravidez e lactação.

Os estudos pré-clínicos demonstraram que a repaglinida não
é teratogênica. Entretanto, ratos expostos a níveis elevados da
repaglinida no último estágio de gravidez e durante
o período de lactação apresentaram embriotoxicidade,
desenvolvimento anormal dos membros em fetos e
em filhotes recém-nascidos.

A repaglinida foi detectada no leite de animais
de experimento. Portanto, deve-se evitar o uso de
repaglinida durante a gravidez e lactação.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência
do tratamento ou após o seu término.

Informe seu médico se está
amamentando.

Crianças / Idosos

Não foram realizados ensaios clínicos em crianças e
adolescentes com menos de 18 anos e em pacientes com mais
de 75 anos de idade. Portanto, o tratamento não é recomendado
para estes grupos de pacientes.

Pacientes idosos

Prandin não foi estudado em pacientes acima de 75 anos de
idade, portanto não se recomenda o uso do medicamento
nestes pacientes.

Reações Adversas do Prandin

Podem ocorrer reações hipoglicêmicas, como:

  • Dor de cabeça;
  • Tontura;
  • Cansaço;
  • Taquicardia;
  • Tremor;
  • Náusea;
  • Sudorese.

Essas reações são leves e facilmente controladas com a ingestão
de carboidratos, por exemplo alimentos açucarados.
Se tais eventos não forem tratados, poderá ocorrer
agravamento do quadro (dores de cabeça, náusea, vômito,
desidratação, perda da consciência etc).

Se forem graves, pode haver necessidade de administração
intravenosa de glicose por um médico. A ocorrência dessas reações
depende também, como em todas as terapias diabéticas, de fatores
individuais como hábitos alimentares, dose, exercícios e estresse.
Caso qualquer dessas reações seja observada, consulte seu
médico.

Reações adversas como distúrbios visuais transitórios,
principalmente no início do tratamento, disfunção hepática, dor
abdominal, diarréia, náuseas, vômitos, constipação e reações de
hipersensibilidade cutânea como coceira, erupções e urticária,
devem ser imediatamente informadas ao seu médico.

Composição do Prandin

Apresentações

Embalagens contendo comprimidos 0,5 mg, 1,0 mg ou 2,0 mg de
repaglinida, acondicionados em blisters com 30 comprimidos.

Uso adulto.

Composição

Cada comprimido 0,5 mg contém

Repaglinida 0,500 mg.

Excipientes:

poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio
dibásico, celulose microcristalina, glicerol,
polacrilina potássica, estearato de magnésio.

Cada comprimido 1,0 mg contém

Repaglinida 1,000 mg.

Excipientes:

poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio
dibásico, celulose microcristalina, glicerol,
polacrilina potássica, estearato de magnésio, óxido de
ferro amarelo.

Cada comprimido 2,0 mg contém

Repaglinida 2,000 mg.

Excipientes:

poloxamer, povidona, meglumina, amido, fosfato de cálcio
dibásico, celulose microcristalina, glicerol,
polacrilina potássica, estearato de magnésio, óxido de
ferro vermelho.

Superdosagem do Prandin

Administrou-se repaglinida com doses escalonadas
semanalmente de 4 mg – 20 mg, 4 vezes ao dia, durante
um período de 6 semanas. Não foram detectados problemas
quanto à segurança do produto.

Como neste estudo houve prevenção da hipoglicemia pelo aumento
da ingestão de calorias, superdose relativa pode resultar
em efeito hipoglicemiante exagerado com desenvolvimento de
sintomas hipoglicêmicos (tontura, sudorese, tremor,
cefaléia etc.).

Caso ocorram esses sintomas, devem ser tomadas
medidas adequadas para corrigir o baixo nível da glicemia
(carboidratos orais). A hipoglicemia mais grave com convulsão,
perda da consciência ou coma deve ser tratada com glicose
intravenosa.

Interação Medicamentosa do Prandin

O álcool pode intensificar e prolongar o efeito hipoglicemiante
da repaglinida.

