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Acetildor

– No resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da
dor e da febre.
– Apresenta ação fungicida e antisséptica, atuando no tratamento de
infecções micóticas da pele.

Contraindicação do Acetildor

– Úlceras pépticas ativas.
– Diátese hemorrágica.
– Hipersensibilidade ao ácido acetilsalicílico, a outros
salicilatos ou a qualquer outro componente da fórmula do
produto.
– História de asma induzida pela administração de salicilatos ou
substâncias com ação similar, principalmente fármacos
antiinflamatórios não-esteróides.
– Combinação com metotrexato em dose de 15 mg/semana ou mais.
– Último trimestre de gravidez.
– Hipersensibilidade à fórmula.

Como usar o Acetildor

– Adultos: 1 a 2 comprimidos de 500mg, se necessário repetidos a
cada 4 a 8 horas. Não se deve tomar mais que 08 comprimidos por
dia.
– Crianças: Abaixo de 2 anos: à critério médico;
– De 2 a 4 anos de idade: 1 comprimido de 100 mg a cada 4
horas;
– De 4 a 6 anos de idade: 2 comprimidos de 100 mg a cada 4
horas;
– De 6 a 9 anos de idade: 3 comprimidos de 100 mg a cada 4
horas;
– Acima de 9 anos de idade: 4 comprimidos de 100 mg a cada 4 horas.
Ingerir com líquido,no máximo de 3 doses por dia.Em pacientes com
mau funcionamento do fígado ou rins, as doses devem ser diminuídas
ou o intervalo entre elas aumentado.

Precauções do Acetildor

– Pacientes que sofrem de asma, de rinite alérgica sazonal ,de
pólipos nasais ou de doenças crônicas do trato respiratório,
principalmente se acompanhadas de sintomas de rinite alérgica
sazonal, ou pacientes que sejam alérgicos a qualquer tipo de
analgésico/antiinflamatório ou antireumático, correm risco de
sofrer crises de asma (asma por intolerância a analgésicos).
– O mesmo se aplica a pacientes que apresentam alergias a Acetildor
não deve ser usado por muito tempo ou em doses altas sem
aconselhamento de um médico ou dentista. Analgésicos usados por
longos períodos e em doses altas não recomendadas podem provocar
dor de cabeça, que não deve ser tratada aumentando a dose do
medicamento. Em geral, ou uso habitual de analgésicos,
particularmente a combinação de vários ingredientes ativos
analgésicos, pode causar dano permanente nos rins, com risco de
causar insuficiência renal (nefropatia provocada por
analgésicos).
– Condução de veículos e uso de máquinas: Acetildor não afeta a
capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas.

Reações Adversas do Acetildor

Como qualquer medicamento, Acetildor pode provocar os seguintes
efeitos indesejáveis:
– Efeitos comuns: dor de estômago e sangramento gastrintestinal
leve (micro -hemorragias).
– Efeitos ocasionais: náuseas, vômitos e diarreia.
– Casos raros: podem ocorrer sangramentos e úlceras do estômago,
reações alérgicas em que aparece dificuldade para respirar e
reações na pele, principalmente em pacientes asmáticos e anemia
após uso prolongado, devido a sangramento oculto no estômago ou
intestino.
– Casos isolados: podem ocorrer alterações da função do fígado e
dos rins, queda do nível de açúcar no sangue e reações cutâneas
graves. Doses baixas de ácido acetilsalicílico reduzem a excreção
de ácido úrico e isso pode desencadear ataque de gota em pacientes
susceptíveis.
– O uso prolongado pode causar distúrbios do sistema nervoso
central, como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, alterações da
visão, sonolência ou anemia devida a deficiência de ferro.
– Se ocorrer qualquer uma dessas reações indesejáveis ou ao
primeiro sinal de alergia, você deve parar de tomar Acetildor.
Informe o médico, que decidirá quais medidas devem ser adotadas. Se
notar fezes pretas, informe o médico imediatamente, pois é sinal de
séria hemorragia no estômago.

Riscos do Acetildor

Não use este medicamento em caso de gravidez, gastrite
ou úlcera do estômago e suspeita de dengue ou
catapora.

Superdosagem do Acetildor

– Se alguém tomar uma dose muito grande, poderão ocorrer efeitos
indesejáveis, como tontura e zumbido, sobretudo em crianças e
idosos.
– Esses sintomas podem indicar envenenamento grave. No caso de
superdose, contate seu médico, que decidirá sobre as medidas
necessárias de acordo com a gravidade da intoxicação. Se possível,
leve a embalagem com os comprimidos.

Interação Medicamentosa do Acetildor

Interações contraindicadas

Metotrexato em doses de 15 mg/semana ou
mais:

Aumento da toxicidade hematológica de metotrexato (diminuição da
depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em
geral e deslocamento do metotrexato de sua ligação na proteína
plasmática pelos salicilatos). 

