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Plaquemax

Plaquemax (oprelvecina) não é indicado após quimioterapia
mieloablativa (terapia que destrói as células da medula óssea).

Pacientes com tumores sólidos e leucemias não-medulares que têm
trombocitopenia de graus III e IV com contagem de plaquetas lt; 50
x 109 /L no ciclo de quimioterapia prévia, podem ser administrados
com Plaquemax de forma a reduzir o sangramento causado pela
trombocitopenia e a dependência por transfusões de plaquetas. Pode
ser combinado com filgrastim para tratar pacientes que tenham
simultaneamente leucopenia (baixo número de células brancas no
sangue).

Como o Plaquemax funciona?


A oprelvecina (interleucina-11 humana recombinante – rHuIL-11) é
um fator de crescimento que estimula a produção de plaquetas
(células envolvidas principalmente na coagulação sanguínea). A
oprelvecina pode estimular diretamente a proliferação de
células-tronco hematopoiéticas e células progenitoras
megacariocíticas (que originam plaquetas) e induzir o
amadurecimento megacariocítico, resultando no aumento da produção
de plaquetas. As plaquetas produzidas em resposta à oprelvecina são
normais morfológica e funcionalmente e possuem uma duração de vida
normal.

Contraindicação do Plaquemax

Plaquemax é contraindicado para pacientes com história de
hipersensibilidade (alergia) a oprelvecina ou a outros componentes
da fórmula. Também é contraindicado a pacientes com arritmias.

Como usar o Plaquemax

Plaquemax deve ser reconstituído assepticamente com 1 mL de água
para injeção (sem conservantes). A solução reconstituída de
Plaquemax é límpida, incolor, com pH 7,0 e contém 5 mg/mL de
oprelvecina. O frasco de dose-única não deve ser reutilizado.
Qualquer porção não utilizada da solução reconstituída de Plaquemax
deve ser descartada.

Durante a reconstituição, a água para injeção deve ser
direcionada à parede do frasco e o conteúdo deve ser agitado
suavemente.

Agitação vigorosa ou excessiva deve ser
evitada.

Os medicamentos de uso parenteral devem ser inspecionados
visualmente para material particulado e alteração na cor antes da
administração, sempre que a solução e o recipiente permitirem. Se
houver material particulado ou alteração na cor, o produto não deve
ser utilizado.

A solução reconstituída de Plaquemax deve ser utilizada
imediatamente após a reconstituição.

Posologia do Plaquemax


Posologia De acordo com os resultados dos estudos clínicos, a
dose recomendada de Plaquemax em adultos é de 50 mcg/kg, uma vez ao
dia. Plaquemax deve ser administrado subcutaneamente como injeção
única no abdômen, coxa ou quadril (ou na parte superior do braço se
não for auto-injeção). A dose deve ser administrada 24 a 48 horas
após o término da quimioterapia ou após a ocorrência de
trombocitopenia, uma vez ao dia por 7 a 14 dias. Interromper o
tratamento caso a contagem de plaquetas retorne ao normal. O
tratamento com Plaquemax deve ser suspenso pelo menos dois dias
antes do início do próximo ciclo de quimioterapia planejado.

Não congelar ou agitar a solução
reconstituída.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Plaquemax?


O esquema terapêutico é definido pelo médico. Em caso de
esquecimento de dose, procure orientação médica. O esquecimento de
doses pode comprometer a eficácia do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Plaquemax

A oprelvecina deve ser usada após a quimioterapia, e não deve
ser usada antes ou durante a quimioterapia.

Durante o tratamento deve-se realizar o monitoramento periódico
do hemograma (uma vez a cada dois dias). Deve-se prestar atenção à
mudança na contagem de plaquetas; o tratamento com oprelvecina deve
ser interrompido imediatamente quando a contagem de plaquetas
aumentar para 100 x 109 /L.

Cuidados devem ser tomados para pacientes com um histórico de
doença cardíaca orgânica ou arritmia, especialmente com
insuficiência cardíaca congestiva (condição em que o coração é
incapaz de bombear sangue suficiente para satisfazer as
necessidades metabólicas do corpo), fibrilação atrial (contrações
rápidas e não coordenadas do átrio do coração) e flutter atrial
(irregularidade nos batimentos cardíacos no qual as contrações do
átrio superam as do ventrículo).

