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Triancil

  • Sinovite por osteoartrite;
  • Bursite aguda e subaguda;
  • Epicondilite;
  • Osteoartrite pós-traumática;
  • Artrite reumatoide;
  • Artrite aguda por gota;
  • Tenosinovite não específica.

Como o Triancil funciona?


Triancil®, cujo princípio ativo é a triancinolona
hexacetonida, é um medicamento corticoide com ação
anti-inflamatória.

Contraindicação do Triancil

Triancil® é contraindicado em casos de alergia a
triancinolona hexacetonida ou a qualquer um dos excipientes da
formulação.

Triancil® é contraindicado em pacientes com
tuberculose em atividade, com inflamação na córnea por herpes, com
micoses sistêmicas, com infestação pelo verme Strongyloides
stercoralis
e com problemas psiquiátricos agudos.

É contraindicação formal o uso triancinolona
hexacetonida em afecções com processo infeccioso.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em
caso de suspeita de gravidez.

Como usar o Triancil

A aplicação intra-articular de Triancil® requer
limpeza do local de aplicação pela utilização de um antisséptico
local. A seringa deve ser agitada suavemente para se obter uma
suspensão homogênea antes da aplicação.

A dosagem inicial de suspensão Triancil®
(triancinolona hexacetonida) pode variar de 2 a 48mg por dia,
dependendo da doença específica a ser tratada. De modo geral, as
doses parenterais variam entre 1/3 ou a metade da dose oral a cada
12 horas. Contudo, em algumas situações especiais em casos agudos
e/ou muito graves, quando há risco de vida, a administração das
doses deve ser ajustada e pode exceder as doses orais.

O Triancil® (triancinolona hexacetonida) pode ser
diluído em dextrose a 5% ou 10%, em solução glicofisiológica, em
solução fisiológica ou em água destilada estéril. A diluição ótima
é a de 1:1, 1:2 ou 1:4 e deve ser determinado pela natureza da
lesão, seu tamanho, a profundidade da injeção, o volume necessário
e a localização da lesão. O produto deve ser utilizado
imediatamente após a diluição.

A triancinolona hexacetonida em suspensão pode ser misturada com
um anestésico local injetável, como cloridrato de lidocaína a 1% ou
2%, que não contenha parabenos.

Não devem ser utilizados diluentes contendo conservantes
como:

Metilparabeno, propilparabeno, fenol ou outros, uma vez que
podem causar a floculação do esteroide. O produto deve ser
utilizado imediatamente após a diluição.

Injeção intra-articular

A dose de Triancil® varia de 2 a 20 mg (0,1 a 1 mL),
e deve ser individualizada de acordo com o tamanho da articulação e
com a quantidade de fluido articular. Em geral, grandes
articulações como joelhos, quadril e ombros, requerem 10 a 20 mg
(0,5 a 1 mL), articulações de tamanho médio requerem 5 a 10 mg
(0,25 a 0,5 mL) e pequenas articulações requerem de 2 a 6 mg (0,1 a
0,3 mL). As doses subsequentes e a frequência das injeções devem
ser avaliadas de acordo com a resposta clínica.

A frequência habitual das injeções em uma mesma articulação é a
de uma aplicação a cada 3 ou 4 semanas, não sendo recomendável
frequência maior do que esta. Para evitar a destruição da
articulação, a frequência de injeções deve ser a menor possível,
embora consistente com as necessidades do paciente.

Atenção: o acúmulo do medicamento no local da injeção
deve ser evitado, pois pode causar atrofia.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o
Triancil?


A aplicação de Triancil® é realizada somente
pelo médico.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Precauções do Triancil

Os eventos adversos dos corticoides podem ser minimizados com o
uso da menor dose efetiva pelo menor tempo possível. Se durante o
tratamento, você desenvolver reações adversas sérias ou infecções
agudas, você deve procurar seu médico imediatamente para que o
tratamento apropriado seja instituído.

Você não pode ser vacinado com vacinas contendo micro-organismos
vivos enquanto estiver em tratamento com doses moderadas e altas
deste medicamento por mais de 2 semanas, pela possibilidade de
falta de resposta imunológica e predisposição a complicações,
principalmente no sistema nervoso.

Durante o tratamento com Triancil®, você deve evitar
o contato com pessoas com catapora, sarampo e outras doenças
transmissíveis, pois a evolução dessas viroses pode ser grave em
pacientes tratados com corticoides. Caso você tenha contato com
pessoas com essas viroses, procure seu médico.

Você não pode usar Triancil® se tiver tuberculose, se
você tiver reação positiva à tuberculina, Triancil® deve
ser usado com cuidado e sob supervisão médica.