Interações que requerem precaução para uso

Metotrexato em doses inferiores a 15
mg/semana:

Aumento da toxicidade hematológica do metotrexato (diminuição da
depuração renal do metotrexato por agentes anti-inflamatórios em
geral e deslocamento do metotrexato de sua ligação na proteína
plasmática pelos salicilatos). 

Anti-inflamatórios não-esteroidais (AINEs)

A administração simultânea (mesmo dia) de alguns AINEs, como
ibuprofeno e naproxeno, podem atenuar a inibição plaquetária
irreversível induzida pelo Ácido Acetilsalicílico (substância
ativa). Não é conhecida a relevância clínica destas interações. O
tratamento com alguns AINEs, como ibuprofeno e naproxeno, em
pacientes com risco cardiovascular aumentado podem limitar a
proteção cardiovascular do Ácido Acetilsalicílico (substância
ativa).

Anticoagulantes, trombolíticos/ outros inibidores da
agregação plaquetária /hemostase

Aumento do risco de sangramento.

Outros anti-inflamatórios não-esteroidais com
salicilatos em doses elevadas

Aumento do risco de úlceras e sangramento gastrintestinal devido
ao efeito sinérgico.

Inibidores seletivos da recaptação de serotonina
(ISRSs)

 Aumento do risco de sangramento gastrintestinal superior
possivelmente em razão do efeito sinérgico.

Digoxina

 Aumento das concentrações plasmáticas de digoxina em
função da diminuição da excreção renal.

Antidiabéticos, por exemplo, insulina e
sulfonilureias

Aumento do efeito hipoglicêmico por altas doses do Ácido
Acetilsalicílico (substância ativa) por ação hipoglicêmica do Ácido
Acetilsalicílico (substância ativa) e deslocamento da sulfonilureia
de sua ligação nas proteínas plasmáticas.

Diuréticos em combinação com Ácido Acetilsalicílico
(substância ativa) em altas doses

Diminuição da filtração glomerular por diminuição da síntese
renal de prostaglandina.

Glicocorticoides sistêmicos, exceto hidrocortisona usada
como terapia de reposição na doença de Addison

Diminuição dos níveis de salicilato plasmático durante o
tratamento com corticosteroides e risco de superdose de salicilato
após interrupção do tratamento, devido ao aumento da eliminação de
salicilatos pelos corticosteroides.

Inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) em
combinação com Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) em altas
doses

Diminuição da filtração glomerular por inibição das
prostaglandinas vasodilatadoras. Além de diminuição do efeito
anti-hipertensivo.

Ácido valproico

Aumento da toxicidade do ácido valproico devido ao deslocamento
dos sítios de ligação com as proteínas.

Uricosúricos como benzbromarona,
probenecida

Diminuição do efeito uricosúrico (competição na eliminação renal
tubular do ácido úrico).

Exclusivo comprimido efervescente

Deferoxamina

O uso concomitante com ácido ascórbico pode aumentar a
toxicidade tecidual do ferro, especialmente no coração, provocando
descompensação cardíaca.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Aspirina®.

Interação Alimentícia do Acetildor

Álcool

Aumento do dano à mucosa gastrintestinal e prolongamento do
tempo de sangramento devido a efeitos aditivos do Ácido
Acetilsalicílico (substância ativa) e do álcool.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Aspirina®’.

Ação da Substância Acetildor

Resultados de Eficácia


Comprimido revestido

Cerca de 15.000 pacientes que sofreram infarto do miocárdio
usaram o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) para reduzir o
risco de reinfarto e morte em sete estudos prospectivos,
randomizados e controlados por placebo. Esses estudos testaram
diversas doses de Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) (325 a
1.500 mg/dia) e envolveram pacientes com diferentes períodos
pós-infarto (4 semanas a 5 anos). Nenhum estudo demonstrou
isoladamente uma redução de mortalidade estatisticamente
significativa, mas análises globais dos dados demonstraram que o
Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) reduz significativamente
a mortalidade cardiovascular (em 15%) e eventos vasculares não
fatais (infarto do miocárdio ou AVC) (em 30%).

Para comprovar a eficácia do Ácido Acetilsalicílico (substância
ativa) em baixas doses na prevenção primária do infarto do
miocárdio, realizaram-se cinco estudos prospectivos e randomizados
conduzidos por pesquisadores independentes: três estudos com
pacientes com fatores de risco cardiovascular e dois estudos com
indivíduos sadios.

Todos os cinco estudos demonstraram que o Ácido Acetilsalicílico
(substância ativa) em baixas doses é eficaz na prevenção de eventos
vasculares (especialmente infarto do miocárdio não fatal) em
pacientes com risco vascular aumentado. Os fatores de risco
investigados nesses estudos (TPT e HOT) foram hipertensão, diabetes
mellitos, hiperlipidemia e outros. Deve-se enfatizar que os efeitos
benéficos do Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) ocorreram em
adição ao tratamento específico dos fatores de risco, como, por
exemplo, terapia anti-hipertensiva.

