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Tyzel

Infecções complicadas da pele e tecidos moles (tecidos próximos
ou abaixo da pele) causadas por Escherichia coli,
Enterococcus faecalis (apenas isolados sensíveis à
vancomicina, um outro antibiótico), Staphylococcus aureus
(isolados resistentes e sensíveis à meticilina, um outro
antibiótico), incluindo casos de bacteremia (presença da bactéria
no sangue) concomitante, Streptococcus agalactiae,
Streptococcus anginosus (inclui S. anginosus, S.
intermedius e S. constellatus
), Streptococcus pyogenes,
Enterobacter cloacae, Bacteroides fragilis e Klebisiella
pneumoniae.

Infecções intra-abdominais complicadas causadas por
Citrobacter freundii, Enterobacter cloacae, Escherichia coli,
Klebsiella oxytoca, Klebsiella pneumoniae
(incluindo
produtoras de ESBL, o que determina resistência a alguns
antibióticos), Enterococcus faecalis (apenas isolados
sensíveis à vancomicina), Staphylococcus aureus (isolados
sensíveis e resistentes à meticilina) incluindo casos de bacteremia
concomitante, Streptococcus anginosus (inclui S.
anginosus, S. intermedius e S. constellatus
), Bacteroides
fragilis,
Bacteroides thetaiotaomicron, Bacteroides
uniformis, Bacteroides vulgatus, Clostridium perfringens e
Peptostreptococcus micros.

Pneumonia adquirida na comunidade causada por Chlamydia
pneumoniae, Haemophilus influenzae, Legionella pneumophila,
Mycoplasma pneumoniae, e Streptococcus pneumoniae
(isolados
sensíveis à penicilina, um outro antibiótico), incluindo casos de
bacteremia concomitante.

Tigeciclina não é indicado para tratamento de infecções de
feridas no pé de pacientes diabéticos, conhecidas como “pé
diabético”.

Tigeciclina não é indicado para o tratamento de pneumonia
hospitalar ou associada à ventilação mecânica.

Contraindicação do Tyzel

Tigeciclina não deve ser usado em pacientes com alergia
conhecida a tigeciclina.

Como usar o Tyzel

Infusão intravenosa.

Cuidados especiais de manuseio e descarte

O pó liófilo deve ser reconstituído com 5,3 mL de solução de
cloreto de sódio a 0,9% USP ou solução de dextrose a 5% USP para
atingir a concentração de 10 mg/mL de tigeciclina.

O frasco-ampola deve ser agitado delicadamente com movimentos
circulares até o medicamento se dissolver. Retire 5 mL da solução
reconstituída do frasco-ampola e adicione a uma bolsa para infusão
IV de 100 mL. Para uma dose de 100 mg, reconstituir dois
frascos-ampolas e transferir para uma bolsa IV de 100 mL.
(Observação: O frasco-ampola contém um excedente de 6%. Assim, 5 mL
da solução reconstituída equivale a 50 mg do medicamento).

A solução reconstituída deve ter a coloração amarela a
alaranjada; caso contrário, a solução deve ser desprezada. Os
medicamentos parenterais devem ser inspecionados visualmente quanto
a material particulado e alterações de cor (p. ex., cor verde ou
preta) antes da administração sempre que possível. Uma vez
reconstituído, Tigeciclina (substância ativa) deverá ser
utilizado imediatamente.

Tigeciclina (substância ativa)  pode ser administrado por
via intravenosa através de um equipo exclusivo em Y. Se o mesmo
equipo intravenoso for utilizado para a infusão sequencial de
vários medicamentos, o equipo deve ser lavado antes e depois da
infusão de Tigeciclina (substância ativa) com solução de cloreto de
sódio a 0,9% USP ou solução de dextrose a 5% USP. A infusão deve
ser administrada com uma solução compatível com Tigeciclina
(substância ativa) e com qualquer outro(s) medicamento(s)
administrado(s) por esse equipo intravenoso que seja
compatível.

