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Ampicilina Comprimido EMS

A ampicilina pode ser administrada durante a gravidez.

Está indicada nas infecções bucais, extrações infectadas e
outras intervenções cirúrgicas.

Como o Ampicilina Comprimido – EMS
funciona?


A ampicilina é uma penicilina, um tipo de antibiótico que age
interferindo na síntese da parede celular das bactérias levando à
sua morte.

Desde que corretamente indicado, os sinais e sintomas da
infecção tratada com ampicilina devem melhorar após um período
máximo de 3 dias. Caso contrário, procure seu médico.

Contraindicação do Ampicilina Comprimido –
EMS

Você não deve utilizar a ampicilina se for alérgico às
penicilinas ou a qualquer outro componente da formulação. Em
pacientes com hipersensibilidade (alergia), deve-se ter atenção
especial com possível sensibilidade cruzada com outros antibióticos
beta-lactâmicos, como por exemplo, cefalosporinas.

Existe risco claramente aumentado de rash cutâneo
(lesões na pele semelhante ao sarampo com vermelhidão e
inchaço; rash induzido por ampicilina) em pacientes
com infecções virais, em particular mononucleose, e em pacientes
com leucemia linfática. Portanto, a ampicilina não deve ser
administrada à pacientes com estas doenças.

Como usar o Ampicilina Comprimido – EMS

Os comprimidos de ampicilina devem ser engolidos com um pouco de
líquido. A ingestão de alimentos interfere na absorção de
ampicilina, portanto recomenda se sua tomada pelo menos 30 minutos
antes ou 2 horas depois das refeições.

Tomar 1 comprimido de ampicilina 500 mg a cada 6 a 8 horas, por
um período mínimo de 7 dias.

Para pacientes com insuficiência renal severa (mal funcionamento
dos rins grave), com taxa de filtração glomerular de 30 mL/min ou
menos, a redução da dose é recomendada. Uma dose diária de 3
comprimidos de ampicilina 500 mg não deve ser excedida em casos de
doença nos rins em estágio final (correspondente a ¼ da maior dose
padrão).

Interrupção do tratamento

A interrupção do tratamento leva à recidiva do quadro, com
restabelecimento dos sinais e sintomas.

Duração do tratamento

A duração do tratamento depende da gravidade do caso e do
andamento clínico e bacteriológico. Em princípio, o tratamento deve
ser continuado por pelo menos 3 dias após a temperatura do paciente
voltar ao normal ou os sintomas clínicos desaparecerem.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou
mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o
Ampicilina Comprimido – EMS?


Se você se esquecer de tomar ampicilina, tome assim que se
lembrar, mas se você se lembrar quase no mesmo horário que a
próxima tomada, pule a dose esquecida e continue como indicado pelo
seu médico.

Não tome dose em dobro para compensar uma dose perdida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Ampicilina Comprimido – EMS

Pacientes com infecções virais como mononucleose, leucemia
linfática e AIDS apresentam grande risco de rash (tipo de
reação alérgica de pele).

Caso aconteça rash cutâneo, a ingestão de ampicilina
deve ser interrompida e você deve procurar seu médico.

A ampicilina deve ser usada com cautela em pacientes com
antecedentes para reações alérgicas, tais como asma brônquica
(bronquite), febre do feno (reação alérgica ao pólen) ou urticária
(reações de coceira) devida à sua predisposição para reações
alérgicas e em pacientes com problemas nos rins, neste caso, fale
com seu médico, pois ele poderá fazer ajuste da dose utilizada.

A administração repetida e por longo período de ampicilina pode
provocar infecção por bactérias e fungos resistentes.

Atenção: Este produto contém o corante amarelo de
tartrazina que pode causar asma brônquica, especialmente em pessoas
alérgicas ao ácido acetilsalicílico.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir ou operar
máquinas

Não foram observados efeitos sobre a habilidade de dirigir ou
operar máquinas.