Efeito do AAS sobre o risco de doença coronária nos
estudos clínicos de prevenção primária:

Estudo clínico (Referência)

Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) (substância
ativa) Eventos/ Pacientes

Controle Eventos/ Pacientes

Índice (IC 95%)

Duração da Terapia*

Risco Anual para evento CHD entre Pacientes
Controle

Evento Vascular Evitado por 1000 Pacientes Tratados por
ano

n/n (%)n/n (%)Anos%%

BMD (1)

169/3429 (4,93)88/1710 (5,15)0,96 (0,73-1,24)5,80,89

0,4

PHS (2)

163/11037 (1,48)266/11034 (2,41)0,61 (0,50-0,74)50,48

1,9

TPT (3)

83/1268 (6,55)107/1272 (8,41)0,76 (0,57-1,03)6,81,24

2,7

HOT (4)

82/9399 (0,87)127/9391 (1,35)0,64 (0,49-0,85)3,80,36

1,3

PPP (5) 

26/2226 (1,17)35/2269 (1,54)0,75 (0,45-1,26)3,60,43

1,0

BMD = British Male Doctors Trial (Estudo dos Médicos
Britânicos);
CHD = Coronary Heart Disease (Doença Coronária Cardíaca);
HOT = Hypertension Optimal Treatment Trial (Estudo do Tratamento
Ótimo da Hipertensão);
PHS = Physicians’ Health Study (Estudo da Saúde dos Médicos);
PPP = Primary Prevention Project (Projeto de Prevenção
Primária);
TPT = Thrombosis Prevention Trial (Estudo da Prevenção da
Trombose).
* Os valores fornecidos são médios, exceto o valor de TPT, que é a
mediana.

Comprimido efervescente e comprimido

O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) é um analgésico e
antipirético utilizado para alívio sintomático de dores leves a
moderadas. Tem sido empregado como padrão para comparação e
avaliação de novas substâncias da mesma classe.

Comprimido efervescente

O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) é uma vitamina
hidrossolúvel que faz parte do sistema de proteção do organismo,
com ação antioxidante. Também exerce papel particular no processo
anti-inflamatório e na função leucocitária. Experimentos indicam
que o ácido ascórbico exerce um efeito positivo na resposta
imunológica em humanos.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Aspirina®.

Características Farmacológicas


Comprimido revestido

Propriedades farmacodinâmicas

O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) inibe a agregação
plaquetária bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas.
Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da
ciclooxigenase (COX-1). Esse efeito inibitório é especialmente
acentuado nas plaquetas, porque estas não são capazes de sintetizar
novamente essa enzima. Acredita-se que o Ácido Acetilsalicílico
(substância ativa) tenha outros efeitos inibitórios sobre as
plaquetas. Por essa razão é usado para várias indicações relativas
ao sistema vascular.

O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) pertence ao grupo
dos fármacos anti-inflamatórios não-esteroidais, com propriedades
analgésicas, antipiréticas e anti-inflamatórias. Altas doses orais
são usadas para o alívio da dor e nas afecções febris menores, tais
como resfriados e gripe, para a redução da temperatura e alívio das
dores musculares e das articulações e distúrbios inflamatórios
agudos e crônicos, tais como artrite reumatoide, osteoartrite e
espondilite anquilosante.

Propriedades farmacocinéticas

Absorção

Após a administração oral, o Ácido Acetilsalicílico (substância
ativa) é rápida e completamente absorvido pelo trato
gastrintestinal. Durante e após a absorção, o Ácido
Acetilsalicílico (substância ativa) é convertido em ácido
salicílico, seu principal metabólito ativo. Os níveis plasmáticos
máximos de Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) são atingidos
após 10 a 20 minutos e os de ácido salicílico após 0,3 a 2 horas.
Em virtude do revestimento da Ácido Acetilsalicílico (substância
ativa)100 mg e 300 mg com revestimento resistente a ácido, o Ácido
Acetilsalicílico (substância ativa) não é liberado no estômago, mas
sim no meio alcalino do intestino. Portanto, em comparação com os
comprimidos simples, a absorção do Ácido Acetilsalicílico
(substância ativa) é retardada em 3 a 6 horas após a administração
dos comprimidos com revestimento entérico.

Distribuição

Tanto o Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) como o ácido
salicílico ligam-se amplamente às proteínas plasmáticas e são
rapidamente distribuídos a todas as partes do organismo. O ácido
salicílico passa para o leite materno e atravessa a placenta.