Compatibilidades, incompatibilidades

As soluções intravenosas compatíveis incluem a solução de
cloreto de sódio a 0,9% USP, a solução de dextrose a 5% USP e a
solução de Ringer lactato USP.

Tigeciclina (substância ativa) é compatível com os
seguintes medicamentos ou diluentes quando utilizada como solução
fisiológica 0,9% USP ou solução de dextrose a 5%,USP e
administrados simultaneamente pelo mesmo equipo intravenoso:
amicacina, dobutamina, cloridrato de dopamina, gentamicina,
haloperidol, solução de Ringer lactato, cloridrato de lidocaína,
metoclopramida, morfina, norepinefrina, piperacilina/tazobactam
(formulação com EDTA), cloreto de potássio, propofol, cloridrato de
ranitidina, teofilina e tobramicina.

Os seguintes medicamentos não devem ser administrados
simultaneamente pelo mesmo equipo de Tigeciclina (substância
ativa):

Anfotericina B, complexo lipídico de anfotericina B, diazepam,
esomeprazol e omeprazol.

Posologia

O esquema posológico recomendado paraTigeciclina (substância
ativa) é dose inicial de 100 mg, seguida de 50 mg a cada 12 horas.
As infusões intravenosas (IV) de Tigeciclina (substância ativa)
devem ser administradas por um período de aproximadamente 30 a 60
minutos a cada 12 horas.

A duração recomendada do tratamento com Tigeciclina (substância
ativa) para infecções complicadas da pele e tecidos moles (cIPPM)
ou infecções intra-abdominais complicadas (cIAI) é de 5 a 14 dias.
A duração recomendada do tratamento com Tigeciclina (substância
ativa) para pneumonia adquirida na comunidade (PAC) é de 7 a 14
dias. A duração da terapia deve ser definida com base na gravidade
e no local da infecção e de acordo com o progresso clínico e
bacteriológico do paciente.

Uso em Pacientes com Insuficiência Renal

Não é necessário ajustar a dose deTigeciclina (substância ativa)
em pacientes com insuficiência renal ou submetidos à hemodiálise
(vide item 3. Características Farmacológicas – Propriedades
Farmacocinética).

Uso em Pacientes com Insuficiência Hepática

Não é necessário ajustar a dose em pacientes com insuficiência
hepática leve a moderada (Child Pugh A e B). Com base no perfil
farmacocinético da tigeciclina em pacientes com insuficiência
hepática grave (Child Pugh C), a dose da tigeciclina deve ser
alterada para 100 mg seguida de 25 mg a cada 12 horas. Os pacientes
com insuficiência hepática grave (Child Pugh C) devem ser tratados
com cautela e monitorados quanto à resposta ao tratamento.

Uso em crianças

A segurança e a eficácia em pacientes com menos de 18 anos ainda
não foram estabelecidas. Portanto, não se recomenda o uso em
pacientes com menos de 18 anos.

Uso em idosos

Em uma análise conjunta de 3.900 indivíduos que receberam
tigeciclina em estudos clínicos na Fase III e IV, 1.026 tinham 65
anos e mais. Desses, 419 tinham 75 anos ou mais. Não foram
observadas diferenças inesperadas na segurança entre estes
indivíduos e indivíduos mais jovens. Não é necessário ajustar a
dose em pacientes idosos.

Raça e sexo

Não é necessário ajustar a dose de acordo com a raça ou o
sexo.

Precauções do Tyzel

Aumento na mortalidade foi observado nos estudos clínicos Fase
III e Fase IV de pacientes tratados com tigeciclina versus
pacientes tratados com comparador.

Em uma análise conjunta de todos os 13 estudos Fase III e Fase
IV que incluíram o comparador, observou-se a ocorrência de morte em
4,0% (150/3788) dos pacientes que receberam tigeciclina e 3,0%
(110/3646) dos pacientes que receberam drogas comparadoras,
resultando em uma diferença de risco não ajustada de 0,9% (95% CI
0,1; 1,8). Em uma análise conjunta desses estudos, baseada em um
modelo de efeitos randomizados com atribuição de peso aos estudos,
a diferença de risco ajustada de mortalidade entre pacientes
tratados com tigeciclina e com o comparador foi de 0,6% (95% CI
0,1; 1,2). A causa desse aumento não foi estabelecida. Este aumento
na mortalidade deve ser considerado quando da seleção dentre as
opções de tratamento.

