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Glicose Baxter

Exclusivo Glicose 10% e 50%

As soluções injetáveis de glicose, nas concentrações
hipertônicas (concentração acima de 5% de glicose) são indicadas
como componente calórico em um regime de nutrição parenteral.

Essas soluções, quando associadas a uma fonte apropriada
de proteína (nitrogênio), são usadas na prevenção da perda de
nitrogênio ou no tratamento de balanço negativo de nitrogênio para
pacientes onde:

  • O trato alimentar não pode ou não deve ser usado;
  • A absorção gastrointestinal de proteína esta prejudicada,
    ou;
  • Os requisitos metabólicos para proteínas estão substancialmente
    aumentados, como no caso de queimaduras extensas.

Como o Glicose Baxter funciona?


As soluções injetáveis de glicose são estéreis e sem pirogênios
e usadas no restabelecimento de fluido e suprimento calórico. A
glicose é um nutriente facilmente metabolizado pelo organismo para
fornecimento de energia, dispensando em alguns casos o uso de
lipídios e proteínas como fontes de energia, evitando, assim,
acidose e cetose resultantes de seus metabolismos. A solução de
glicose é útil como fonte de água e calorias e é capaz de induzir
diurese dependendo das condições clínicas do paciente. As soluções
de glicose em concentrações isotônicas (solução parenteral de
glicose 5%) são adequadas para manutenção das necessidades de água
quando o sódio não é necessário ou deve ser evitado.

A glicose é metabolizada através do acido pirúvico ou lático em
dióxido de carbono e água com liberação de energia. A glicose é
usada, distribuída e estocada nos tecidos. Todas as células do
corpo são capazes de oxidar a glicose, sendo a mesma a principal
fonte de energia no metabolismo celular.

Uma vez dentro da célula, a glicose é prontamente fosforilada,
formando a glicose-6-fosfato, que logo se polimeriza em glicogênio,
ou é catabolizada. A glicose pode ainda ser convertida em gordura,
através da AcetilCoA. Requer, por isso, constante equilíbrio entre
as necessidades metabólicas do organismo e a sua oferta.

A glicose atinge o seu pico plasmático 40 minutos após sua
administração em pacientes hiperglicêmicos (aumento da glicemia no
sangue).

Contraindicação do Glicose – Baxter

Este medicamento não deve ser usado em administrações juntamente
com a infusão de sangue devido a possibilidade de coagulação.

A solução de glicose não deve ser usado nas seguintes
situações:

Hiper-hidratação (aumento de água no corpo), hiperglicemia
(aumento da glicemia no sangue), diabetes, acidose, desidratação
hipotônica, hipocalemia (quantidade abaixo do normal de potássio no
sangue) e hipersensibilidade ao produto.

O uso de solução de glicose hipertônica (concentração acima de
5% de glicose) é contra indicado em pacientes com hemorragia
intracraniana ou intra-espinhal, delirium tremens em
pacientes desidratados, síndrome de má absorção glicose-galactose e
aos pacientes com hipersensibilidade a produtos derivados de
milho.

As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes
com insuficiência renal e após ataque isquêmico (infartos ou
acidentes vasculares cerebrais).

Como usar o Glicose – Baxter

A solução somente deve ter uso intravenoso e individualizado.
Solução de uso único. Descartar qualquer porção não utilizada da
solução.

A dosagem e a taxa de infusão devem ser determinadas por um
medico e é dependente da idade, do peso, das condições clinicas e
metabólicas do paciente, bem como da terapia concomitante e das
determinações em laboratório. Em pacientes pediátricos, consultar o
médico com experiência em terapia pediátrica de fluidos
intravenosos.

Antes de serem administradas as soluções parenterais devem ser
inspecionadas visualmente para se observar a presença de
partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na
embalagem primaria. Não administrar a solução se a mesma não
estiver límpida e os selos intactos.

A solução é acondicionada em bolsas plásticas flexíveis Viaflex
em Sistema Fechado para administração intravenosa usando
equipo estéril.

Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em
serie. Tal procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar
residual aspirado da primeira embalagem antes que a administração
de fluido da segunda embalagemseja completada.

A pressurização da bolsa contendo a solução para aumentar a taxa
de fluxo pode resultar na embolia gasosa, se o ar residual no
recipiente não estiver totalmente evacuado antes da
administração.

A utilização de um equipo de administração intravenoso com
entrada de ar, com a abertura na posição aberta, pode resultar em
embolia gasosa. Os equipos de administração intravenosos com
entrada de ar, com a abertura na posição aberta, não devemser
utilizados com recipientes de plástico flexíveis.

A suplementação de eletrólitos pode ser indicada de acordo com
as necessidades clínicas do paciente.

A utilização de um filtro em linha é recomendada durante a
administração de todas as soluções parenterais sempre que
possível.

A administração de soluções hiperosmolares podemcausar irritação
venosa e flebite.

Não perfurar a embalagem, pois há comprometimento da
esterilidade do produto e risco de contaminação.

Para a solução de glicose 10% e 50%

A osmolaridade de uma solução de infusão final misturada deve
ser levada em conta quando a administração periférica é
considerada. Deve ser considerado um aumento gradual da taxa de
fluxo quando se inicia a administração de produtos contendo
glicose.

Para a solução de glicose 50%

Como indicado em uma base individual, as vitaminas, os
oligoelementos e outros componentes (incluindo aminoácidos e
lipídios) podem ser adicionados ao regime parenteral para atender
as necessidades de nutrientes e prevenir deficiências e
complicações de desenvolvimento.

Diluir a solução de glicose antes da utilização a uma
concentração que irá, quando administrada com um aminoácido
(nitrogênio) fonte, resultar em uma caloria apropriada para uma
proporção de nitrogênio e a uma osmolaridade de acordo coma via de
administração.

Para reduzir o risco de hipoglicemia, após a interrupção, um
decréscimo gradual na velocidade de fluxo, antes de parar a infusão
deve ser considerado.

Para abrir

Segurar o invólucro protetor (sobrebolsa) com ambas as mãos,
rasgando-o no sentido do picote, de cima para baixo, e retirar a
bolsa contendo solução. Pequenas gotículas entre a bolsa e a
sobrebolsa podem estar presentes e é característica do produto e
processo produtivo. Alguma opacidade do plástico da bolsa pode ser
observada devido ao processo de esterilização. Isto é normal e não
afeta a qualidade ou segurança da solução. A opacidade irá diminuir
gradualmente.

Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem
primária com firmeza.

Se for observado vazamento de solução descartar a bolsa, pois a
sua esterilidade pode estar comprometida.

No preparo e administração das soluções parenterais, devem ser
seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção em
Serviços de Saúde quanto a desinfecção do ambiente e de
superfícies, higienização das mãos, uso de EPIs e desinfecção de
ampolas, frascos, pontos de adição dos medicamentos e conexões das
linhas de infusão.

Nota: Manter a bolsa em seu invólucro protetor
(sobrebolsa) até o momento do uso.

Após a abertura da sobrebolsa, a solução deve ser
utilizada em:

  • 15 dias para bolsas de 50 mL e 100 mL.
  • 30 dias para bolsas de 250 mL, 500 mL e 1000 mL.

Preparação para Administração

  1. Remover o protetor do tubo de saída da solução no fundo da
    embalagem.
  2. Fazer a assepsia da embalagem primária utilizando álcool
    70%.
  3. Suspender a embalagem pela alça de sustentação.
  4. Conectar o equipo de infusão da solução. Consultar as
    instruções de uso do equipo.
  5. Administrar a solução, por gotejamento contínuo, conforme
    prescrição médica.

Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções
descritas a seguir antes de preparar a bolsa para
administração.

Para adição de medicamentos

Ao introduzir medicamentos aditivos, utilizar técnica
asséptica.

