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Glicose 5% Solução Isotônica Farmace

A solução de glicose 5% é frequentemente a concentração
empregada quando ocorre perda de líquido. Já as soluções de glicose
de concentrações mais elevadas, como a glicose 10% são usadas
geralmente como uma fonte de carboidratos.

Como o Glicose 5% Solução Isotônica – Farmace
funciona?


As soluções injetáveis de glicose são usadas no restabelecimento
de fluido e suprimento calórico.

A glicose é um nutriente facilmente metabolizado pelo organismo
para fornecimento de energia, dispensando em alguns casos o uso de
lipídios e proteínas como fontes de energia. A solução de glicose é
útil como fonte de água e calorias

A glicose é a principal fonte de energia no metabolismo
celular.

Contraindicação do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

As soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser
administradas no mesmo momento em que se administra sangue devido à
possibilidade de coagulação.

O uso da solução de glicose é contraindicado nas
seguintes situações:

Hiper-hidratação, hiperglicemia (elevação nos níveis de
glicose), diabetes, acidose, desidratação hipotônica e hipocalemia
(redução de cálcio no organismo).

O uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de
5% de glicose) é contraindicado em pacientes com hemorragia
intracraniana ou intraespinhal, delirium tremens em pacientes
desidratados, síndrome de má absorção glicose-galactose e aos
pacientes com hipersensibilidade aos produtos do milho.

Como usar o Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

A solução somente deve ter uso intravenoso e
individualizado.

A dosagem deve ser determinada por um médico e é dependente da
idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento
diluído em solução e das determinações em laboratório.

Antes de serem administradas, as soluções parenterais devem ser
inspecionadas visualmente para se observar a presença de
partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na
embalagem primária.

A solução é acondicionada em frascos-ampola de plástico
transparente em Sistema Fechado para administração intravenosa
usando equipo estéril.

Atenção:

não usar embalagens primárias em conexões em série. Tal
procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual
aspirado da primeira embalagem antes que a administração de fluido
da segunda embalagem seja completada.

Não perfurar a embalagem, pois há comprometimento da
esterilidade do produto e risco de contaminação.

Para abrir

Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem
primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução,
descartar a embalagem, pois a sua esterilidade pode estar
comprometida.

Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções
descritas a seguir antes de preparar a solução para
administração.

No preparo e administração das Soluções Parenterais
(SP), devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle
de Infecção em Serviços de Saúde quanto a:

  • Desinfecção do ambiente e de superfícies, higienização das
    mãos, uso de EPIs; 
  • Desinfecção de ampolas, frascos, pontos de adição dos
    medicamentos e conexões das linhas de infusão.
  1. Remover o protetor de plástico do tubo de saída da solução no
    fundo da embalagem, quando presente.
  2. Fazer a assepsia da embalagem primária utilizando álcool
    70%.
  3. Suspender a embalagem pela alça de sustentação.
  4. Conectar o equipo de infusão da solução. Consultar as
    instruções de uso do equipo.
  5. Administrar a solução, por gotejamento contínuo, conforme
    prescrição médica.

Para adição de medicamentos

Atenção:

verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e a
solução e, quando for o caso, se há incompatibilidade entre os
medicamentos.

Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um para o equipo e
outro para a administração de medicamentos, poderão permitir a
adição de medicamentos nas soluções parenterais.

Para administração de medicamentos antes da
administração da solução parenteral:

  1. Preparar o sítio de injeção fazendo sua assepsia.
  2. Utilizar uma seringa com agulha estéril para perfurar o sítio
    próprio para administração de medicamentos e injetar o medicamento
    na solução parenteral.
  3. Misturar o medicamento completamente na solução
    parenteral.
  4. Pós liofilizados devem ser reconstituídos/suspendidos no
    diluente estéril e apirogênico adequado antes de ser adicionados à
    solução parenteral.

Para administração de medicamentos durante a
administração da solução parenteral:

  1. Fechar a pinça do equipo de infusão.
  2. Preparar o sítio próprio para administração de medicamentos,
    fazendo sua assepsia.
  3. Utilizar seringa com agulha estéril para perfurar o sítio e
    adicionar o medicamento na solução parenteral.
  4. Misturar o medicamento completamente na solução
    parenteral.
  5. Prosseguir a administração.

