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Amplacilina

  • Infecções do trato urinário (infecções urinárias);
  • Infecções do trato respiratório (amidalites, sinusites,
    pneumonias);
  • Infecções do trato digestivo e biliar (infecções intestinais e
    da vesícula biliar);
  • Infecções localizadas ou sistêmicas (generalizadas),
    especialmente as causadas por germes do grupo enterococos,
    Haemophilus, Proteus, Salmonella e
    E. coli;
  • Infecções bucais, extrações dentárias infectadas e outras
    intervenções cirúrgicas.

Como a Amplacilina funciona?

A ampicilina, princípio ativo da Amplacilina é um antibiótico
derivado das penicilinas que provoca a morte dos microrganismos
sensíveis. Sua ação inicia-se minutos após a administração de uma
dose, mantendo-se adequada por 6 horas ou mais.

A Amplacilina (ampicilina) está indicada no tratamento de
diversas infecções causadas por microrganismos sensíveis a este
medicamento.

Contraindicação do Amplacilina

Amplacilina é contraindicada para pacientes com história de
reações de hipersensibilidade (alergia) às penicilinas (classe de
antibióticos onde a ampicilina se enquadra) e/ou demais componentes
da formulação.

Também não deve ser administrada a pacientes sensíveis às
cefalosporinas (outra classe de antibióticos) devido à ocorrência
de reação alérgica cruzada.

Como usar o Amplacilina

Amplacilina Cápsulas

A ampicilina, princípio ativo deste medicamento, atinge níveis
no sangue eficazes quando administrada por via oral. Sendo assim,
deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de
impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via
oral assim que possível.

A critério médico e de acordo com a maior ou menor
gravidade da infecção recomenda-se a seguinte posologia, de acordo
com o tipo de infecção:

Infecção

Posologia

Vias respiratórias
(amidalites, sinusites, pneumonias)
500 mg a cada 6
horas
Trato gastrintestinal
(infecções intestinais)
500 mg a cada 6
horas
Vias geniturinárias
(infecções urinárias)
500 mg a cada 6
horas

Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na
tabela acima. Em infecções graves o tratamento poderá ser
prolongado por várias semanas, e doses mais elevadas poderão ser
necessárias.

Mesmo após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas
as culturas (exames que pesquisam a presença de bactérias), os
pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72
horas.

As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos
hemolíticos (um tipo de bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de
tratamento para evitar manifestações de febre reumática (doença
inflamatória que pode afetar coração, articulações e o cérebro) ou
glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das
minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que
respondem diretamente pela filtração do sangue).

Nas infecções urinárias e gastrintestinais de natureza crônica
são necessárias frequentes avaliações médicas onde podem ser
indicados exames laboratoriais para a confirmação da cura
bacteriológica (eliminação dos microrganismos).

Blenorragia (gonorreia)

Em adultos pode ser tratada com dose única de 2,0 g de
ampicilina associada a 1,0 g de probenecida administradas
simultaneamente. O seguimento, por meio de culturas bacterianas (4
a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres após o tratamento),
a critério médico, é indicado. O tratamento da gonorréia pode
mascarar os sintomas da sífilis.

Sendo assim, a possibilidade do paciente possuir ambas as
doenças associadas não deve ser descartada.

Administração

As cápsulas de Amplacilina devem ser ingeridas com um pouco de
líquido, preferencialmente água, cerca de 30 minutos a 1 hora antes
das refeições.


Amplacilina pó para solução injetável

A ampicilina, princípio ativo deste medicamento, atinge níveis
no sangue eficazes quando administrada por via oral. Sendo assim,
deve-se preferir esta via de administração. Nos casos de
impedimento, pode-se utilizar a via injetável e passar para a via
oral assim que possível.

Este medicamento é indicado para o uso em adultos e crianças.
Uma infecção mais grave pode determinar uma dosagem maior do que as
usuais em adultos.

As doses recomendadas para crianças destinam-se àquelas cujo
peso não resulte em doses mais altas que para adultos.