Atenção: Verificar se há incompatibilidade entre o
medicamento e a solução e, quando for o caso, se há
incompatibilidade entre os medicamentos. Medicamentos incompatíveis
com a solução de glicose não devem ser utilizados. Ao introduzir
medicamentos aditivos, a bula do medicamento a ser adicionado e
outras literaturas relevantes devem ser consultadas. Antes de
adicionar um medicamento, verificar também se ele é solúvel e
estável em água ao pH da solução de glicose.

Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um sítio para o
equipo e um sítio próprio para a administração de medicamentos,
poderão permitir a adição de medicamentos nas soluções
parenterais.

Para administração de medicamentos antes da
administração da solução parenteral:

  1. Preparar a superfície do tubo de látex sintético fazendo sua
    assepsia utilizando álcool 70%.
  2. Utilizando seringa com agulha calibre 19 a 22 ga, perfurar o
    tubo de látex sintético que fecha o tubo e injetar.
  3. Misturar completamente a solução com o medicamento.
  4. Para medicamentos com alta densidade, como por exemplo, a
    solução de cloreto de potássio, pressionar o tubo de medicação
    enquanto o mesmo estiver na perpendicular e misturar
    completamente.
  5. Pós liofilizados devem ser reconstituídos/suspendidos no
    diluente estéril e apirogênico adequado antes de ser adicionados a
    solução parenteral.

Para administração de medicamentos durante a
administração da solução parenteral:

  1. Fechar a pinça do equipo de infusão.
  2. Preparar a superfície do tubo de látex sintético fazendo sua
    assepsia utilizando álcool 70%.
  3. Utilizando seringa com agulha calibre 19 a 22 ga, perfurar o
    tubo de látex sintético que fecha o tubo e injetar.
  4. Remover a bolsa do suporte e/ou colocar na posição vertical com
    os tubos para cima.
  5. Esvaziar ambos os tubos apertando-os enquanto a bolsa estiver
    com os tubos para cima.
  6. Misturar completamente a solução com medicamento.
  7. Retornar a bolsa a posição de infusão e prosseguir a
    administração.

Após a adição do medicamento, verificar possível alteração de
cor da solução e/ou presença de precipitados, complexos insolúveis
ou cristais.

Nota: Não armazenar as soluções parenterais adicionadas
de medicamentos.

 

Posologia do Glicose Baxter


O preparo e administração da solução parenteral deve obedecer a
prescrição, precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico,
da compatibilidade físico-química e da interação medicamentosa que
possam ocorrer entre os seus componentes.

A dose de glicose é variável e dependente das necessidades do
paciente. As concentrações de glicose no plasma devem ser
monitoradas, a taxa máxima que pode ser infundida sem causar
glicosúria (presença de glicose na urina) e 0,5 g/kg de peso
corporal/hora.

No entanto, o ideal é que a solução de glicose intravenosa seja
fornecida em uma taxa de aproximadamente a 7 mg/kg/minuto.

O uso da solução de glicose é indicado para correção de
hipoglicemia (diminuição da glicemia no sangue) infantil, podendo
ser utilizada emnutrição parenteral de crianças.

A dose e a taxa de infusão intravenosa de glicose devem ser
selecionadas com cuidado em pacientes pediátricos, particularmente
nos recém-nascidos e nas crianças com baixo peso ao nascer porque
aumenta o risco de hiperglicemia/hipoglicemia (aumento/diminuição
da glicemia no sangue).

A solução de glicose 5% pode ser administrada em pacientes
diabéticos, mesmo em coma, porém, é fundamental o controle adequado
da cetose e, se necessário, deve-se recorrer a administração de
insulina.

A avaliação clínica e as determinações laboratoriais periódicas
são necessárias para monitorar mudanças em concentrações da glicose
e do eletrólito do sangue, e o balanço do líquido e de eletrólitos
durante a terapia parenteral prolongada ou sempre que a condição do
paciente permitir tal avaliação.