Foram relatadas anafilaxia/reações anafilactoides, que podem ser
potencialmente fatais, com praticamente todos os agentes
antibacterianos, incluindo tigeciclina.

Os antibióticos da classe das glicilciclinas apresentam
estrutura semelhante à das tetraciclinas. Assim, tigeciclina deve
ser administrado com cautela a pacientes com hipersensibilidade
conhecida aos antibióticos da classe das tetraciclinas.

Os resultados dos estudos com a tigeciclina em ratos
demonstraram descoloração dos ossos. A tigeciclina pode ser
associada a descolorações permanentes durante o desenvolvimento dos
dentes em humanos.

A colite pseudomembranosa já foi relatada com praticamente todos
os agentes antibacterianos e sua gravidade pode variar de leve a
potencialmente fatal. Portanto, é importante considerar esse
diagnóstico em pacientes que apresentam diarreia após a
administração de qualquer agente antibacteriano.

Deve-se ter cautela ao considerar a monoterapia de tigeciclina
em pacientes com infecções intra-abdominais complicadas (cIAI)
secundárias à perfuração intestinal clinicamente aparente. Nos
estudos de Fase III e IV em cIAI (n=2775), 140/1382 pacientes
tratados com a tigeciclina e 142/1393 pacientes tratados com o
comparador apresentaram perfurações intestinais. Desses pacientes,
8/140 tratados com tigeciclina e 8/142 tratados com o comparador
desenvolveram choque séptico/sepse. A relação deste resultado com o
tratamento não pode ser estabelecida.

Casos isolados de disfunção hepática significante e falência
hepática têm sido reportados em pacientes tratados com
tigeciclina.

Os antibióticos da classe das glicilciclina são estruturalmente
semelhantes aos da classe das tetraciclinas e podem ter efeitos
adversos semelhantes. Esses efeitos podem incluir:
fotossensibilidade, pseudotumor cerebral, pancreatite e ação
antianabólica (que resulta em ureia sanguínea (BUN) aumentada,
azotemia, acidose e hiperfosfatemia).

Pancreatite aguda, que pode ser fatal, tem ocorrido (frequência:
incomum) em associação ao tratamento com Tigeciclina (substância
ativa). O diagnóstico de pancreatite aguda deve ser considerado em
pacientes recebendo tigeciclina os quais desenvolveram sintomas
clínicos, sinais ou anormalidades laboratoriais sugestivas de
pancreatite aguda. Casos em pacientes sem fatores de risco
conhecidos para pancreatite têm sido reportados. Os pacientes
geralmente melhoram após a descontinuação de tigeciclina. Deve-se
considerar a interrupção do tratamento com tigeciclina em casos de
suspeita de desenvolvimento de pancreatite.

A segurança e eficácia da tigeciclina em pacientes com pneumonia
adquirida (PAH) PN em ambiente hospitalar não foram estabelecidas.
Em um estudo de pacientes com pneumonia adquirida em ambiente
hospitalar, os pacientes foram randomizados para receber
tigeciclina (100 mg inicialmente, seguido por 50 mg a cada 12
horas) ou um comparador. Adicionalmente, os pacientes poderiam
receber terapia adjuvante específica. O subgrupo de pacientes com
pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV) que receberam
tigeciclina apresentaram taxas mais baixas de cura (47,9% versus
70,1% para população clinicamente avaliável) e maior mortalidade
(25/131 [19,1%] versus 15/122 [12,3%]) que o comparador. Daqueles
pacientes que estavam com pneumonia associada à ventilação mecânica
e bacteremia no período basal, aqueles que receberam tigeciclina
apresentaram mortalidade maior (9/18 [50,0%] versus 1/13 [7,7%])
que o comparador.