Síndrome do extravasamento capilar (condição caracterizada por
extravasamento de fluido de capilares em compartimentos
extravasculares), tais como ganho de peso e inchaço e fluído
seroso, deve ser monitorada durante o tratamento.

O produto deve ser utilizado sob a supervisão de um médico.

Pacientes recebendo oprelvecina apresentam comumente retenção de
líquido de intensidade leve a moderada, indicada por edema
periférico (inchaço nas extremidades) ou dispnéia (falta de ar) ao
esforço físico. A retenção de líquido é reversível em um prazo de
sete dias após a interrupção do tratamento com oprelvecina.

Deve-se monitorar rigorosamente a condição hidroeletrolítica dos
pacientes tratados com oprelvecina recebendo terapia diurética
(terapia que promove a excreção de urina, como a hidroclorotiazida)
e ifosfamida, que desenvolveram hipocalemia (deficiência de
potássio no sangue).

Reações Adversas do Plaquemax

De acordo com a literatura, exceto os eventos decorrentes da
doença maligna ou quimioterapia citotóxica, a maioria dos eventos
adversos foi de gravidade leve a moderada e reversível após
interrupção do tratamento com oprelvecina.

No experimento de tolerância, ocorreram 3 casos de retirada do
produto, incluindo 2 casos no grupo de dose de 50 mcg/kg de
oprelvecina com uma arritmia (fibrilação atrial rápida) e o outro
com dores nas articulações e musculares de grau III, e um caso
no grupo de dose de 75 mcg/kg de oprelvecina com dor no peito
intolerável e dor na pele de grau II. Portanto, cuidados devem ser
tomados na dose em uso clínico.

Em geral, a incidência e o tipo de reações adversas foram
semelhantes entre os grupos de oprelvecina 50 mcg/kg e placebo.

As seguintes reações adversas, ocorrendo em ≥ 10% dos
pacientes, foram observadas em igual ou maior frequência que em
pacientes tratados com placebo:

Astenia, dor, calafrios, dor abdominal, infecção, anorexia
(diminuição ou perda do apetite), constipação (prisão de ventre),
desconforto estomacal, equimose (pequenos pontos de hemorragia na
pele ou membranas mucosas), dor muscular, dor óssea, nervosismo e
queda de cabelos.

Reações adversas selecionadas que ocorreram em pacientes
tratados com oprelvecina são:

Corpo como um todo

Edema (inchaço), febre neutropênica (neutropenia ou diminuição
dos glóbulos brancos do sangue, acompanhada de febre), dor de
cabeça e febre.

Sistema cardiovascular

Taquicardia (aumento da frequência dos batimentos cardíacos),
vasodilatação, palpitações, desmaios e fibrilação/flutter
atrial.

Sistema digestivo

Náusea/vômitos, mucosite (inflamação da mucosa), diarréia e
candidíase oral (sapinho).

Sistema nervoso

Tontura e insônia. Sistema respiratório Dispnéia, rinite,
aumento da tosse, faringite (inflamação da garganta) e derrame
pleural (presença de líquido excedente na cavidade pleural).

Outros

Erupção cutânea, congestão conjuntival (vermelhidão dos olhos) e
visão embaçada.

As seguintes reações adversas também ocorreram mais
frequentemente em pacientes com câncer recebendo oprelvecina que
naqueles recebendo placebo:

Diminuição da acuidade visual (nitidez da visão), formigamentos,
desidratação, descoloração da pele, dermatite esfoliativa
(distúrbio inflamatório da pele caracterizado por vermelhidão e
descamação generalizados) e hemorragia (sangramento) ocular; não se
estabeleceu uma associação estatisticamente significativa de
oprelvecina com esses eventos. Exceto pela maior incidência de
astenia grave em pacientes tratados com oprelvecina (10 [14%] em
pacientes tratados com oprelvecina versus 2 [3%] em pacientes do
grupo placebo), a incidência de reações adversas graves ou fatais
foi comparável nos grupos tratados com oprelvecina e placebo.

