Pular para o conteúdo

Entenda a importância da ferritina e do ferro no seu organismo através dos exames de sangue

Exames de sangue: Entenda a importância da ferritina

Olá pessoal, voltando aqui com os nossos exames! Lembrando que a Ferritina é muito importante, principalmente para as mulheres. Toda vez que pedimos um hemograma, a dosagem de ferritina vem junto. Isso acontece porque a ferritina está ligada ao ferro que é transportado no sangue pelas nossas hemácias.

Cada hemácia carrega a proteína hemoglobina que se liga ao oxigênio. Sendo assim, a hemoglobina é a unidade transportadora de oxigênio dentro do nosso corpo. Quando ela libera o oxigênio, o ferro é liberado junto com ela. Então, a ferritina é a melhor forma de dosar o ferro no sangue, já que o ferro fica difícil de ser dosado quando está ligado à hemoglobina.

Quando a ferritina está baixa, o ideal é mantê-la acima de 70 para as mulheres e, no máximo, de 150. Isso significa que, se você tem uma ferritina menor que 70, precisa repor esse mineral, seja através da alimentação ou com suplementação de ferro.

É comum que mulheres que tenham um alto fluxo menstrual apresentem baixos níveis de ferritina. Além disso, a falta de ferro pode causar hipotireoidismo por falta de transporte de oxigênio para a tireoide. Sendo assim, é importante que as mulheres verifiquem sempre sua dosagem de ferritina e, se necessário, façam a reposição deste mineral com a ajuda de um profissional de saúde.

Homens costumam ter a ferritina mais alta que as mulheres, já que não menstruam. No entanto, é importante que os homens também doem sangue regularmente, uma vez que isso ajuda a controlar o nível de ferritina no organismo e previne o acúmulo em excesso deste mineral no fígado.

Por fim, é importante lembrar que uma alimentação equilibrada, livre de produtos industrializados e rica em alimentos naturais, como frutas, verduras, legumes e grãos, é fundamental para manter níveis saudáveis de minerais, incluindo o ferro.

Fonte: EXAMES: Ferritina, porque o ferro é tão importante em nosso sangue? por Katia Haranaka