Como ocorre com outros antibióticos, o uso desse medicamento
pode resultar em crescimento exagerado de microrganismos
resistentes, incluindo fungos. Os pacientes devem ser
cuidadosamente monitorados durante o tratamento. Se ocorrer
superinfecção, medidas adequadas devem ser adotadas.

Atenção: Este medicamento contém Açúcar, portanto, deve
ser usado com cautela em portadores de Diabetes.

Gravidez

A tigeciclina pode causar danos ao feto quando administrado a
mulheres grávidas. Os resultados dos estudos em animais indicam que
a tigeciclina atravessa a placenta e é encontrada em tecidos
fetais. Foram observadas com a tigeciclina diminuição do peso fetal
em ratos e coelhos (associados com atrasos na ossificação) e perda
de fetos em coelhos.

A tigeciclina não foi teratogênica em ratos ou coelhos. Nos
estudos pré-clínicos de segurança, a tigeciclina marcada com 14C
atravessou a placenta e foi encontrada em tecidos fetais, incluindo
estruturas ósseas fetais.

A administração da tigeciclina foi associada a pequenas reduções
do peso fetal e aumento da incidência de anormalidades ósseas
secundárias (atrasos na ossificação óssea) em exposições de 4,7
vezes e 1,1 vezes a dose diária humana com base na AUC em ratos e
coelhos, respectivamente. Foi observada maior incidência de perda
de fetos em exposições 1,1 vezes a dose diária humana com base na
AUC em coelhos, nas doses que provocam toxicidade materna
mínima.

Não há estudos adequados e bem-controlados de tigeciclina em
mulheres grávidas. A tigeciclina deve ser usada durante a gravidez
apenas se os benefícios potenciais justificarem os riscos
potenciais ao feto.

O uso de Tigeciclina (substância ativa) ainda não foi
avaliado durante o trabalho de parto e o parto.

Tigeciclina (substância ativa) é um medicamento
classificado na categoria D de risco de gravidez, portanto, este
medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem
orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de
suspeita de gravidez.

Lactação

Os resultados dos estudos em animais com a tigeciclina marcada
com 14C indicam que a tigeciclina é excretada rapidamente no leite
de ratas lactantes. Compatível com a biodisponibilidade oral
limitada da tigeciclina, a exposição sistêmica à tigeciclina é
pequena ou inexistente nos filhotes lactentes como consequência da
exposição através do leite materno.

Não se sabe se esse medicamento é excretado no leite materno
humano. Como muitos medicamentos são excretados no leite materno,
deve-se ter cautela ao administrar tigeciclina a mulheres
lactantes.Precauções e Advertências

Efeitos Sobre as Atividades que Requerem Concentração e
Desempenho

A tigeciclina pode causar tontura (vide item 9. Reações
Adversas), o que pode prejudicar a capacidade de dirigir e/ou
operar máquinas.

Abuso e Dependência

O abuso e a dependência do medicamento ainda não foram
demonstrados e são improváveis.

Reações Adversas do Tyzel

A frequência esperada das reações adversas está
apresentada em frequência Council for International Organizations
of Medical Sciences CIOMS nas seguintes categorias:

  • Muito Comum: gt; 10%.
  • Comum: gt; 1% e lt; 10%.
  • Incomum: gt; 0,1% e lt; 1%.
  • Rara: gt; 0,01% e lt; 0,1%.
  • Muito Rara: lt; 0,01%.

Nos pacientes que receberam Tigeciclina (substância
ativa), as seguintes reações adversas foram relatadas:

Classe de Sistema Corpóreo

Reação Adversa

Distúrbios do sistema linfático e
sanguíneo

Comum

tempo de tromboplastina parcial
ativada (TTPa) prolongado, tempo de protrombina (TP) prolongado,
trombocitopenia

Incomum

razão de normatização internacional
(RNI) aumentada

Distúrbios do sistema imunológico

 