A injeção de dosagem excessiva de Triancil® pode
causar atrofia na pele da área tratada.

Triancil® contém um potente corticoide
e, por isso, deve ser utilizado com cautela nas seguintes
situações:

Hipotireoidismo e cirrose

Pode haver aumento dos seus efeitos.

Herpes ocular

Risco de perfuração da córnea.

Colite ulcerativa, úlcera, diverticulite e cirurgias
intestinais recentes:

Risco de perfuração.

Insuficiência cardíaca, doença nas coronárias, insuficiência
renal, tromboses, pressão alta, osteoporose, miastenia
gravis, doenças que cursam com manchas na pele, doenças
psiquiátricas, diabetes mellitus e câncer avançado.

A terapia prolongada com corticoides diminui a produção deste
hormônio pelo organismo (insuficiência adrenal) que pode persistir
por meses a anos após a interrupção do tratamento.

Desta forma, a interrupção do tratamento deve ser feita de
maneira gradual, ao longo de semanas a meses (dependendo da dose e
da duração do tratamento) para evitar a insuficiência adrenal aguda
(que causa fraqueza excessiva, indisposição, náuseas, vômitos,
perda de apetite, tonturas ao levantar). Os pacientes em terapia
prolongada com corticoides que apresentam uma doença aguda, um
trauma ou que necessitam realizar uma cirurgia precisam de um
aumento da dose do corticoide nessas situações de estresse.

Os corticoides podem mascarar alguns sinais de infecção, e novas
infecções podem aparecer durante seu uso. Poderá haver uma
diminuição da resistência com o uso de corticoides.

O uso prolongado de corticoides pode causar catarata e glaucoma
e pode aumentar a frequência de infecções oculares por fungos ou
vírus.

Os corticoides também podem alterar o ciclo menstrual.

Enquanto estiverem sob terapia com corticosteroides, os
pacientes não devem ser vacinados contra varíola. Outros processos
de imunização com vacinas com micro-organismos vivos também não
devem ser realizados devido a possibilidade de complicações
neurológicas e de ausência de resposta imunológica.

Uso Pediátrico

O uso crônico de corticoides pode inibir o crescimento e o
desenvolvimento das crianças ou adolescentes e, portanto, essa
classe de medicamentos deve ser usada com cautela, somente após
avaliação criteriosa do risco-benefício pelo médico.

Uso em Idosos

As doses e os cuidados nos pacientes idosos são os mesmos
recomendados para os adultos.

Reações Adversas do Triancil

Doses elevadas de corticoides diminuem a resistência à infecção.
Você pode ficar predisposto a infecções por vírus, bactérias,
fungos e vermes durante e no período posterior ao tratamento. Além
disso, os corticoides podem mascarar os sintomas de infecções,
dificultando o diagnóstico e a avaliação da eficácia do
tratamento.

Uma vez que o risco de eventos adversos com os corticoides varia
com a duração do tratamento, com a frequência de administração e
com a dose administrada, é difícil estimar sua frequência.

A injeção local de corticoides reduz, mas não elimina o risco de
efeitos sistêmicos. O risco de que se produzam efeitos adversos
tanto sistêmicos como locais aumenta com a frequência de
administração local. Os efeitos adversos das injeções locais (além
dos efeitos sistêmicos enumerados mais adiante) podem incluir
reações alérgicas locais, lesões a tecidos articulares, formação de
escaras, endurecimento, necrose óssea, ruptura de tendões, abscesso
sem infecção e, raramente, infecções. Também já foi descrita
cegueira associada com terapia em torno da órbita.

Os seguintes efeitos adversos sistêmicos são mencionados
em função de sua importância clínica:

Distúrbios hidro-eletrolíticos:

Retenção de sódio, retenção hídrica (retenção de líquidos),
insuficiência cardíaca em pacientes suscetíveis, redução nas
concentrações sanguíneas de potássio, aumento do pH sanguíneo,
pressão alta.

Musculoesqueléticos:

Fraqueza muscular, perda de massa muscular, osteoporose,
fraturas vertebrais, necrose da cabeça do fêmur e do úmero e
fratura de ossos longos.

Gastrointestinais:

Úlcera com possibilidade de perfuração e hemorragia,
pancreatite, distensão abdominal, esofagite ulcerativa.

Dermatológicos:

Atrofia da pele, manchas na pele, vermelhidão facial, aumento da
sudorese, dificuldade de cicatrização, estrias, acne, alterações na
coloração da pele.