A necessidade de Prandin pode se alterar se o paciente
estiver tomando outros medicamentos, tais como:

Genfibrozila (droga hipolipemiante), inibidores de
monoaminooxidase (usados para tratar depressão), agentes
betabloqueadores não-seletivos (usados para tratar hipertensão e
certas cardiopatias), inibidores de enzimas conversoras da
angiotensina (ECA, usados para tratar certas cardiopatias),
salicilatos, octreotídeo, antiinflamatórios não-esteróides (AINES),
esteróides anabólicos e corticosteróides, contraceptivos orais
(usados para controle de natalidade), tiazidas, danazol, produtos
para tireóide (usados para tratar pacientes com baixa produção do
hormônio tireoidiano), simpatomiméticos (usados para tratar asma),
claritromicina, itraconazol (droga antifúngica) e cetoconazol
(droga antifúngica).

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja
usando, antes do início, ou durante o tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode
ser perigoso para a saúde.

Ação da Substância Prandin

Resultados de eficácia

Em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, a
resposta insulinotrópica a uma refeição ocorreu dentro de 30
minutos após uma dose oral de Repaglinida (substância ativa). Isto
resultou em um efeito redutor da glicemia durante o período da
refeição. Os níveis plasmáticos de Repaglinida (substância ativa)
diminuíram rapidamente e baixas concentrações do fármaco foram
observadas no plasma dos pacientes portadores de diabetes tipo 2
quatro horas após administração. Uma redução dose-depende da
glicemia foi demonstrada em pacientes portadores de diabetes tipo
2, na administração de doses de 0,5 a 4 mg de Repaglinida
(substância ativa). Resultados de estudos clínicos demonstraram que
a Repaglinida (substância ativa) deve ser administrada antes das
refeições (posologia pré-prandial). As doses são tomadas geralmente
dentro de 15 minutos antes da refeição, mas o tempo pode variar de
imediatamente antes da refeição até 30 minutos antes da
refeição.

Características farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

A Repaglinida (substância ativa) é um secretagogo oral, derivado
do ácido carbamoilmetil-benzóico, de ação curta. A Repaglinida
(substância ativa) reduz os níveis de glicemia de forma aguda,
ao estimular a liberação de insulina pelo pâncreas, um efeito
dependente do funcionamento das células-ß nas ilhotas pancreáticas.
A Repaglinida (substância ativa) fecha os canais de potássio
ATP-dependentes na membrana das células-ß pela ligação a sítios
nestas células. Isto despolariza a célula-ß e leva à abertura dos
canais de cálcio. O aumento do influxo de cálcio resultante induz a
secreção de insulina pela célula-ß.

Propriedades farmacocinéticas

A Repaglinida (substância ativa) é rapidamente absorvida pelo
trato gastrointestinal, o que leva a um rápido aumento na
concentração plasmática do fármaco. O pico dos níveis plasmáticos
ocorre dentro de uma hora após a administração. Depois de ter
atingido um máximo, o nível plasmático diminui rapidamente e a
Repaglinida (substância ativa) é eliminada dentro de 4-6 horas.

A meia-vida de eliminação plasmática é de aproximadamente 1
hora. A farmacocinética da Repaglinida (substância ativa) é
caracterizada por uma biodisponibilidade absoluta média de 63%
(Coeficiente de Variação 11%), baixo volume de distribuição 30 L
(compatível com a distribuição no fluído intracelular) e rápida
eliminação do sangue. Uma grande variabilidade interindividual
(60%) nas concentrações plasmáticas da Repaglinida (substância
ativa) foi detectada em estudos clínicos. A variabilidade
intraindividual é de baixa a moderada (35%) e, como a Repaglinida
(substância ativa) deve ser titulada de acordo com a resposta
clínica, a sua eficácia não é afetada pela variabilidade
interindividual.