Dois pacientes com câncer tratados com oprelvecina sofreram
morte súbita, que o investigador considerou possível ou
provavelmente relacionada à oprelvecina. Ambas as mortes ocorreram
em pacientes com hipocalemia grave (lt; 3,0 mEq/L) que haviam
recebido doses altas de ifosfamida e estavam recebendo doses
diárias de um diurético. A relação entre essas mortes e oprelvecina
não é clara.

A anormalidade laboratorial mais comumente relatada em pacientes
de estudos clínicos foi uma diminuição na concentração de
hemoglobina predominantemente como resultado da expansão do volume
plasmático. O aumento no volume plasmático está também associado a
uma diminuição na concentração sérica de albumina e de várias
outras proteínas do sangue (por exemplo, transferrina e
gamaglobulinas). Uma diminuição paralela no cálcio sem efeitos
clínicos foi documentada.

Após injeções subcutâneas diárias, o tratamento com oprelvecina
resultou em aumento de duas vezes no fibrinogênio plasmático.
Outras proteínas de fase aguda também aumentaram. Esses níveis de
proteínas voltaram ao normal após o tratamento com oprelvecina ter
sido interrompido. As concentrações do fator de Von Willebrand
(vWF), com configuração de multímeros normal, aumentaram em
pacientes sadios recebendo oprelvecina.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Plaquemax

Uso em Idosos

Cuidados devem ser tomados na administração. A posologia para
idosos é similar à dos adultos.

Uso Pediátrico

Não foi estabelecida uma dose segura e eficaz em crianças. Não é
recomendado o uso em recém-nascidos, lactentes e crianças.

Uso durante a Gravidez e Lactação

Não há estudos clínicos adequados e bem controlados de
oprelvecina em mulheres grávidas. Plaquemax deve ser utilizado
durante a gravidez somente se os benefícios potenciais justificarem
o risco potencial ao feto.

Não é conhecido se oprelvecina é excretada no leite materno.
Cuidados devem ser tomados para administração de Plaquemax em
mulheres que amamentam.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Informe ao seu médico se ocorrer gravidez ou iniciar
amamentação durante o uso deste medicamento.

Composição do Plaquemax

Cada frasco-ampola contém

5 mg de oprelvecina.

Excipientes:

glicina, fosfato de sódio dibásico e fosfato de sódio
monobásico q.s.p.

Apresentação do Plaquemax


Pó liofilizado para solução injetável 5 mg em embalagens com 1
frasco-ampola.

Uso subcutâneo.

Uso adulto.

Superdosagem do Plaquemax

De acordo com a literatura, doses de oprelvecina acima de 50
mcg/kg podem estar associadas a um aumento na incidência de eventos
cardiovasculares em pacientes adultos. Se uma superdose de
oprelvecina for administrada, o uso do produto deve ser
interrompido e o paciente deve ser observado atentamente quanto à
presença de sinais de toxicidade. A reinserção do tratamento com
Plaquemax deve ser baseada em fatores individuais do paciente (por
exemplo, evidência de toxicidade e necessidade contínua de
tratamento).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Plaquemax

A interação entre oprelvecina e outros medicamentos não foi
totalmente avaliada. Não foram observados efeitos adversos na
eficácia de oprelvecina quando administrado em conjunto com
filgrastim. Baseando-se em estudos in vitro e pré-clínicos
de oprelvecina, não são esperadas interações medicamentosas com
substratos conhecidos das enzimas P450.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Plaquemax

Resultados de Eficácia

Em um estudo clínico fase II (Phase II Clinical Study of
Oprelvekin Produced by Amoytop
, 2003), 100 pacientes com
trombocitopenia, induzida por quimioterapia, foram tratados com
PLAQUEMAX e avaliados quanto à eficácia. Observou-se que a menor
contagem do número de plaquetas (mediana) atingiu 49 (5-75) x
109 /L no ciclo controle (pacientes tratados somente com
quimioterapia), enquanto que no ciclo com tratamento (pacientes
tratados com Oprelvecina (substância ativa) após a quimioterapia) a
menor contagem do número de plaquetas foi 69 (6-221) x 109 /L, p
lt; 0,001.