Neurológicos:

Convulsões, aumento da pressão intracraniana, vertigem, dor de
cabeça.

Psiquiátricos:

Insônia, piora de sintomas psiquiátricos pré-existentes,
depressão, euforia, oscilação de humor.

Endócrinos:

Irregularidades menstruais, excesso de pelos, Síndrome de
Cushing, insuficiência adrenal, pré-diabetes ou diabetes
mellitus, piora do controle glicêmico em pacientes
diabéticos, redução da velocidade de crescimento nas crianças,
tolerância diminuída a carboidratos, falta de resposta
adrenocortical e pituitária secundária, particularmente em ocasiões
de estresse como trauma, cirurgia ou doença.

Oftálmicos:

Catarata, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma,
exoftlamia.

Metabólicos:

Aumento na destruição de proteínas.

Reações alérgicas graves foram raramente relatadas com produtos
desta classe.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento.

Informe também a empresa através do seu serviço de
atendimento.

Composição do Triancil

Cada mL de suspensão injetável (20 mg/mL)
contém:

Triancinolona hexacetonida

20 mg

Excipientes q.s.p.*

1 mL

*Excipientes:

polisorbato 80, sorbitol, álcool benzílico, cloreto de sódio,
álcool etílico e água para injetáveis.

Apresentação do Triancil


Suspensão injetável 20 mg/mL

  • Caixa com 5 frascos-ampola de 1 mL.
  • Caixa com 1 frascoampola de 1 mL e 5 mL.

Uso injetável intra-articular.

Uso adulto.

Superdosagem do Triancil

O risco de superdose pode ocorrer por uso inadequado ou erro na
aplicação, podendo provocar piora das reações adversas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Triancil

Embora a absorção sistêmica da triancinolona
hexacetonida seja pequena, podem ocorrer interações medicamentosas
quando ela é usada simultaneamente com os seguintes
medicamentos:

Anfotericina B parenteral ou inibidores da anidrase
carbônica:

Risco de diminuição nas concentrações de potássio no sangue.

Anticolinérgicos:

Podem promover aumento adicional na pressão intra-ocular.

Anti-inflamatórios não esteroides:

Os corticoides podem aumentar a incidência ou a gravidade de
sangramentos e úlceras induzidas por esses medicamentos.

Hipoglicemiantes orais ou insulina:

Os corticoides podem aumentar a glicemia, durante o emprego
simultâneo pode ser necessário um ajuste na dose da insulina ou dos
medicamentos hipoglicemiantes, bem como  após a suspensão do
tratamento com os corticoides.

Hormônios tireoidianos:

A eliminação dos corticoides está diminuída em pacientes com
hipotireoidismo e aumentada em pacientes com hipertireoidismo.

Anticoncepcionais orais que contenham
estrógenos:

Podem alterar o metabolismo dos corticoides.

Anticoagulantes orais:

Os corticoides podem potencializar ou diminuir o efeito
anticoagulante.

Digoxina:

Os corticoides podem aumentar a possibilidade de arritmias ou de
toxicidade por esse medicamento.

Diuréticos:

A ação retentora de sódio e água dos corticoides pode diminuir
os efeitos dos diuréticos.

Indutores das enzimas hepáticas (barbituratos,
fenitoína, carbamazepina e rifampicina):

Podem diminuir o efeito dos corticoides pelo aumento do seu
metabolismo.

Isoniazida:

Os corticoides podem diminuir suas concentrações
plasmáticas.

Ciclosporina:

O uso concomitante com corticoides pode aumentar a atividade dos
dois medicamentos.

Cetoconazol:

Pode diminuir a metabolização dos corticoides, aumentando seus
efeitos.

Medicamentos que prolongam o intervalo QT:

Não se recomenda a administração concomitante de
Triancil® com alguns medicamentos anti-arrítmicos
(disopiramida, quinidina, procainamida, amiodarona e sotalol).

Ritodrina:

O uso simultâneo de ritodrina, para inibir o parto prematuro e
corticoides de ação prolongada (para acelerar o amadurecimento do
pulmão do feto) pode ocasionar edema pulmonar na mãe. Há descrições
de casos de morte materna; quando os dois medicamentos são usados
simultaneamente.

Medicamentos ou alimentos que contenham
sódio:

O emprego com doses farmacológicas de corticoides pode provocar
edema e aumentar a pressão arterial.

Interações medicamentos – exames
laboratoriais

Os corticoides podem interferir com alguns testes para
diagnóstico de infecção bacteriana, produzindo resultados
falso-negativos. Resultados falso-negativos também podem ocorrer em
testes na pele para diagnóstico de alergia.