A critério médico e de acordo com a maior ou menor
gravidade da infecção recomenda-se a seguinte
posologia:

Infecção

Adultos

Crianças

Vias
Respiratórias (amidalites, sinusites, pneumonias)
200-500mg a cada 6
horas
25-50 mg/kg/dia em doses
iguais em cada 6 a 8 horas
Trato
Gastrintestinal (infecções intestinais)
500 mg a cada 6
horas
50-100 mg/kg/dia em
doses iguais em cada 6 a 8 horas
Vias
Geniturinárias (infecções urinárias)
500 mg a cada 6
horas
50-100 mg/kg/dia em
doses iguais em cada 6 a 8 horas
Meningite
Bacteriana
8 a 14 g a cada 24
horas
100 a 200 mg/kg/dia

Não devem ser utilizadas doses menores que as recomendadas na
tabela acima. Em infecções graves o tratamento poderá ser
prolongado por várias semanas, e doses mais elevadas poderão ser
necessárias.

Mesmo após cessarem todos os sintomas ou tornarem-se negativas
as culturas (exames que pesquisam a presença de bactérias), os
pacientes devem continuar o tratamento pelo menos por 48 a 72
horas.

As amidalites bacterianas causadas pelos estreptococos
hemolíticos (tipo de bactéria) requerem um mínimo de 10 dias de
tratamento para evitar manifestações de febre reumática (doença
inflamatória que pode afetar coração, articulações e o cérebro) ou
glomerulonefrite (inflamação dos glomérulos dos rins, ou seja, das
minúsculas estruturas compostas de vasos e fibras nervosas que
respondem diretamente pela filtração do sangue).

Nas infecções crônicas das vias geniturinárias e
gastrintestinais são necessárias frequentes avaliações
bacteriológicas e clínicas, assim como exames pós-tratamento
repetidos por vários meses, para confirmação de cura bacteriológica
(eliminação dos microrganismos).

Blenorragia (gonorréia)

Em adultos pode ser tratada com dose única de 3,5 g de
ampicilina associada a 1,0 g de probenecida administradas
simultaneamente. O seguimento, por meio de culturas bacterianas (4
a 7 dias em homens e de 7 a 14 dias em mulheres após o tratamento),
a critério médico, é indicado. O tratamento da gonorréia pode
mascarar os sintomas da sífilis. Sendo assim, a possibilidade do
paciente possuir ambas as doenças associadas não deve ser
descartada.

Administração

O preparo e a administração da Amplacilina devem ser realizados
de acordo com o descrito a seguir:

Administração intramuscular

Diluir com o diluente (água para injetáveis 3 mL) que acompanha
cada frasco-ampola e aplicar em injeção intramuscular profunda. A
solução deve ser utilizada em até uma hora após a
reconstituição.

Administração intravenosa direta

Diluir cada frasco de 1g com 3 mL do diluente. Injetar
lentamente, de modo que a injeção demore no mínimo 10 a 15 minutos.
Administrações mais rápidas podem resultar em convulsões.

Administração intravenosa contínua

Diluir cada frasco de 1g com 3 mL do diluente. A seguir, a
solução resultante deve ser misturada com fluidos próprios para
infusão intravenosa, de tal forma que se obtenha uma concentração
entre 2 e 30 mg/mL.

Estudos de estabilidade com a ampicilina sódica, em várias
soluções para infusão intravenosa, indicam que este fármaco
permanece estável em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), nas
seguintes soluções, concentrações e nos tempos indicados:

Solução intravenosa

Concentração

Tempo

Solução de cloreto de
sódio 0,9%
até 30 mg/mL8 horas
Solução M/6 lactato de
sódio
até 30 mg/mL8 horas
Soro glicosado 5%até 2 mg/mL4 horas
Soro glicosado 10%até 2 mg/mL4 horas
Solução de Ringer com
Lactato
até 30 mg/mL8 horas

Nota: As penicilinas, incluindo a ampicilina sódica, não
devem ser misturadas com aminoglicosídeos, seja na mesma seringa ou
no mesmo fluido para injeção, visto que pode ocorrer inativação
física do fármaco.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico. 