Metabolismo/Biotransformação

O ácido salicílico é eliminado principalmente por metabolismo
hepático; os metabólitos incluem o ácido salicilúrico, o
glicuronídeo salicilfenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o
ácido gentísico e o ácido gentisúrico.

Eliminação/Excreção/Linearidade

A cinética da eliminação do ácido salicílico é dependente da
dose, uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade das
enzimas hepáticas. Desse modo, a meia-vida de eliminação varia de 2
a 3 horas após doses baixas até cerca de 15 horas com doses altas.
O ácido salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente
por via renal.

Dados pré-clínicos de segurança

O perfil de segurança pré-clínico do Ácido Acetilsalicílico
(substância ativa) está bem documentado. Nos estudos com animais,
os salicilatos causaram dano renal em altas doses, mas nenhuma
outra lesão orgânica.

O Ácido Acetilsalicílico (substância ativa) tem sido
extensamente estudado in vitro e in vivo quanto à mutagenicidade.
Não foi observado nenhum indício relevante de potencial mutagênico.
O mesmo se aplica para os estudos de carcinogenicidade.

Em estudos com animais de diferentes espécies, os salicilatos
apresentaram efeitos teratogênicos.

Após a exposição durante o período pré-natal, foram descritos
efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, distúrbios de implantação e
dificuldade na capacidade de aprendizado dos descendentes.

Comprimido efervescente e comprimido

Propriedades Farmacocinéticas

Após administração oral, o ácido acetilsalicílico é rápida e
completamente absorvido no trato gastrintestinal. Durante e após a
absorção, o ácido acetilsalicílico é convertido em ácido
salicílico, seu principal metabólito ativo. Os níveis plasmáticos
máximos do ácido acetilsalicílico são atingidos após 10 – 20
minutos e os do ácido salicílico após 0,3 – 2 horas.

Tanto o ácido acetilsalicílico quanto o ácido salicílico
ligam-se extensivamente às proteínas plasmáticas e são rapidamente
distribuídos por todo o organismo. O ácido salicílico passa para o
leite materno e atravessa a placenta.

O ácido salicílico é eliminado predominantemente pelo
metabolismo hepático. Seus metabólitos são o ácido salicilúrico, o
glicuronídeo salicílico fenólico, o glicuronídeo salicilacílico, o
ácido gentísico e o ácido gentisúrico.

A cinética de eliminação do ácido salicílico é dose-dependente,
uma vez que o metabolismo é limitado pela capacidade das enzimas
hepáticas. A meia-vida de eliminação varia de 2 a 3 horas após
doses baixas até cerca de 15 horas com altas doses. O ácido
salicílico e seus metabólitos são excretados principalmente por via
renal.

Após ingestão oral, o ácido ascórbico é absorvido no intestino,
mais efetivamente no intestino proximal, por um sistema de
transporte ativo sódio-dependente.

A absorção não é proporcional à dose:

À medida que a dose oral diária aumenta, a concentração de
ácido ascórbico no plasma e em outros fluídos corpóreos não aumenta
proporcionalmente, mas tende a se aproximar de um limite
máximo.

O ácido ascórbico é filtrado nos glomérulos e reabsorvido nos
túbulos proximais por um processo ativo sódio-dependente. Os
principais metabólitos excretados na urina são o oxalato e o ácido
dicetogulônico.

Dados de segurança pré-clínicos

O perfil de segurança pré-clínico do ácido acetilsalicílico e do
ácido ascórbico está bem documentado.

Nos estudos com animais, os salicilatos, em altas doses,
provocaram dano renal, mas não causaram outras lesões
orgânicas.

O ácido acetilsalicílico tem sido amplamente estudado in
vitro
e in vivo quanto à mutagenicidade. Não foi
observada nenhuma evidência relevante de potencial mutagênico ou
carcinogênico.

Os salicilatos apresentaram efeitos teratogênicos em estudos com
animais de espécies diferentes. Foram descritos distúrbios de
implantação, efeitos embriotóxicos e fetotóxicos, e comprometimento
da capacidade de aprendizado da prole após exposição pré-natal.

Comprimido

Propriedades Farmacodinâmicas

O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos
anti-inflamatórios não-esteroides, com propriedade analgésica,
antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se
na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na
síntese das prostaglandinas. O ácido acetilsalicílico, em doses
orais de 0,3 a 1,0 g, é usado para o alívio da dor e de quadros
febris, tais como resfriados e gripes, para controle da temperatura
e alívio das dores musculares e das articulações.

Também é usado nos distúrbios inflamatórios agudos e crônicos,
tais como artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite
anquilosante.

O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária,
bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Por
esta razão, é usado em várias indicações relativas ao sistema
vascular, geralmente em doses diárias de 75 a 300 mg.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Aspirina®.

Dizeres Legais do Acetildor

Marcos Antônio Mendes de Carvalho-CRF/PI nº-342

Acetildor, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.