Triancil® pode produzir resultados positivos em
testes anti-doping.

Este medicamento pode causar
doping.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para sua saúde.

Ação da Substância Triancil

Resultados de eficácia

Furtado e cols. compararam a eficácia e os efeitos colaterais da
injeção intra-articular de triancinolona hexacetonida (TH) com a
administração sistêmica, por via intramuscular (IM), de acetonida
de triancinolona (AT) em 69 pacientes com artrite reumatoide
apresentando de 6-12 articulações edemaciadas.

Os pacientes randomizados receberam múltiplas injeções
intra-articulares de TH 20 mg/mL ou AT por via IM em doses
equivalentes. As variáveis de desfecho incluíram, entre outras, os
critérios de melhora do American College of Rheumatology
ACR 20%, 50% e 70%, além da segurança. Resultados significantemente
melhores foram observados para a TH em comparação a AT na ACR20%
(73,5% vs 42,8% na semana 4), ACR50% (44,1% vs 20% na semana 4) e
ACR70% (11,7% vs 0% na semana 1), concomitantemente a um menor
número de eventos adversos e menor redução da secreção de hormônio
adrenocorticotrófico (ACTH).

Carette e cols avaliaram o tratamento da capsulite adesiva do
ombro de duração lt; 1 ano em 93 pacientes distribuídos em 4 grupos
de tratamento: Grupo 1 HT 40 mg intra-articular (IA) + 12 sessões
de fisioterapia; Grupo 2 TH 40 mg IA isoladamente; Grupo 3 salina
IA + fisioterapia; Grupo 4 salina IA isoladamente (placebo). A
variável de desfecho primária foi a melhora no escore Shoulder
Pain and Disability Index
(SPADI) em 6 semanas, 3, 6 e 12
meses. Em 6 semanas e em 3 meses, o escore SPADI melhorou
significantemente mais nos grupos 1 e 2 em comparação aos grupos 3
e 4.

Garg e cols. compararam a eficácia de vários glicocorticoides
usados por via intra-articular no tratamento de condições
musculoesqueléticas; seus achados sugerem que a TH é melhor que a
metilprednisolona para o tratamento da artrite reumatoide e da
osteoartrite de joelho, com base em seu início de ação mais rápido
(Nível de evidência: 1B).

Características Farmacológicas

Hexacetonida de Triancinolona (substância ativa) é uma suspensão
estéril de triancinolona hexacetonida. O éster de hexacetonida
é relativamente insolúvel (0,0002% a 25°C) em água. Quando
injetado intra-articularmente é absorvido de forma lenta a partir
do local da injeção.

Farmacodinâmica 

Triancinolona hexacetonida é um glicocorticoide sintético com
pronunciada atividade anti-inflamatória; o produto é uma suspensão
aquosa microcristalina com efeito de depósito. A potência
anti-inflamatória da triancinolona, miligrama a miligrama, é
aproximadamente 5 vezes aquela da hidrocortisona (o glicocorticoide
idêntico ao cortisol). A triancinolona hexacetonida praticamente
não tem efeito mineralocorticoide, por isso não promove retenção de
sódio. 

Glicocorticoides como a triancinolona hexacetonida são
utilizados no tratamento de processos inflamatórios devido a seus
efeitos, tais como inibição da liberação de mediadores químicos
envolvidos na inflamação, como prostaglandinas e citocinas.

Absorção 

Local

É absorvida lentamente, porém por completo. Em geral, o início
do efeito ocorre após 24 horas e dura de 4 a 6 semanas.

Metabolismo 

Principalmente hepático (rápido, substrato [fraco] do CYP3A4);
também renal e tissular; a maior parte é transformada em
metabólitos inativos. 

Excreção 

Renal dos metabólitos inativos.

Cuidados de Armazenamento do Triancil

Triancil® deve ser armazenado em temperatura ambiente
(entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

A suspensão injetável de Triancil® é branca e isenta
de partículas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Triancil

Reg. MS nº 1.0118.0140

Farmacêutico Responsável:

Rodrigo de Morais Vaz
CRF-SP nº 39282

Registrado e fabricado por:

Apsen Farmacêutica S/A.
Rua La Paz, nº 37/67 – Santo Amaro.
CEP: 04755-020 – São Paulo – SP.
CNPJ 62.462.015/0001-29.
Indústria Brasileira

Centro de Atendimento ao Cliente

0800 16 5678
infomed@apsen.com.br

®Marca registrada de Apsen Farmacêutica S.A.

Venda sob prescrição médica.

Triancil, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.