Sítios de administração

Efetue inserções exatamente no centro dos sítios de
administração, como indicado.

Técnica de infusão

  1. Retire o lacre de proteção, até a metade.

  1. Feche o regulador de gotas do equipo.
  2. Introduza a ponta do equipo exatamente no centro do sítio de
    administração até que seja firmemente conectado ao ponto de
    infusão.

  1. Instale o frasco em um suporte de soro.
  2. Estabeleça o nível de solução na câmara gotejadora do
    equipo.
  3. Preencha o equipo com a solução.
  4. Conecte o equipo e defina a taxa de fluxo desejada.

Técnica de adtivação

  1. Utilizando técnica asséptica, prepare a seringa contendo a
    medicação a ser aditivada.
  2. Retire o lacre de proteção.

  1. Segure o frasco, introduza a agulha totalmente.
  2. Aditive o medicamento.
  3. Agite o frasco para misturar a solução.

Posologia do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace


O preparo e administração da Solução Parenteral devem obedecer à
prescrição, precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico,
da compatibilidade físico-química e da interação medicamentosa que
possam ocorrer entre os seus componentes.

A dose de glicose é variável e dependente das necessidades do
paciente. As concentrações de glicose no plasma devem ser
monitoradas, a taxa máxima que pode ser infundida sem causar
glicosúria (perda de glicose na urina) é 0,5g/kg de peso
corporal/hora. No entanto, o ideal é que a solução de glicose
intravenosa seja fornecida em uma taxa de aproximadamente 6 a
7mg/kg/minuto.

O uso da solução de glicose é indicado para correção de
hipoglicemia infantil, podendo ser utilizada em nutrição parenteral
de crianças.

A dose e a taxa de infusão intravenosa de glicose devem ser
selecionadas com cuidado em pacientes pediátricos, particularmente
nos recém-nascidos e nas crianças com baixo peso ao nascer porque
aumenta o risco de hiperglicemia/hipoglicemia.

A solução de glicose 5% pode ser administrada em pacientes
diabéticos, mesmo em coma, porém, é fundamental o controle adequado
da cetose e, se necessário, deve-se recorrer à administração de
insulina.

A avaliação clínica e as determinações laboratoriais periódicas
são necessárias para monitorar mudanças em concentrações da glicose
e do eletrólito do sangue, e o balanço do líquido e de eletrólitos
durante a terapia parenteral prolongada ou sempre que a condição do
paciente permitir tal avaliação.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Glicose
5% Solução Isotônica – Farmace?


A utilização deste medicamento ocorrerá em ambiente hospitalar,
orientado e executado por profissionais especializados e não
dependerá da conduta do paciente.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

Precauções do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

Deve-se considerar para fins de administração, dados clínicos e
laboratoriais, como níveis glicêmicos (quantidade de glicose no
sangue) e glicosúria (perda de glicose na urina). Outro aspecto
refere-se à suspensão abrupta de tratamentos prolongados, condição
em que se elevam os níveis de insulina circulante, podendo
desencadear uma hipoglicemia (diminuição dos níveis de glicose)
momentânea pós-suspensão. Deve-se ter cuidado também com a
administração prolongada ou a infusão rápida de grandes volumes de
soluções isosmóticas, devido a possível ocorrência de edema
pulmonar, hipopotassemia (diminuição dos níveis de potássio),
hiper-hidratação e intoxicação hídrica, ocasionados pelo aumento do
volume do líquido extracelular. A monitoração frequente de
concentrações de glicose, de eletrólitos particularmente de
potássio no plasma faz-se necessário antes, durante e após a
administração da solução de glicose.

A solução de glicose não deve ser usada como diluente para o
sangue, pois causa aglutinação dos eritrócitos (glóbulos vermelhos)
e, provavelmente, hemólise (rompimento de glóbulos vermelhos). Da
mesma maneira, as soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser
administradas no mesmo momento em que se administra sangue devido
da possibilidade de coagulação.

A monitoração frequente de concentrações de glicose no plasma é
necessária quando a glicose intravenosa é administrada em crianças,
particularmente nos recém-nascidos e nas crianças com baixo peso ao
nascer devido ao risco aumentado de hiperglicemia/hipoglicemia. A
administração excessiva ou rápida da solução de glicose neste tipo
de paciente pode causar aumento da osmolaridade do soro e uma
possível hemorragia intracerebral.