O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o
Amplacilina?

O esquecimento da administração da Amplacilina, resultando em
uso com intervalos maiores do que o recomendado entre as doses,
pode comprometer o resultado do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Amplacilina

Recomenda-se a realização de testes antes do início do
tratamento com antibióticos, para determinar os microrganismos
causadores da infecção (culturas) e provas de sensibilidade destes
microrganismos contra o antibiótico, no caso a ampicilina
(antibiograma).

Deve-se ressaltar que isso pode não ser necessário em todos os
casos, pois há critérios médicos que determinam, para cada caso, a
indicação destes exames.

A forma injetável da medicação deve ser reservada para casos de
infecções de maior gravidade (meningites, infecções generalizadas,
infecções em partes do coração), ou ainda, para pacientes inaptos a
receber a forma oral. Reações de hipersensibilidade (alergia)
sérias e ocasionalmente fatais foram registradas em pacientes sob
tratamento com penicilinas (classe de antibióticos da
ampicilina).

Ainda que o risco seja maior na terapêutica injetável, há
casos relatados na administração oral de penicilinas. Os indivíduos
com tendência a desenvolver quadros alérgicos por vários fatores e
com maior frequência são mais susceptíveis a estas reações.
Histórico de alergias prévias, tanto a medicamentos, como a outros
tipos de substâncias deve ser considerado antes do início do
tratamento com Amplacilina.

Caso ocorram reações alérgicas, o paciente deve procurar
imediatamente o médico para iniciar o tratamento adequado e a
interrupção do uso da Amplacilina deve ser considerada. Reações
anafiláticas (alérgicas) intensas requerem tratamento de emergência
em unidades médicas especializadas.

Quando este medicamento for utilizado por tempo prolongado,
existe a possibilidade de se desenvolver quadros infecciosos graves
por fungos ou mesmo bactérias, portanto estes tratamentos devem ser
avaliados criteriosamente.

Sugere-se maior espaçamento das doses (a cada 12 ou 16 horas)
para o tratamento de infecções sistêmicas (generalizadas).

Nos portadores de insuficiência grave dos rins, pode haver
acúmulo de ampicilina. Seu médico deve ser comunicado se você for
portador de mau funcionamento dos rins.

Exames laboratoriais

Assim como para qualquer fármaco (princípio ativo) potente,
avaliações periódicas das funções renal (dos rins), hepática (do
fígado) e análises das células sanguíneas podem ser indicadas,
especialmente durante tratamentos prolongados. Deve-se ressaltar
que isso pode não ser necessário em todos os casos, pois há
critérios médicos que determinam, para cada caso, a indicação
destes exames.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Reações Adversas do Amplacilina

Assim como com outras penicilinas, a maioria das reações
adversas estão essencialmente limitadas a reações alérgicas. Estas
ocorrem com maior probabilidade em indivíduos que demonstraram
reações prévias de alergia a urticária (coceira).

Podem ser atribuídas ao uso da ampicilina as seguintes reações
adversas:

Reações comuns (gt;1/100 e lt;1/10)

  • – Sistema Nervoso Central:

    dor de cabeça;

  • – Sistema digestivo:

    estomatite (feridas que podem atingir desde a cavidade oral até
    o estômago) por Candida (um tipo de fungo), náusea,
    vômito, diarreia;

  • – Sistema geniturinário:

    vulvovaginite (inflamação da vulva e vagina) por
    Candida.

Reações incomuns (gt;1/1000 e lt;1/100)

  • – Sistema cardiovascular:

    hipotensão arterial (pressão baixa);

  • – Pele:

    vermelhidão na pele, urticária (coceira), dermatite esfoliativa
    (descamação da pele);

  • – Equilíbrio hidroeletrolítico:

    inchaço;

  • – Sistema respiratório:

    falta de ar;

  • – Sistema digestivo:

    dor na região do estômago.