Reações Adversas do Ampicilina Comprimido –
EMS

Reações Gastrintestinais

Frequentemente ocorrem fezes amolecidas, diarreia, náusea,
vômito ou flatulência (gases), especialmente após administração
oral.

Casos de colite pseudomembranosa (inflamação do intestino
causada pela bactéria Clostridium difficile) e hemorrágica
(com perda de sangue) foram relatados raramente.

De modo geral, a diarreia deixa de ocorrer rapidamente ao longo
do tratamento ou quando o antibiótico é descontinuado. Entretanto,
diarreia grave persistente pode ser um indicativo de enterocolite
pseudomembranosa induzida por antibiótico que pode ser fatal.
Nestes casos, a ampicilina deve ser descontinuado imediatamente e
deve-se instituir terapia adequada (por exemplo, vancomicina 250 mg
oralmente, quatro vezes por dia). Medicamentos inibidores da
peristalse são contraindicados.

Foram relatadas alterações temporárias do paladar e boca
seca.

Reações de hipersensibilidade (alérgicas)

Comum (aproximadamente 10% dos casos)

Reações na pele típicas da ampicilina – exantema morbiliforme,
vermelhidão e coceira podem ocorrer cerca de 5 a 11 dias após o
início do tratamento. Rash cutâneo (tipo de reação
alérgica da pele com vermelhidão e inclaço) também pode ocorrer
alguns dias após o fim do tratamento com a ampicilina. Reações
cutâneas ocasionais agudas leves a moderadas, tais como eritema
multiforme (vermelhidão da pele), com sensação de calor, prurido
(coceira) e urticária (vergões ou placas avermelhadas na pele que
causam muita coceira e/ou sensação de queimação) são sinais de
reação de urticária imediata ou eosinofilia (aumento dos
eosinófilos no sangue: células que participam do processo
alérgico). Devem-se tomar medidas apropriadas em caso de reações da
pele: tratamento com ampicilina ou outras penicilinas podem ser
continuados mesmo na ocorrência de rash induzido tipo
sarampo por penicilina.

Em caso de alergia à penicilina (por exemplo, reação de
urticária imediata), o tratamento com ampicilina deve ser
descontinuado e não deve ser substituído por nenhuma outra
penicilina.

Raras

Ocorrência de reações graves, às vezes agudas – febre
medicamentosa (febre que surge devido ao medicamento), angioedema
(inchaço das partes mais profundas da pele), edema laríngeo
(inchaço da laringe), doença do soro (um tipo de reação alérgica),
vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) alérgica, anemia
hemolítica (diminuição do número de hemácias – glóbulos vermelhos –
por destruição anormal dos mesmos), artralgia (dor nas
articulações), reações de pele com aparecimento de lesões
avermelhadas bolhosas como síndrome de Stevens-Johnson, necrólise
epidérmica tóxica e síndrome de Lyell. Em casos isolados, pode
ocorrer choque anafilático (reação alérgica grave no corpo todo)
com risco para a vida. Nesse caso procure imediatamente o pronto
socorro para atendimento médico de emergência.

Efeitos hematológicos (no sangue)

Houve casos isolados, reversíveis, moderados ou mais graves de
granulocitopenia/leucopenia (diminuição das células do sangue
responsáveis pela defesa do organismo), trombocitopenia (diminuição
das plaquetas – células responsáveis pela coagulação), anemia
hemolítica (diminuição dos glóbulos vermelhos, hemácias) ou
pancitopenia (diminuição de todas as células do sangue),
mielossupressão (diminuição das defesas do organismo) ou
prolongamento do tempo de sangramento e tempo de protrombina,
reversíveis, especialmente com a administração de doses elevadas a
longo prazo.

Estas alterações na contagem de células sanguínea são revertidas
com a descontinuação de ampicilina.

Efeitos hepáticos (no fígado)

Rara

Como ocorre com outros antibióticos beta-lactâmicos, foram
relatadas hepatite (inflamação do fígado) e icterícia colestática
(coloração amarelada da pele).