Precauções do Glicose – Baxter

Deve-se considerar para fins de administração, dados clínicos e
laboratoriais, como níveis de glicose e glicose na urina. Outro
aspecto refere-se a suspensão abrupta de tratamentos prolongados,
condição em que se elevam os níveis de insulina circulante, podendo
desencadear uma hipoglicemia (diminuição da glicemia no sangue)
momentânea pós-suspensão.

Deve-se ter cuidado também com a administração prolongada ou a
infusão rápida de grandes volumes de soluções isosmóticas, devido a
possível ocorrência de inchaço pulmonar, hipopotassemia (quantidade
abaixo do normal de potássio no sangue), hiper-hidratação e
intoxicação hídrica, ocasionados pelo aumento do volume do liquido
extracelular.

A monitoração frequente de concentrações de glicose, de
eletrólitos particularmente de potássio no plasma faz-se necessário
antes, durante e após a administração da solução de glicose.

A solução de glicose não deve ser usada como diluente para o
sangue, pois causa aglutinação dos eritrócitos e, provavelmente,
hemólise (destruição dos glóbulos vermelhos do sangue). Da mesma
maneira, as soluções de glicose sem eletrólitos não devem ser
administradas ao mesmo tempo com a infusão de sangue devido da
possibilidade de coagulação.

A monitoração frequente de concentrações de glicose no plasma é
necessária quando a glicose intravenosa é administrada em pacientes
crianças, particularmente nos recém-nascidos e nas crianças com
baixo peso ao nascer devido ao risco aumentado de
hiperglicemia/hipoglicemia (aumento/diminuição da glicemia no
sangue).

A administração excessiva ou rápida da solução de glicose neste
tipo de paciente pode causar aumento da osmolaridade do soro e
umpossível sangramento intracerebral.

Agir com precaução no fornecimento de carboidratos na presença
de acidose por lactato, e também nos pacientes com hipervolemia
(quantidade de sangue superior à normal), insuficiência dos rins,
obstrução do intervalo urinário ou descompensarão cardíaca
eminente.

As soluções injetáveis de glicose devem ser usadas com cuidado
em pacientes com Diabetes mellitus subclinica ou evidente,
ou intolerância a carboidratos, bem como em lactentes de mães
diabéticas.

A administração de soluções de glicose deve ser realizada com
cautela em pacientes diabéticos, pois uma infusão rápida pode
causar hiperglicemia (aumento de glicose no sangue), assim como em
pacientes mal nutridos com deficiência de tiamina, intolerância a
carboidratos, septicemia (presença de germes ou substâncias
sépticas no sangue). A administração intravenosa da glicose aos
pacientes com deficiência de tiamina e outras vitaminas do complexo
B pode precipitar o desenvolvimento da encefalopatia de
Wernicke.

As soluções de glicose não devem ser administradas em pacientes
com insuficiência dos rins e após ataque isquêmico.

Reações de Hipersensibilidade

  • Reações de hipersensibilidade/infusão, incluindo reações
    anafiláticas/anafilactóides têm sido reportadas com solução de
    glicose 5 e 10%.
  • A infusão deve ser imediatamente interrompida se quaisquer
    sinais ou sintomas de uma reação suspeita de hipersensibilidade se
    desenvolver. Medidas terapêuticas adequadas devem ser instituídas
    conforme clinicamente indicadas.
  • As soluções que contêm glicose devem ser usadas com cautela em
    pacientes com alergia conhecida a milho ou produtos derivados de
    milho.

Diluição e outros efeitos emeletrólitos
séricos

Dependendo do volume e taxa de infusão e, dependendo da condição
clínica do paciente e sua capacidade de metabolizar a glicose, a
administração intravenosa de glicose pode causar:

  • Hiperosmolaridade (aumento da osmolaridade), diurese (produção
    de urina pelo rim) e desidratação osmótica.
  • Hiposmolaridade (diminuição da osmolaridade).