Reações raras (gt;1/10000 e lt; 1/1000)

  • – Sistema circulatório

    : trombose venosa (oclusão total ou parcial de uma veia),
    tromboflebite (trombose com inflamação);

  • – Sistema digestivo:

    doença do fígado, aumento das enzimas produzidas pelo fígado,
    colite pseudomembranosa (inflamação do intestino grosso pela
    bactéria Clostridium difficile);

  • – Sistema geniturinário:

    nefrite intersticial (inflamação do tecido dos rins),
    insuficiência renal aguda (mau funcionamento dos rins), cristalúria
    (formação de cristais na urina);

  • – Pele:

    necrose epidérmica tóxica (doença grave em que a camada
    superficial da pele se solta), eritema multiforme (inflamação da
    pele, caracterizada por lesões avermelhadas, vesículas e bolhas),
    síndrome de Stevens-johnson (forma grave, às vezes fatal, do
    eritema multiforme);

  • – Sistema nervoso central:

    confusão mental sem outra especificação, convulsões, febre;

  • – Equilíbrio hidroeletrolítico:

    hipopotassemia (baixos níveis de potássio no sangue);

  • – Hematológicas e linfáticas (alterações
    sanguíneas):

    Anemia e diminuição isolada dos elementos sanguíneos, como
    plaquetas e glóbulos brancos, têm sido ocasionalmente relatadas
    durante a terapêutica com penicilinas. Estas reações são usualmente
    reversíveis com interrupção do tratamento, e acredita-se serem
    fenômenos alérgicos;

  • – Imunológicas:

    anafilaxia (reação alérgica grave);

  • – Osteomuscular:

    exacerbação da miastenia gravis (doença rara que afeta os
    músculos);

  • – Local da injeção:

    sintomas como vermelhidão ou dor no local da injeção.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.

Informe a empresa sobre o aparecimento de reações
indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato
através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

População Especial do Amplacilina

Uso durante a gravidez

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas
sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Uso durante a lactação

Pequenas concentrações de ampicilina foram detectadas no leite
materno. Os efeitos para o lactente, caso existam, não são
conhecidos. A Amplacilina deve ser administrada com cautela para
mulheres que estão em fase de amamentação.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir veículos e/ou
operar máquinas

Não há evidências de que a ampicilina diminua a habilidade de
dirigir veículos e/ou operar máquinas.

Pacientes idosos

Devem ser seguidas as orientações gerais descritas
anteriormente.

Composição do Amplacilina

Amplacilina Cápsula

Cada cápsula contém:

Ampicilina (na forma anidra)

500 mg

Excipientes* q.s.p

1 cápsula

*Excipientes:

lactose, metilcelulose, ácido esteárico e estearato de
magnésio.


Amplacilina pó para solução injetável

Cada frasco-ampola de pó para solução injetável 1 g
contém:

Ampicilina sódica

1 g

Cada ampola de diluente contém:

Água para injetáveis​

3 mL

Superdosagem do Amplacilina

As penicilinas não são muito tóxicas ao homem. Mesmo que em
altas doses, é improvável que ocorram efeitos tóxicos graves.

Pacientes com doença nos rins são mais propensos a alcançar
níveis sanguíneos tóxicos.

A ampicilina pode ser removida por hemodiálise.

Não havendo antídoto específico, o tratamento, quando
necessário, deve ser de suporte. Portanto, deve-se procurar
atendimento médico caso ocorra ingestão de altas doses deste
medicamento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. 

Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações sobre como proceder.

Interação Medicamentosa do Amplacilina

Pacientes que fazem uso concomitante de alopurinol e ampicilina
têm maior incidência de erupções cutâneas em comparação aos
pacientes que fazem uso isolado da ampicilina.

Cloranfenicol, eritromicina, sulfonamidas e tetraciclina podem
interferir com o efeito bactericida da ampicilina.