Agir com precaução no fornecimento de carboidratos na presença
de acidose por lactato, e também nos pacientes com hipervolemia,
insuficiência renal, obstrução do intervalo urinário ou
descompensação cardíaca eminente.

As soluções injetáveis de glicose devem ser usadas com cuidado
em pacientes com Diabetes mellitus subclínica ou evidente,
ou intolerância a carboidratos, bem como em lactentes de mães
diabéticas.

A administração de soluções de glicose deve ser realizada com
cautela em pacientes diabéticos, pois uma infusão rápida pode
causar hiperglicemia, assim como em pacientes mal nutridos com
deficiência de tiamina, intolerância a carboidratos, septicemia
(presença de bactérias no sangue). A administração intravenosa da
glicose aos pacientes com deficiência de tiamina e outras vitaminas
do complexo B pode precipitar o desenvolvimento da encefalopatia de
Wernicke.

As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes
com insuficiência renal (falência dos rins) e após ataque
isquêmico.

Reações Adversas do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

As reações adversas podem ocorrer devido à solução ou à técnica
de administração e incluem febre, infecção no ponto de injeção,
trombose venosa ou flebite (inflamação) irradiando-se a partir do
ponto de injeção, extravasamento e hipervolemia (redução do volume
de sangue). Se ocorrer reação adversa, suspender a infusão, avaliar
o paciente, aplicar terapêutica corretiva apropriada e guardar o
restante da solução para posterior investigação, se necessário.
Algumas destas reações podem ser devido aos produtos de degradação
presentes após autoclavação. A infusão intravenosa pode conduzir ao
desenvolvimento de distúrbios líquidos e eletrólitos incluindo a
hipocalemia (redução de potássio no sangue), a hipomagnesemia
(redução de magnésio no sangue), e a hipofosfatemia (redução de
fósforo no sangue).

Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de
atendimento.

População Especial do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

Gravidez

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirugião-dentista.

Uso em crianças

Um estudo realizado em mulheres saudáveis, que se encontravam em
estágio final de gestação, verificou que a administração de 100 g
de glicose uma hora antes do fim da gestação, não provocou nenhum
efeito adverso nos níveis ácido-base do feto. Os fetos com
malformação foram excluídos. Entretanto, os autores advertiram que,
em concentrações de glicose mais elevadas na mãe (como pode ser
encontrado em grávidas diabéticas), mudanças consistentes na
acidose metabólica fetal, podem ocorrer, e que o teste da
tolerância da glicose pode também ser perigoso aos fetos com
retardo do crescimento.

O cuidado deve ser exercitado no tratamento dos recém-nascidos,
especialmente os prematuros, nos quais a função renal pode estar
imatura e a habilidade de eliminar cargas do líquido e do soluto
pode estar limitada.

Uso em idosos

No geral, a seleção da dose para um paciente idoso deverá ser
mais criteriosa. Sabe-se que a glicose é eliminada substancialmente
pelos rins, e o risco de reações tóxicas das soluções de glicose
pode ser maior nos pacientes com função renal comprometida. Os
pacientes idosos são mais prováveis de ter a função renal
diminuída, por isso, cuidado deve ser tomado na seleção da dose, e
pode ser útil monitorar a função renal.

Composição do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

Glicose 5%

Cada mL da solução contém:

Glicose anidra*

50 mg*

Água para injeção

1 mL

* Equivalente a 55 mg de glicose monoidratada.

Conteúdo calórico

170 Kcal/L

Osmolaridade

252 mOsm/L

pH

3,2 – 6,5

Glicose 10%

Cada mL da solução contém:

Glicose anidra*

100 mg*

Água para injeção

1 mL

*Equivalente a 110 mg de glicose monoidratada.

Conteúdo calórico

340 Kcal/L

Osmolaridade

505 mOsm/L

pH

3,2 – 6,5

Apresentação do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace


Solução injetável, límpida, incolor, estéril e apirogênica.

  • Caixa com 60 frascos-ampola de plástico transparente (sistema
    fechado) com 100 mL.
  • Caixa com 50 frascos-ampola de plástico transparente (sistema
    fechado) com 250 mL.
  • Caixa com 24 frascos-ampola de plástico transparente (sistema
    fechado) com 500 mL.
  • Caixa com 12 frascos-ampola de plástico transparente (sistema
    fechado) com 1000 mL.