Distúrbios hidroeletrolíticos, como:

  • Hiponatremia (diminuição de sódio no sangue).
  • Hipocalemia (diminuição de potássio no sangue).
  • Hipofosfatemia (diminuição de fósforo no sangue).
  • Hipomagnesemia (diminuição de magnésio no sangue).
  • Hiper-hidratação/hipervolemia e, por exemplo, estado
    congestivo, incluindo congestão pulmonar e inchaço.

Os efeitos acima não só resultam da administração de fluido
livre de eletrólitos, mas também da administração de glicose.

Além destes:

Um aumento na concentração de glicose no soro é associado com um
aumento da osmolaridade do soro.

Diurese osmótica associada com hiperglicemia (aumento de
glicemia no sangue) pode causar ou contribuir para o
desenvolvimento de desidratação e de perdas de eletrólitos.

A hiperglicemia (aumento de glicemia no sangue) também provoca
um desvio intracelular de água, levando a uma diminuição das
concentrações de sódio extracelular e hiponatremia (diminuição de
sódio no sangue).

Uma vez que a glicose na solução de glicose é metabolizada, a
infusão de solução de glicose corresponde ao aumento da carga de
água livre do corpo, possivelmente levando à hiponatremia
hiposmótica.

Hiponatremia hiposmótica pode levar a dores de cabeça, náuseas,
convulsões, sonolência, coma, inchaço cerebral e morte.
Encefalopatia hiponatrêmica sintomática aguda é considerada uma
emergência médica.

O risco para o desenvolvimento de hiponatremia
hiposmótica é aumentada, por exemplo:

  • Em crianças.
  • Em pacientes idosos.
  • Em mulheres.
  • Pós-operatório.
  • Em pessoas com sede psicogênica.

O risco de desenvolver encefalopatia como uma
complicação de hiponatremia hiposmótica é aumentada, por
exemplo:

  • Em pacientes pediátricos (≤ 16 anos de idade).
  • Em mulheres (em particular, as mulheres na pré-menopausa).
  • Em pacientes com hipoxemia (diminuição da concentração de
    oxigênio no sangue).
  • Em pacientes com doença do sistema nervoso central
    subjacente.

Avaliação clínica e determinações laboratoriais periódicas podem
ser necessárias para monitorar as alterações no equilíbrio de
fluidos, eletrólitos e equilíbrio ácido-base durante a terapia
parenteral prolongada ou sempre que o estado do paciente ou a taxa
de administração requeiram tal avaliação.

O cuidado especial é recomendado em pacientes com risco
aumentado de distúrbios de água e eletrólitos que podem ser
agravados por: aumento da carga de água livre, hiperglicemia ou
administração de insulina eventualmente exigida.

Medidas preventivas e corretivas devem ser instituídas conforme
clinicamente indicadas.

Hiperglicemia (aumento de glicemia no
sangue)

  • A administração rápida de soluções de glicose pode produzir
    hiperglicemia substancial e uma síndrome hiperosmolar (aumento da
    osmolaridade).
  • A fim de evitar a hiperglicemia, a taxa de perfusão não deve
    exceder à capacidade do paciente em metabolizar a glicose.
  • Para reduzir o risco de complicações associadas à
    hiperglicemia, a taxa de infusão deve ser ajustada e/ou insulina
    administrada, se os níveis de glicose no sangue forem superiores
    aos níveis considerados aceitáveis para o paciente
    individualmente.

A solução de glicose intravenosa deve ser administrada
com precaução em pacientes com:

  • Tolerância à glicose debilitada (tal como na diabetes
    mellitus, disfunção renal, ou na presença de sepsia,
    trauma, ou choque).
  • Desnutrição grave (risco de precipitar uma síndrome de
    realimentação).
  • Deficiência de tiamina, por exemplo, em pacientes com
    alcoolismo crônico (risco de acidose láctica grave devido à
    metabolização oxidativa prejudicada de piruvato).
  • Distúrbios de água e eletrólitos que podem ser agravados pelo
    aumento da glicose e/ou carga de água livre.