Como ocorre com a maioria de outros antibióticos, foi relatado
aumento reversível nos valores das enzimas do fígado (ALT, AST e/ou
fosfatase alcalina).

Efeitos renais (nos rins)

Rara

Pode ocorrer nefrite intersticial (tipo de inflamação nos
rins).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Ampicilina Comprimido –
EMS

Gravidez e amamentação

Se você está grávida, fale com seu médico antes de iniciar o
tratamento com ampicilina.

A ampicilina só deve ser utilizada durante a gravidez e
amamentação quando estritamente indicado, especialmente durante o
primeiro trimestre.

Se você está amamentando, fale com seu médico antes de iniciar o
tratamento com ampicilina.

Como a ampicilina passa para o leite materno, podem ocorrer
diarreia e infecções por fungos em lactentes.

Não existem até o momento indícios de carcinogênese
(desenvolvimento de câncer), mutagênese (desenvolvimento de mutação
nos genes), teratogênese (alterações de desenvolvimento no feto) ou
alterações de fertilidade.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Composição do Ampicilina Comprimido – EMS

Cada comprimido de 500 mg contém

Ampicilina anidra

500 mg

Excipiente*

1 comprimido

*Amido, corante alumínio laca amarelo tartrazina 5, corante
alumínio laca azul nº 1, estearato de magnésio, amidoglicolato de
sódio, macrogol, celulose microcristalina e talco.

Apresentação do Ampicilina Comprimido –
EMS


Embalagens contendo 6, 12 e 24 comprimidos.

Embalagens fracionáveis contendo 48 e 80 comprimidos.

Uso oral.

Uso adulto e pediátrico.

Superdosagem do Ampicilina Comprimido – EMS

Em caso de reações neurotóxicas (convulsões) devido às
concentrações séricas extremamente altas de ampicilina, o
tratamento com ampicilina deve ser descontinuado.

Efeitos gastrintestinais, tais como náusea, vômito e diarreia
podem ser evidentes e devem ser tratados sintomaticamente.

A ampicilina pode ser removida da circulação por hemodiálise
(filtração do sangue).

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível.

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações.

Interação Medicamentosa do Ampicilina Comprimido –
EMS

O uso concomitante com contraceptivos (medicamentos para evitar
a gravidez) pode reduzir a eficácia dos contraceptivos. O uso
concomitante com alopurinol pode aumentar a incidência de
rash (tipo de reação alérgica da pele).

A administração concomitante de probenecida (medicamento
utilizado no tratamento complementar de infecções) causa um aumento
dos níveis de ampicilina no sangue.

Caso seu médico solicite exames de urina para a presença de
glicose durante o tratamento com ampicilina, informe ao laboratório
que você está utilizando ampicilina, pois pode haver interferência
sobre os resultados (falsos positivos são frequentes).

A ingestão de ampicilina até 2 horas após a administração de
adsorventes, tais como caulino (antidiarreicos), reduz a absorção
e, portanto, a biodisponibilidade da ampicilina.

O uso concomitante de entacapona (usado para doença de
Parkinson) e ampicilina não é recomendado uma vez que não pode ser
excluída uma potencial interação.

Medicamentos bacteriostáticos (imobilizam a bactéria) podem
interferir com a ação bactericida da ampicilina.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde

Ação da Substância Ampicilina Comprimido – EMS

Resultados de Eficácia


Ampicilina Anidra (substância ativa)
injetável

Overturf e cols. realizaram um estudo clínico comparativo
randomizado envolvendo 86 pacientes (idade entre 11 meses e 60
anos) com meningite bacteriana. Os pacientes foram tratados com
Ampicilina Anidra (substância ativa) ou carbenicilina. Não se
observou diferenças na taxa de resposta aos tratamentos: a média de
duração da antibioticoterapia foi de 13,5 dias para os dois
antibióticos e a duração média da internação foi de 17,1 dias para
a carbenicilina e 16,5 dias para a Ampicilina Anidra (substância
ativa) (p = NS). Nos pacientes com meningite por H.
influenzae
, a cultura do líquor no D1 de antibioticoterapia se
mostrou positiva em 38% dos pacientes tratados com carbenicilina e
em apenas 5,8% daqueles tratados com Ampicilina Anidra (substância
ativa) (plt;0,05). Contudo, não se observou diferença estatística
entre o desfecho dos tratamentos. Em conclusão, a Ampicilina Anidra
(substância ativa) é equivalente à carbenicilina para o tratamento
de meningites bacterianas e constitui uma modalidade terapêutica
eficaz nesta indicação. 1

Kabir e cols. Avaliaram em um estudo duplo-cego controlado com
placebo a resposta clínica e bacteriológica após administração
intravenosa em dose única de ceftriaxona (1g) ou Ampicilina Anidra
(substância ativa) (4g) a pacientes com shiguelose. Os dois
antibióticos promoveram redução da duração da febre e do número de
evacuações, quando comparados com placebo. Somente a Ampicilina
Anidra (substância ativa) se associou a redução do tempo de
coprocultura positiva após administração (1,1 dia versus 2,6 dias,
plt;0,05). Estes resultados indicam que tanto a Ampicilina Anidra
(substância ativa) quanto a ceftriaxona se associam a alguma
melhora clínica nos casos de shiguelose, mas que somente a
Ampicilina Anidra (substância ativa) teve efeito bacteriológico na
eliminação fecal de Shigella sp. 2

Ampicilina Anidra (substância ativa) oral

Gold e cols. realizaram um grande estudo clínico para comparar a
eficácia e segurança da Ampicilina Anidra (substância ativa) com a
ciclacilina, ambas por via oral, para o tratamento de infecções
geniturinárias, de partes moles, respiratórias e otites em
pacientes adultos e pediátricos (N=2.581). A eficácia dos
antibióticos para erradicação dos patógenos e promoção de cura
clínica foi igual, tanto para bactérias Gram + quanto para Gram -.
A Ampicilina Anidra (substância ativa) resultou em resposta clínica
em mais de 90% das infecções de partes moles e das otites médias. A
incidência de diarreia e rash cutâneo foram maiores nos
pacientes tratados com Ampicilina Anidra (substância ativa) em
comparação com a ciclacilina. 3

A Ampicilina Anidra (substância ativa) oral foi comparada com a
claritromicina oral no tratamento de infecções respiratórias em
pacientes com DPOC, num estudo publicado por Aldons. 125 pacientes
com bronquite infectada foram randomizados para tratamento com
claritromicina (250mg 12/12 horas) ou Ampicilina Anidra (substância
ativa) (250mg 6/6 horas), durante 7 a 14 dias. As taxas de cura
clínica foram de 96% para a claritromicina e 91% para a Ampicilina
Anidra (substância ativa) (p = NS), enquanto a cura bacteriológica
foi de 96% para a claritromicina e 100% para a Ampicilina Anidra
(substância ativa) (p = NS). Os principais eventos adversos foram
relacionados ao trato digestivo, e foram reportados em 7-11% dos
pacientes tomando claritromicina e 1-5% dos pacientes tomando
Ampicilina Anidra (substância ativa). O estudo concluiu pela
equivalência entre os antibióticos para o tratamento das bronquites
infectadas.4 Nesta mesma indicação (tratamento de
bronquite infectada), a Ampicilina Anidra (substância ativa) foi
comparada com a cefalexina num estudo envolvendo 111 pacientes.
Observou-se resposta clínica em 91% dos pacientes recebendo
cefalexina e em 96% daqueles tratados com Ampicilina Anidra
(substância ativa). Os eventos adversos foram leves e semelhantes
nos dois grupos, levando aos autores a concluírem pela equivalência
entre os antibióticos com eficácia e segurança.5

Referências: 