Anticoncepcionias orais estrogênicos podem ter sua eficácia
diminuída devido à estimulação do metabolismo dos estrógenos ou à
redução da circulação enterohepática dos estrógenos.

É aconselhável o uso de outros métodos anticoncepcionais durante
o uso da ampicilina.

Ação da Substância Amplacilina

Características Farmacológicas

A atividade bactericida da ampicilina depende da capacidade de
alcançar e de se ligar a proteínas específicas que têm afinidade
por penicilinas (PBP1 e PBP3), localizadas na membrana
citoplasmática. Após a ligação com a membrana citoplasmática, a
ampicilina inibe a septação e a síntese da parede celular,
provavelmente por acetilação das transpeptidases da membrana
impedindo a ligação cruzada das cadeias de peptidoglicano,
necessárias para rigidez da parede bacteriana. Desta forma, ocorre
a lise e o alongamento das bactérias sensíveis. Bactérias com
rápida divisão celular são as mais sensíveis à ação das
penicilinas.

A ampicilina, após absorvida, difunde-se rapidamente na maioria
dos tecidos e fluidos do organismo. A penetração no líquor e no
cérebro, entretanto, somente ocorre na presença de inflamação
meníngea. Os níveis séricos obtidos após injeção intramuscular são
proporcionais à dose administrada. Níveis de aproximadamente 40
mcg/mL foram alcançados meia hora após a injeção de 1000 mg, por
via IM, em indivíduos adultos. Níveis mais elevados podem ser
obtidos com a administração intravenosa, dependendo da dose e da
velocidade de infusão. A concentração inibitória mínima para
organismos sensíveis Gram-positivos é de 0,02 a 6 mcg/mL e para
Gram-negativos sensíveis, é de 0,02 a 8 mcg/mL.

Apresenta excreção renal, tanto por filtração com por secreção
tubular. Pequenas quantidades são excretadas pela bile e no leito
materno. O clearance renal está diminuído nos recémnascidos e nos
pacientes portadores de insuficiência renal, exigindo, portanto,
reajustes nas doses. Administrada oralmente, a ampicilina é estável
na presença de suco gástrico, sendo bem absorvida pelo trato
gastrintestinal. Níveis séricos de 2 mcg/mL foram alcançados 1 a 2
horas após a administração oral de 250 mg em adultos. Níveis
significativos foram detectados por 6 horas.

Cuidados de Armazenamento do Amplacilina

Conservar este medicamento em temperatura ambiente (entre 15°C a
30°C) e protegido da umidade.

A solução resultante da reconstituição do pó de Amplacilina com
o seu diluente (água para injetáveis 3 mL) deve ser utilizada em
até uma hora.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico e características
organolépticas

  • Cápsulas:

     possuem coloração verde (tampa) e creme (corpo da
    cápsula), contendo pó-branco a amarelo claro.

  • – Frasco-ampola:

    contém um pó branco a quase branco, livre de material estranho.
    Após reconstituição com o diluente água para injetáveis (3 mL) que
    acompanha o medicamento, apresenta-se como uma solução límpida,
    incolor a levemente amarelada, isenta de partículas.

Antes de usar, observe o aspecto do
medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você
observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para
saber se poderá utilizá-lo.

Mensagens de Alerta do Amplacilina

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Este medicamento contém lactose. 

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Venda sob prescrição médica. 

Dizeres Legais do Amplacilina

M.S.: 1.0043.0687

Farm. Resp.:

Dra. Sônia Albano Badaró
CRF-SP 19.258

Fabricado por:

Momento Laboratórios Ltda.
Rua Enéas Luiz Carlos Barbanti, 216
São Paulo – SP

Registrado por:

Eurofarma Laboratórios S.A.
Av. Vereador José Diniz, 3.465
São Paulo – SP
CNPJ: 61.190.096/0001-92
Indústria Brasileira

Comercializado por:

Supera Rx Medicamentos Ltda.
Rua Guará S/N, Quadra 04/05/06 Galpão 08
Aparecida de Goiânia – GO

Amplacilina, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.