Outros grupos de pacientes em que a solução de glicose
deve ser cuidadosa:

  • Pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico.
    Hiperglicemia (aumento de glicemia no sangue) tem comprometido no
    aumento da lesão cerebral isquêmica e prejudica a recuperação após
    o acidente vascular cerebral isquêmico agudo.
  • Pacientes com lesão cerebral traumática grave (em particular
    durante as primeiras 24 horas após o trauma).
  • Hiperglicemia (aumento de glicemia no sangue) precoce tem sido
    associada a maus resultados em pacientes com ftraumatismo
    cranioencefálico grave.
  • Recém-nascidos.

Administração intravenosa prolongada de glicose e hiperglicemia
(aumento de glicemia no sangue) associada pode resultar na
diminuição da taxa de secreção de insulina estimulada pela
glicose.

Síndrome de realimentação

Pacientes gravemente subnutridos podem resultar na síndrome de
realimentação, que é caracterizada pelo deslocamento de potássio,
fósforo e magnésio intracelularmente e o paciente torna se
anabólico. A deficiência de tiamina e retenção de líquidos também
podem se desenvolver. Monitoramento cuidadoso e aumento do consumo
de nutrientes lentamente, evitando superalimentação, podem prevenir
essas complicações.

Exclusivo Glicose 50%

Distúrbios hepáticos

Distúrbios hepatobiliares incluindo colestase, esteatose
hepática, fibrose e cirrose, possivelmente levando à insuficiência
hepática, bem como colecistite e colelitíase são conhecidos por se
desenvolverem em alguns pacientes em nutrição parenteral. A
etiologia desses distúrbios é provavelmente multifatorial e pode
diferir entre pacientes. Os pacientes que desenvolvem parâmetros
laboratoriais anormais ou outros sinais de distúrbios
hepatobiliares devem ser avaliados no início por um médico
experiente em doenças do fígado, a fim de identificar possíveis
causadores e fatores contribuintes e possíveis intervenções
terapêuticas e profiláticas.

Infecção do cateter e sepse

Infecção e sepse podem ocorrer como resultado do uso de
cateteres intravenosos para administrar soluções parenterais, falta
de manutenção de cateteres ou soluções contaminadas.

Imunossupressão e outros fatores, como a hiperglicemia, a
desnutrição e/ou seu estado de doença subjacente podem predispor o
paciente a complicações infecciosas.

Cuidados sintomáticos e monitoramento laboratorial de
febre/calafrios, leucocitose, complicações técnicas como
dispositivo de acesso e hiperglicemia podem ajudar a reconhecer
infecções precoces.

A ocorrência de complicações sépticas pode ser diminuída com
técnica asséptica na colocação do cateter, manutenção, bemcomo a
técnica asséptica empreparação da solução nutricional.

Precipitados

Precipitados vasculares pulmonares têm sido relatados em
pacientes recebendo nutrição parenteral. Em alguns casos, ocorreram
resultados fatais. Adição excessiva de cálcio e de fosfato aumenta
o risco da formação de precipitados de fosfato de cálcio.

Os precipitados foram relatados, mesmo na ausência de sal de
fosfato na solução. Também tem sido relatada a precipitação distal
para o filtro emlinha e suspeita de formação de precipitado na
corrente sanguínea.

Em adição ao controle da solução, o equipo de infusão e o
cateter devem também serem verificados periodicamente para
precipitados.

Se ocorrerem sinais de desconforto pulmonar, a perfusão deve ser
interrompida e avaliação médica iniciada.

Interações com medicamentos

Não são conhecidas interações medicamentosas ate o momento.
Nenhum estudo foi conduzido pela Baxter Hospitalar Ltda.

Ambos os efeitos na glicose e efeitos no balanço de água e
eletrólitos devem ser considerados quando a solução de glicose for
utilizada em pacientes tratados com outras substâncias que afetam o
controle da glicose no sangue, ou balanço de água e
eletrólitos.

Para minimizar o risco de possíveis incompatibilidades da
mistura das soluções de glicose com outras medicações que possam
ser prescritas, deve ser verificada a presença de turbidez ou
precipitação imediatamente após a mistura, antes e durante a
administração. Em caso de dúvida, consulte um farmacêutico.

