Remédios para depressão e ansiedade: o que você precisa saber

Olá, tudo bem com você? Fico muito feliz e honrado com a sua presença aqui no meu canal. Trabalhamos muito para oferecer um conteúdo de qualidade e informações importantes sobre a saúde integral. Hoje falaremos sobre os medicamentos utilizados para tratar a ansiedade e depressão. Se você ainda não assistiu os vídeos anteriores, dê uma passadinha lá. Vamos deixar na descrição o link dos vídeos. Falaremos sobre quais medicamentos estão indicados, os efeitos colaterais, se causam dependência ou não. Fique até o final!

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Os medicamentos que tratam ansiedade e depressão estão indicados quando apenas a abordagem psicológica/psicoterapêutica não deu o resultado adequado ou nos casos mais graves que podem ser iniciados desde o princípio. Esses medicamentos irão corrigir as alterações patológicas no funcionamento cerebral. Nós sabemos que a ansiedade e a depressão tem um aspecto orgânico, e esses medicamentos irão tratar essa disfunção, esse problema no funcionamento do cérebro. Assim como um antibiótico trata bactéria no caso da pneumonia, assim como a insulina trata o diabético, os medicamentos para diminuir a glicose tratam o diabético, os medicamentos para baixar a pressão em quem tem a pressão alta, no caso dos antidepressivos são os resultados para tratar a ansiedade e a depressão. Há também os calmantes que também podem ser utilizados. É muito importante dizer que esses medicamentos precisam ser prescritos, orientados e acompanhados por um médico. São medicamentos controlados, com as indicações, contraindicações, efeitos colaterais que só o seu médico poderá dizer qual o melhor remédio para você e como controlar o seu tratamento. Portanto, jamais tome medicamento ou altere a dose sem o consentimento e o conhecimento do seu médico. Isso é muito importante.

Quando falamos dos antidepressivos, falamos daqueles medicamentos alguns muito famosos, como a fluoxetina, a sertralina, citralopram, Way, citralopram, Avenlafaxina, Diclavacina. Todos esses medicamentos são antidepressivos. Tem também os calmantes, como Diazepam, como Rivotril, o Alprazolam. São medicamentos calmantes. Qual a diferença de um e de outro? Um calmante, ele tem um início de efeito muito rápido. Já um antidepressivo, ele demora um pouquinho mais para agir. Então, esse tempo, nós precisamos estar acompanhando adequadamente. É possível iniciar com os dois medicamentos e, no caso do calmante, suspender rapidamente, porque eles causam dependência. Já os antidepressivos, eles demoram um pouco para agir, o seu efeito surge a partir da segunda semana. É destacar que os antidepressivos não causam dependência.

É importante você saber que antidepressivo pode dar efeitos colaterais antes do efeito terapêutico, e algumas pessoas pensam: “tô, esse remédio não está me ajudando e ainda está me prejudicando”. Portanto, você deve saber que ele vai demorar um pouquinho para agir e que o efeito colateral vai diminuindo progressivamente. Quais são esses efeitos colaterais? Pode trazer tontura, enjoo, dor de cabeça. É interessante que muitos pacientes referem um bocejo, uma certa tensão da mandíbula. Efeitos colaterais na maioria das vezes leves e transitórios. Também alguns efeitos colaterais podem perdurar por um tempo maior, como a diminuição do interesse sexual e o retardo da ejaculação, no caso, inclusive, esse efeito colateral é utilizado por alguns homens que tenham ejaculação rápida para tratar essa disfunção sexual. Os medicamentos devem ser mantidos. Os antidepressivos devem ser mantidos por um período em média de um ano. A dose deve ser reduzida progressivamente até o desmame, porque interromper abruptamente pode trazer algum desconforto. E o seu médico também irá ajustando a dose dependendo da sua evolução e pode ser necessário ajustes ou trocas de medicamentos, dependendo da sua resposta àquela medicação. Mas é muito importante você continuar o seu tratamento e reportar ao seu médico os efeitos colaterais que você possa apresentar.

Mas é interessante o autor do livro “Andando com o tanque vazio” ele faz a referência do medicamento comparando a questão de uma pessoa que está se afogando e se compara o medicamento com uma boia. Essa boia traz que está folgando para superfície, mas não tira da água para sair da água. É importante, então, termos essa abordagem mais completa também dos aspectos psicológicos e também da auto-compaixão. Portanto, siga as recomendações do seu médico, mas trate você mesmo como um todo, abordando todos os aspectos relacionados a esta doença. Meu desejo para você: muita saúde, essa saúde é integral, bem-estar físico, emocional, social e espiritual. E aqui vai meu abraço no seu coração!

Fonte: O que você PRECISA SABER sobre os REMÉDIOS para DEPRESSÃO E ANSIEDADE! por Dr. Carlos Henrique Costa

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