Insuficiência renal

As farmacocinéticas de dose única e do estado de equilíbrio da
Repaglinida (substância ativa) foram avaliadas em pacientes com
diabetes tipo 2 e vários graus de disfunção renal. Tanto a área sob
a curva (AUC) como a Cmáx da Repaglinida (substância
ativa) foram as mesmas nos pacientes com função renal normal e com
insuficiência renal leve a moderada (valores médios 56,7 ng/mL*h
versus 57,2 ng/mL*h e 37,5 ng/mL versus 37,7
ng/mL, respectivamente). Pacientes com função renal gravemente
reduzida tiveram valores médios um pouco elevados da AUC e da
Cmáx (98,0 ng/mL*h e 50,7 ng/mL, respectivamente), mas
este estudo mostrou apenas uma pequena correlação entre os níveis
de Repaglinida (substância ativa) e o clearance da
creatinina. O ajuste da dose inicial não parece ser necessário para
pacientes com disfunção renal. Aumentos subsequentes de dose da
Repaglinida (substância ativa) devem ser feitos com cuidado em
pacientes com diabetes tipo 2 que apresentam comprometimento grave
da função renal ou insuficiência renal que requer hemodiálise.

Insuficiência hepática

Um estudo aberto de dose única foi realizado com 12 indivíduos
sadios e 12 pacientes com doença hepática crônica (DHC),
classificada pela escala Child-Pugh e pelo clearance de
cafeína. Os pacientes com comprometimento moderado a grave da
função hepática tiveram concentrações séricas maiores e mais
prolongadas tanto da Repaglinida (substância ativa) total como da
não-ligada, em comparação aos indivíduos sadios (AUC sadio: 91,6
ng/mL*h; AUC pacientes DHC: 368,9 ng/mL*h; Cmáx sadio:
46,7 ng/mL; Cmáx, pacientes DHC: 105,4 ng/mL). A AUC foi
estatisticamente correlacionada com o clearance de
cafeína. Nenhuma diferença nos perfis de glicose foi observada
entre os grupos de pacientes.

Os pacientes com disfunção hepática podem ficar expostos a
maiores concentrações de Repaglinida (substância ativa) e de seus
metabólitos do que os pacientes com função hepática normal, que
recebem doses usuais. Por isso, a Repaglinida (substância ativa)
deve ser usada com precaução em pacientes com comprometimento da
função hepática. Intervalos mais longos entre os ajustes de dose
devem ser utilizados para permitir a avaliação completa da
resposta. Em humanos, a Repaglinida (substância ativa) liga-se
fortemente às proteínas plasmáticas (gt; 98%).

Não foram observadas diferenças clínicas relevantes na
farmacocinética da Repaglinida (substância ativa), quando esta foi
administrada 0, 15 ou 30 minutos antes de uma refeição ou em jejum.
A Repaglinida (substância ativa) é completamente metabolizada,
predominantemente via CYP2C8, mas também via CYP3A4, e nenhum
metabólito com efeito hipoglicemiante clinicamente relevante foi
identificado. A Repaglinida (substância ativa) e os seus
metabólitos são eliminados principalmente na bile. Uma pequena
fração (aproximadamente 8%) da dose administrada aparece na urina,
preliminarmente como metabólitos. Menos de 2% do fármaco original é
recuperado nas fezes.

Cuidados de Armazenamento do Prandin

Armazenar em local seco, mantendo a embalagem original
fechada.

Prazo de validade: 60 meses.

Nunca use qualquer medicamento com o prazo de validade
vencido. Pode ser perigoso para a sua saúde.

O prazo de validade do produto está impresso no rótulo e
na embalagem.

Características físicas

0,5 mg

Comprimidos de cor branca.

1,0 mg

Comprimidos de cor amarela.

2,0 mg

Comprimidos de cor pêssego.

Dizeres Legais do Prandin

Para data de fabricação, validade e lote: vide
cartucho.

Reg. MS – 1.0181.0322

Farm. Resp.:

Dra. Clarice Mitie Sano Yui
CRF-SP nº 5.115

Importado e distribuído por:

Medley S. A. Indústria Farmacêutica
Rua Macedo Costa, 55
Campinas – SP
C.N.P.J.: 50.929.710/0001-79
Indústria Brasileira

Fabricado por:

Novo Nordisk A/S
Novo Allé
DK-2880 Bagsvaerd
Dinamarca

SIM – Serviço de Informações Medley:

0800-13.0666

Venda sob prescrição médica.

Prandin, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.