Atenção: Este medicamento contém açúcar (glicose),
portanto, deve ser usado com cautela em portadores de
Diabetes.

Reações Adversas do Glicose – Baxter

As reações adversas podem ocorrer devido à solução ou a técnica
de administração e incluem febre, infecção no ponto de injeção,
trombose venosa ou flebite (Inflamação da parede interna de uma
veia) irradiando-se a partir do ponto de injeção, extravasamento e
hipervolemia. Se ocorrer reação adversa, suspender a infusão,
avaliar o paciente, aplicar terapêutica corretiva apropriada e
guardar o restante da solução para posterior investigação, se
necessário.

Algumas destas reações podem ser devido aos produtos de
degradação presentes após autoclavação. A infusão intravenosa pode
conduzir ao desenvolvimento de distúrbios líquidos e eletrólitos
incluindo a hipocalemia (diminuição de potássio no sangue), o
hipomagnesemia (diminuição do magnésio no sangue), e a
hipofosfatemia (diminuição do fosfato no sangue).

As reações Adversas listadas abaixo são baseadas em notificações
pós-comercialização, listados por sistemas MedDRA (SOC), sempre que
possível, por termo preferido e por ordem de gravidade.

Distúrbios do sistema imunológico

Reações de hipersensibilidade/infusão, incluindo
anafiláticas/anafilactóides, incluindo reações com manifestações
leves, como por exemplo, coceira e reações com manifestações
graves, como por exemplo, broncoespasmo (contração do músculo dos
brônquios), cianose (coloração azulada da pele e mucosas),
angioedema (inchaço da derme) e hipotensão (pressão arterial abaixo
dos valores normais); Pirexia (febre) e arrepios.

Distúrbios do metabolismo e nutrição

Hiperglicemia (aumento da glicemia no sangue).

Distúrbios cutâneos e tecido subcutâneo

Erupções cutâneas.

Distúrbios gerais e do local da
administração

Reações no local de injeção, incluindo, flebite (Inflamação da
parede interna de uma veia) e eritema (coloração avermelhada da
pele).

Outras Reações Adversas

Outras reações adversas notificadas envolvendo solução
de glicose injetável incluem:

Hiponatremia (diminuição de sódio no sangue), que pode ser
sintomático.

Para solução de glicose 10% e 50%:

Tromboflebite (Estado em que a inflamação da parede da veia
precede a formação de trombo) no local de infusão (associado
comsoluções Hiperosmolares).

As reações adversas notificadas com a nutrição
parenteral para o qual o componente glicose pode desempenhar um
papel causal ou contributivo incluem:

  • Insuficiência do fígado, cirrose e, fibrose do fígado,
    colestase, esteatose do fígado, bilirrubina sanguínea, aumento das
    enzimas do fígado, aumento da colecistite (inflamação aguda da
    vesícula biliar), colelitíase (formação de cálculos no interior da
    vesícula biliar).
  • Precipitados vasculares nos pulmões.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou
farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do
medicamento. Informe tambéma empresa do seu serviço de
atendimento.

População Especial do Glicose – Baxter

Uso em crianças

Um estudo placebo-controlado realizado em mulheres saudáveis,
que se encontravam em estagio final de gestação, verificou que a
administração de 100g de glicose uma hora antes do fim da gestação,
não provocou nenhum efeito adverso nos níveis ácido-base do feto.
Os fetos com malformação foram excluídos. Entretanto, os
autores advertiram que, em concentrações de glicose mais elevadas
na mãe (como pode ser encontrado em grávidas diabéticas), mudanças
consistentes na acidose metabólica fetal, podem ocorrer, e que o
teste da tolerância da glicose pode também ser perigoso aos fetos
com retardo do crescimento.

O cuidado deve ser exercitado no tratamento dos neonatos,
especialmente os recém-nascidos precoces, cuja função dos rins pode
estar imatura e cuja habilidade de excretar cargas do liquido e do
soluto pode estar limitada.