No estudo clínico fase III foram avaliados quanto à eficácia 304
pacientes com trombocitopenia induzida por radioquimioterapia. Nos
253 pacientes com tumores sólidos, o aumento mediano do número de
plaquetas foi de 47 (47-284) x 109 /L, com uma taxa de eficácia de
87,8%. Em 51 pacientes com leucemia linfoblástica aguda, o aumento
mediano de plaquetas foi de 35 (2-297) x 109 /L, com uma taxa de
eficácia total de 90,2%.

Características Farmacológicas

A oprelvecina (interleucina-11 humana recombinante – rHuIL-11) é
um fator de crescimento trombopoiético, produzido em
Escherichia coli por tecnologia de DNA recombinante.

Farmacologia

A oprelvecina pode estimular diretamente a proliferação de
células-tronco hematopoiéticas e células progenitoras
megacariocíticas e induzir o amadurecimento megacariocítico,
resultando no aumento da produção de plaquetas. As plaquetas
produzidas em resposta à oprelvecina são normais morfológica e
funcionalmente e possuem uma duração de vida normal.

Toxicologia

Toxicidade aguda

A oprelvecina foi administrada em camundongos por injeção
subcutânea e intraperitoneal, com a dose máxima possível para
avaliar sua toxicidade, mas a dose letal 50% (DL50) não foi
alcançada. A dose máxima que os camundongos toleraram foi maior que
100.000 mcg/kg, que é aproximadamente 1.000 a 2.000 vezes a dose
clínica humana de 50 a 100 mcg/kg. Os animais foram observados por
14 dias e não foram observados comportamentos anormais, os ratos
cresceram bem, com os pêlos brilhantes. Os resultados evidenciaram
que oprelvecina é segura para uso clínico.

Toxicidade crônica em cachorros

Quinze cachorros Beagle saudáveis foram aleatoriamente divididos
em 3 grupos: grupo controle (água para injeção), grupo de dose
elevada de oprelvecina (3000 mcg/kg/d) e grupo de dose baixa (500
mcg/kg/d), e receberam injeção subcutânea uma vez ao dia, por três
meses consecutivos. Os resultados indicaram que oprelvecina não
produziu efeitos significativos nas atividades, comportamento,
alimentação, peso, urina e fezes dos cachorros.

Nas análises hematológicas e hemobioquímicas, no primeiro mês do
experimento, nos grupos de dose elevada e baixa de oprelvecina,
verificou-se diminuição de glóbulos vermelhos e hemoglobina e
aumento evidente na contagem de plaquetas. Ao final do terceiro
mês, todos os testes apresentaram resultados normais, com exceção
da contagem de plaquetas, evidentemente aumentada; não foram
observadas diferenças significativas entre o grupo de controle e o
grupo tratado.

Não foram observadas alterações significativas nas principais
vísceras, com inspeção visual ou exame histopatológico, com exceção
do peso do baço aumentado nos grupos tratados.

Não foram observadas reações de toxicidade tardia durante a
recuperação.

Toxicidade crônica em ratos

Noventa ratos SD foram divididos aleatoriamente em grupo de dose
elevada (5000 mcg/kg/d) e grupo de dose baixa (500 mcg/kg/d) e
receberam injeção subcutânea uma vez ao dia, por três meses
consecutivos. Os resultados indicaram que a oprelvecina não
produziu efeitos significativos nas atividades, comportamento,
alimentação, peso, urina e fezes dos ratos. Análises hematológicas
e hematobioquímicas indicaram que não ocorreram alterações
significativas entre o grupo controle e os grupos tratados. Não
foram encontradas alterações significativas nas principais
vísceras, com inspeção visual ou exame histopatológico. Não foram
observadas reações de toxicidade tardia durante a recuperação.