Uso intravenoso e individualizado.

Uso adulto e pediátrico. 

Superdosagem do Glicose 5% Solução Isotônica – Farmace

A infusão de grandes volumes da solução de glicose 5% e 10% pode
causar hipervolemia (aumento do volume de sangue), resultando em
diluições eletrolíticas do soro, estados congestivos e edemas
pulmonares. A infusão muito rápida de glicose pode ocasionar
distúrbios neurológicos como depressão e coma, devido aos fenômenos
de hiperosmolaridade, principalmente em portadores de nefropatias
(insuficiência renal) crônicas.

Nestes casos, a infusão deve ser interrompida e a terapia de
apoio deve ser instalada.

Nas doses usuais indicadas pelo médico não há relatos de
superdosagem, exceto em pacientes diabéticos com intolerância à
glicose.

Num evento de sobrecarga de fluidos ou solutos durante a terapia
parenteral, reavalie as condições do paciente e institua o
tratamento corretivo apropriado.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Glicose 5% Solução Isotônica
– Farmace

Não são conhecidas interações medicamentosas até o momento. Para
minimizar o risco de possíveis incompatibilidades da mistura das
soluções de glicose com outras medicações que possam ser
prescritas, deve ser verificada a presença de turbidez ou
precipitação imediatamente após a mistura, antes e durante a
administração. Em caso de dúvida, consulte um farmacêutico.

Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Glicose 5% Solução Isotônica – Farmace

Características Farmacológicas

As soluções injetáveis de Glicose (substância ativa) são
estéreis e apirogênicas e usadas no restabelecimento de fluido e
suprimento calórico.

A Glicose (substância ativa) é um nutriente facilmente
metabolizado pelo organismo para fornecimento de energia,
dispensando em alguns casos o uso de lipídios e proteínas como
fontes de energia, evitando, assim, acidose e cetose resultantes de
seus metabolismos. A solução de Glicose (substância ativa) é útil
como fonte de água e calorias e é capaz de induzir diurese
dependendo das condições clínicas do paciente.

As soluções de Glicose (substância ativa) em concentrações
isotônicas (solução parenteral de Glicose (substância ativa) 5%)
são adequadas para manutenção das necessidades de água quando o
sódio não é necessário ou deve
ser evitado.

A Glicose (substância ativa) é metabolizada através do ácido
pirúvico ou lático em dióxido de carbono e água com liberação de
energia. A Glicose (substância ativa) é usada, distribuída e
estocada nos tecidos. Todas as células do
corpo são capazes de oxidar a Glicose (substância ativa), sendo a
mesma a principal fonte de energia no metabolismo celular. Uma vez
dentro da célula, a Glicose (substância ativa) é prontamente
fosforilada, formando a Glicose (substância ativa)-6-fosfato, que
logo se polimeriza em glicogênio, ou é catabolizada. A Glicose
(substância ativa) pode ainda ser convertida em gordura, através da
AcetilCoA. Requer, por isso, constante equilíbrio entre as
necessidades metabólicas do organismo e a sua oferta.

A Glicose (substância ativa) atinge o seu pico plasmático 40
minutos após sua administração em pacientes hipoglicêmicos.

Cuidados de Armazenamento do Glicose 5% Solução
Isotônica – Farmace

O produto deve ser armazenado em temperatura ambiente (15ºC a
30ºC). Proteger da luz e umidade.

Prazo de validade: 24 meses após a data de
fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Não armazenar as soluções parenterais adicionadas de
medicamentos.

Aspecto físico

Solução injetável, límpida, incolor, estéril e apirogênica.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Glicose 5% Solução Isotônica –
Farmace

M.S.: 110850022

Responsável Técnico:

Dr. A. F. Sandes
CRF-CE n° 2797

Farmace Indústria Químico-Farmacêutica Cearense
Ltda.

Rod. Dr. Antônio Lírio Callou, KM 02.
Barbalha – CE – CEP 63.180-000
CNPJ: 06.628.333/0001-46
Indústria Brasileira

SAC:

0800-2802828

Uso restrito a hospitais.

Venda sob prescrição médica.

Glicose-5-Solucao-Isotonica-Farmace, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.