1. Overturf GD, Steinberg EA,
Underman AE, et al. Comparative trial of carbenicilin and
ampicillin therapy for purulent meningitis. Antimicrob Agents
Chemother 1977; 11 (3): 420-6.
2. Kabir I, Butler T, Khanam A. Comparative efficacies of single
intravenous doses of ceftriaxone and Ampicilina Anidra for
shigellosis in a placebo-controlled trial. Antimicrob Agents
Chemother 1986; 29(4): 645-8.
3. Gold JA, Hegarty CP, Deitch MW, Walkdr BR. Couble-blind clinical
trials of oral cyclacillin and ampicillin. Antimicrob Agents
Chemother 1979; 15(1):55-8.
4. Aldons PM. A comparison of clarithromycin with ampicillin in the
treatment of outpatients with acute bacterial exacerbation of
chronic bronchitis. J Antimicrob Chemother 1991; 27 Suppl A: 101-
8.
5. Cooke DM, Garrett RT. A double-blind comparison of cephalexin
and ampicillin in the treatment of bronchitis. J Antimicrob
Chemother 1975; 1(3 Suppl):99-103.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Amplacilina.

Características Farmacológicas


Farmacodinâmica

Ampicilina Anidra (substância ativa) ou ácido
6[D(-)alfa-aminofenilacetamido] penicilânico, é um antibiótico
bactericida, semisintético, derivado do núcleo fundamental das
penicilinas, o ácido 6-aminopenicilânico.

Relatos de estudos in vitro demonstraram
sensibilidade à Ampicilina Anidra (substância ativa) para os
seguintes microrganismos:

Gram-positivos

Estreptococos alfa e beta-hemolíticos; Streptococcus
pneumoniae
(chamado Diplococcus pneumoniae);
estafilococos não produtores de penicilinase; Bacillus
anthracis, Clostridia sp; Corynebacterium xerosis
e a maioria
das cepas de enterococos.

Gram-negativos

Haemophylus influenzae; Proteus mirabilis e muitas
cepas de Salmonella (incluindo Salmonella
typhosa
); Shigella e Escherichia coli.

Farmacocinética

A Ampicilina Anidra (substância ativa) é estável na presença do
ácido gástrico, sendo bem absorvida pelo trato gastrintestinal.
Difundese rapidamente na maioria dos tecidos e fluidos do
organismo. A penetração no líquor e no cérebro, entretanto, somente
ocorre na presença de inflamação meníngea.

A Ampicilina Anidra (substância ativa) é largamente excretada
sob a forma ativa na urina. De todas as penicilinas é a que se fixa
em menor grau às proteínas plasmáticas. Níveis séricos de
aproximadamente 2,0 mcg/mL foram alcançados 1 a 2 horas após a
administração oral de 250 mg de Ampicilina Anidra (substância
ativa) para indivíduos adultos. Níveis significativos foram
detectados por 6 horas. Os níveis séricos obtidos após injeção
intramuscular são proporcionais à dose administrada. Níveis de
aproximadamente 40,0 mcg/mL foram alcançados meia hora após injeção
de 1.000 mg IM em indivíduos adultos. Níveis mais elevados podem
ser obtidos com a administração endovenosa, dependendo da dose e da
velocidade de infusão.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento
Amplacilina.

Cuidados de Armazenamento do Ampicilina Comprimido –
EMS

Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30°C).
Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use o medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas

A ampicilina 500 mg é um comprimido na cor verde claro,
manchetado com pontos verde escuro, circular e de faces
convexas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Ampicilina Comprimido –
EMS

Reg. MS: nº 1.0235.0431

Farm. Resp.:

Dr. Ronoel Caza de Dio
CRF-SP nº 19.710

Registrado por:

EMS S/A
Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia – SP
CEP: 13.186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira

Fabricado por:

Germed Farmacêutica Ltda.
Jaguariúna/SP

SAC

0800-191914

Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com
retenção de receita.

Ampicilina-Comprimido-Ems, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.