Frequência indeterminada

anafilaxia/reações anafilactoides

Distúrbios do sistema nutricional e
metabolismo

Comum

bilirrubinemia, ureia sanguínea
aumentada (BUN), hipoproteinemia, hipoglicemia

Distúrbios do sistema nervoso

Comum

tontura

Distúrbios vasculares

Comum

flebite

Incomum

tromboflebite

Distúrbios do sistema respiratório,
torácico e mediastino

 

Comum

pneumonia

Distúrbios gastrintestinais

Muito comum

náuseas, vômitos, diarreia

Comum

anorexia, dor abdominal, dispepsia

Incomum

pancreatite aguda

Distúrbios hepatobiliares 

 

Comum

aspartato aminotransferase (AST)
sérica elevada, alanina aminotransferase (ALT) sérica elevada*

Incomum

icterícia

Frequência indeterminada

hepatite colestática

Distúrbios do sistema subcutâneo e
pele

Comum

cefaleia, cicatrização anormal, reação
no local da administração

Incomum

inflamação no local da administração,
dor no local da administração, edema no local da administração,
flebite no local da administração

Investigações 

 

Comum

amilase sérica aumentada

* As anormalidades de AST e ALT nos pacientes tratados com a
tigeciclina foram relatadas com mais frequência no período
pós-terapia que nos pacientes tratados com o medicamento
comparador, que ocorreram com maior frequência durante a
terapia.

Em uma análise conjunta de todos os 13 Estudos Fase III e IV que
incluíram um comparador, ocorreu morte em 4,0% (150/3788) dos
pacientes recebendo tigeciclina e 3,0% (110/3646) dos pacientes
recebendo comparadores. Numa análise conjunta desses estudos, a
diferença do risco da mortalidade foi 0,9% (95% CI 0,1, 1,8) entre
pacientes tratados com tigeciclina e com comparador. Em uma análise
conjunta desses estudos, baseada em um modelo de efeitos
randomizados com atribuição de peso aos estudos, a diferença
de risco ajustada de mortalidade entre pacientes tratados com
tigeciclina e o comparador foi de 0,6% (95% CI 0,1, 1,2).

Nenhuma diferença significante foi observada entre os
tratamentos por tipo de infecção (veja tabela 14). A causa do
desequilíbrio não foi estabelecida. Geralmente as mortes foram
resultados da piora da infecção, complicações de infecção ou
co-morbidades subjacentes.

Tabela 14. Pacientes com Ocorrência de Morte por Tipo de
Infecção

PAC = Pneumonia adquirida na comunidade. cIAI = Infecções
intra-abdominais complicadas; cIPPM = Infecções complicadas de pele
e estruturas; PN = Pneumonia nosocomial; VAP = Pneumonia associada
à ventilação; RP = Patógenos Resistentes; DFI = infecções do pé
diabético.
* Diferença entre a porcentagem de pacientes que morreram nos
grupos de tigeciclina e do comparador. O CI de 95% foi calculado
usando o Método de Pontuação de Wilson com correção contínua.
** Estimativa da diferença de risco Global Ajustado (efeitos
randomizados com atribuição de peso aos estudos) e 95% CI.
a Estes são sub-grupos da população PN.
Nota: Os estudos incluem 300, 305 e 900 (cIPPM), 301, 306, 315,
316, 400 (cIAI), 308 e 313 (PAC), 311 (PN), 307 [Estudo de
Patógenos resistentes gram-positivos em pacientes com MRSA ou
Enterococcus resistentes à vancomicina (VRE)], e 319 (DFI
com ou sem osteomielite).

Os eventos adversos mais comuns decorrentes do tratamento
relacionados ao medicamento nos pacientes tratados com a
tigeciclina foram náusea, 29,9% (19,3% leve; 9,2% moderada; 1,4%
grave) e vômitos, 19,9% (12,1% leve; 6,8% moderado; 1,1% grave). No
geral, náuseas ou vômitos ocorreram no início do tratamento (Dias
1-2).
A descontinuação da tigeciclina foi mais frequentemente associada à
náusea (1,6%) e vômito (1,3%).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de
Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em
” www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm”

Tyzel, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.