Uso de Inibidores de SGLT2 em pacientes com Doença Renal Crônica

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Não tem fases marcão tá tudo bem hoje eu vou apresentar um vídeo para vocês para mostrar e conversar um pouquinho sobre os inibidores de sglt-2 essas drogas são drogas muito importantes de hoje nesse vídeo eu vou mostrar para vocês… fundamentais em quem começar quando começar e quando parar tá bom então vamos falar desses três aspectos para vocês primeiro

Em quem iniciar a gente se fala em que iniciar e pacientes diabéticos e não diabéticos vou falar isso sobre o aspecto principalmente tá nefrologia diabéticos não diabéticos vou falar para vocês em qual a classificação vamos lá que nós iniciamos em qual é o critério de inclusão a gente utilizado nos pacientes não-diabéticos então de uma maneira geral

Nos pacientes diabéticos que tem doença renal crônica o tratamento de cara inicial já é com metformina + inibidor de eça é a então antigamente a gente fazia o que iniciava metformina quando eu queria estava acima de 30 obviamente entre 30 e 45 cês sabem que tem que fazer redução cinquenta por cento da dolly então a gente casamento forminha e depois que não

Atingiram a meta de hemoglobina glicada social o outro não tem abs coral que nesse caso poderia ser lindo the act 2 poderia ser uma sulfoniluréia poderia ser um agonista vendo pergunte inibidor dpp-4 aí não tinha nenhuma preferência do ano passado para cá a diretriz no cadinho de tratamento de diabetes da recomendo aqui em pacientes que tenham acha situação com

Elastano de 30 ml por minuto e que tenham nefropatias diabéticas paciente teve um iniciado de cara já com o uso da metformina mais vendedor ds32 dentre os inibidores de sglt-2 disponíveis no mercado brasileiro nós temos a ímpar gliflozina que tem apresentação de 10 ou de 25mg nós temos lá dapagliflozina que temos a apresentação de 10 miligramas isolada ou a

25mg zen o conjunto começou vindo e nós temos a camille sozinha quando eu vi sangue gramas ou 300 miligramas essas são as três apresentações possíveis aqui no brasil em qual é a indicação da gente iniciar nos pacientes não-diabéticos então u1 início do parte da glicose no paciente diabético foi dado principalmente depois de tudo de 2020 o dá para cer ca

De setembro 2020 foi publicado no início todos vocês devem conhecer que é um estudo que avaliou tanto em pacientes diabéticos quanto não diabéticos é o benefício do uso da dapagliflozina foi o estudo foi feito com 4 mil pacientes foi passando controlado 2000 do braço tomou dá para gliflozinas e 2 mil braços que tomou placebo em torno disso então os pacientes

Foram selecionados aqueles que têm diabetes tipo 2 não vale para diabetes tipo 1 e ou paciente que tinham doença renal crônica com preguiça classe entre 25 e 75 se não fosse paciente diabético tipo 1 não fosse paciente com doença renal policística autossômica dominante que esses pacientes não tivesse sido submetido a imunossupressão que não tivesse doença

Auto-imune ativa e esses pacientes tinham que ser uma relação albumina creatinina acima de 200 miligramas por grama até 5 mil miligramas por grama de creatinina ou seja paciente obrigatoriamente tinha que ter algo me núria avaliação desse paciente foi a dose de 10 mg inicial já lhe dá para ver só zina ela foi muito benéfica para este paciente então a gente deve

Indicar para os indivíduos que tenham hipertensão e desses essa população que é muito paciente cuja a com jeff tinha paciente que tinha doença prévia cálculo renal em um único com lesão renal é o defensor público especial enfim doença renal crônica uma minoria acima de 200 miligramas por grama esse paciente o benefício no uso em relação à progressão a

Entrada em diálise a morte cardiovascular e morte renal só a gente usa nesse cenário também então esse estudo foi o primeiro clínico é aí que tinha com mãe depois de primária doença renal é que avaliou a taxa de filtração glomerular maior que 25 ml por minuto então hoje atualmente agentes sem a recomendação acho que usar quando o cliente creatinina tiver

Acima de 25 ml por minuto a gente já tá com um nível de segurança razoável e bom para poder ser feito estudo recente nos garagem confirmou essa hipótese mostrando que nos pacientes que foram iniciados iniciado a dá para ver só zina como a taxa de filtração glomerular entre 25 e 30 você faz o quadro eles tiveram mesmo benefício dos pacientes que tinham estágio

Mais e leve da doença renal crônica ou seja aquele que tiver entre 25 e 30 tiveram o mesmo benefício o que é que eles fizeram mais do que 30 para ser mais precisa de 30 em e aí então a gente deve iniciar nesse cenário então e quando é que a gente para quando é que a gente se ofende muita gente pergunta isso frequentemente assim os pacientes que têm doença renal

Crônica que vai progredindo e que aconteceu com seu número lá começa a diminuir a 45 foi para 35 foi para 30 muitos deles suspende achando que aconteceu somente combina mais perto família realmente entender mas não no servidor dhcp dois a gente sofre sempre foi os artigos publicados eles fizeram essa metodologia de suspender a pena que você tivesse ido era ferrar

Substitutiva transplante renal diálise peritoneal ou hemodiálise essa é a indicação de suspender ou seja paciente vai com o tratamento até à entrada em diálise ou transplante renal ou em diálise peritoneal que a gente não sabe o que acontece nesses grupos e cervicais ou não porque você ficar ou não porque a gente não sabe se vai agir de maneira adequada porque

O subir no tecido já tá comprometido pessoalmente do sul é uma doença bem mais avançada e que precisava iniciar a terapia renal substitutiva tá certo então esses são os cuidados e é festão as recomendações tá primeiro em que indicar em diabéticos quando aquele aberta de diabetes tipo 2 todos em para atenção diabéticos que têm entre 25 e 75 com albuminúria

Acima de 200 miligramas por grama lembrando sempre aqueles critério de exclusão e trem a 2010 ministração de 25 deve suspender quando entrou em traphouse substantiva tá bom pessoal eu espero que vocês gostem esse vídeo um abraço e até a próxima tchau

Transcrito do video
Uso de Inibidores de SGLT2 em pacientes com Doença Renal Crônica By NefroAtual

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