Toxicidade no sistema reprodutivo

O estudo de toxicidade no sistema reprodutivo foi realizado em
ratos no período de sensibilidade teratogênica. Três grupos de
doses de 800 mcg/kg, 400 mcg/kg e 200 mcg/kg de oprelvecina foram
administradas aos animais; não foram observadas diferenças
significativas na aparência, peso, comprimento do corpo,
comprimento da cauda, vísceras e esqueleto dos embriões, quando
comparado com o grupo controle salino (pgt;0,05) e não foi
observado efeito teratogênico. Demonstrou-se que oprelvecina não
tem toxicidade evidente nos embriões de ratos com doses
elevadas.

Teste de mutagenicidade

O teste de mutação reversa de microorganismo (Salmonella typhi
de camundongos) foi conduzido para observar os efeitos de
mutagênese da oprelvecina. Os resultados mostraram que oprelvecina
de 5000, 2500 e 1250 mcg/placa não aumentou o número de colônias
revertentes das linhagens de Salmonella typhi TA97, TA98,
TA100 e TA102, provando que oprelvecina não tem efeitos
mutagênicos.

Anafilaxia cutânea

Foi injetado 0,1 mL de oprelvecina (500 mcg/0,1 mL) e volume
igual de água para injeção em porquinhos-da-índia e coelhos para
observar os sintomas de eritema e edema no local de injeção (costas
sem pêlos) e não foram observadas reações, similarmente ao grupo
controle. Os locais de injeção foram observados por 14 dias após a
injeção de sensibilização final e não foram observadas reações; com
a injeção de 0,1 mL de oprelvecina (500 mcg/0,1 mL) para estimular
anafilaxia cutânea, não foram observados eritema e edema no local
de injeção, similarmente ao grupo de controle.

Concluiu-se que a injeção subcutânea de oprelvecina não causou
anafilaxia cutânea em porquinhos-da-índia ou coelhos.

Farmacocinética

De acordo com a literatura, após administração subcutânea de uma
dose única de 50 mcg/kg de oprelvecina, a concentração sérica
máxima (Cmax) foi de 17,4 ± 5,4 ng/mL (média ± desvio
padrão) com Tmax 3,2 ± 2,4 horas e a meia-vida terminal
de 6,9 ± 1,7 horas. Os resultados da administração intravenosa e
subcutânea de uma dose única de 75 mcg/kg de oprelvecina indicaram
que os parâmetros farmacocinéticos de homens e mulheres saudáveis
foram similares. A biodisponibilidade da administração subcutânea
de oprelvecina foi de 65 a 80%. Acúmulo e diminuição na taxa de
depuração não foram observados.

De acordo com a literatura, em estudos pré-clínicos em ratos,
oprelvecina radiomarcada foi rapidamente depurada do soro e
distribuída em órgãos de alta perfusão. Os rins foram a via
principal de eliminação. A quantidade de oprelvecina inalterada na
urina foi baixa, indicando que foi metabolizada antes da
excreção.

Cuidados de Armazenamento do Plaquemax

Conservar o produto sob refrigeração (2ºC a 8ºC). Proteger da
luz. Não congelar.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Após preparo (reconstituição), o produto deve ser
utilizado imediatamente.

Características do medicamento

Plaquemax apresenta-se como um pó liófilo branco ou quase
branco. Após a reconstituição, apresenta-se como uma solução
incolor, límpida e livre de material particulado visível.

O frasco de dose-única não deve ser reutilizado.

Após reconstituição com água para injeção, a solução
reconstituída de Plaquemax deve ser utilizada imediatamente a fim
de evitar contaminação. Qualquer solução remanescente não utilizada
deve ser descartada.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Plaquemax

MS 1.0646.0175

Farm. Resp.:

Geisa Acetto Cavalari
CRF-SP nº 33.509

Importado e Embalado por:

Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda.
Rua Rafael de Marco, 43
Pq. Industrial – Jd. das Oliveiras
Taboão da Serra – SP
CNPJ: 61.282.661/0001-41
Indústria Brasileira

Fabricado por:

Xiamen Amoytop Biotech Co., Ltd.
Xiamen, Fujian, China

® Marca Registrada.

Venda sob prescrição médica.

Plaquemax, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.