A taxa e o volume de infusão dependem da idade, do peso, das
condições clinicas e metabólicas do paciente, bem como da terapia
concomitante e deve ser determinado por um médico com experiência
em terapia pediátrica de fluidos intravenosos.

Problemas relacionados coma glicemia empacientes
pediátricos

Recém-nascidos, especialmente aqueles que nasceram prematuros e
com baixo peso, estão em maior risco de desenvolver hipo ou
hiperglicemia (diminuição ou aumento da glicemia no sangue). É
necessário um monitoramento cuidadoso durante o tratamento com
soluções de glicose intravenosas para garantir o controle glicêmico
adequado, para evitar possíveis efeitos adversos em longo
prazo.

Hipoglicemia (diminuição da glicemia no sangue) no
recém-nascido pode causar:

  • Convulsões prolongadas.
  • Coma.
  • Lesão no cérebro.

Hiperglicemia tem sido associada com:

  • Lesão cerebral, incluindo sangramento intraventricular.
  • Infecção de bactérias e fungos de início tardio.
  • Retinopatia da prematuridade (doença da retina).
  • Enterocolite necrosante (Inflamação do intestino delgado e
    grosso).
  • Aumento da necessidade de oxigênio.
  • Tempo de internação prolongado.
  • Morte.

Problemas relacionados coma hiponatremia (diminuição de
sódio no sangue) empacientes pediátricos

  • Crianças (incluindo recém-nascidos e crianças mais velhas)
    estão em maior risco de desenvolver hiponatremia hiposmótica, bem
    como de desenvolver encefalopatia hiponatrêmica.
  • Hiponatremia hiposmótica pode levar a dores de cabeça, náuseas,
    convulsões, sonolência, coma, inchaço cerebral e morte, por
    conseguinte, encefalopatia hiponatremica com sintoma aguda é
    considerada uma emergência médica.
  • Concentrações de eletrólitos do plasma devem ser cuidadosamente
    monitoradas para a população pediátrica (em crianças).
  • Correção rápida de hiponatremia hiposmótico é potencialmente
    perigosa (risco de complicações neurológicas graves). Dosagem, taxa
    e duração da administração devem ser determinadas por um médico
    experiente terapia pediátrica de fluidos intravenosos.

Uso em idosos

No geral, a seleção da dose para um paciente idoso devera ser
mais criteriosa. Sabe-se que estas drogas são excretadas
substancialmente pelos rins, e o risco de reações tóxicas das
soluções de glicose pode ser maior nos pacientes com função renal
comprometida. Os pacientes idosos são mais prováveis de ter
distúrbios no coração, no fígado, nos rins entre outros e terapias
com medicamentos ao mesmo tempo. Por isso, cuidado deve ser tomado
na seleção do tipo, dose, taxa e volume de infusão. Pode ser útil
monitorar a função dos rins.

Gravidez e Amamentação

As soluções de glicose são usadas geralmente como líquidos de
hidratação e como veículos para outras drogas. Estudos da
reprodução animal não foram conduzidos com injeções de glicose.

Também não há fundamentação cientifica conclusiva de que as
injeções de glicose causem dano fetal quando administradas a uma
mulher grávida ou afetem a capacidade de reprodução.

Portanto, as injeções de glicose devem ser dadas as gestantes
somente se realmente necessário. O médico deve considerar
cuidadosamente o risco e benefício potencial para cada paciente
antes da administração.

Estudos verificaram que quando administrada durante o trabalho
de parto, a carga de glicose da mãe pode conduzir no feto, a
hiperglicemia (aumento da glicose no sangue), a hiperinsulinemia
(aumento da insulina no sangue), e a acidose do feto, com
hipoglicemia (diminuição da glicemia no sangue) no recém-nascido
subsequente e icterícia (pigmentação amarelada da pele e mucosas).
Outros estudos não encontraram nenhuma evidencia de tal efeito,
especialmente se o feto é bem oxigenado, e relataram que o número
dos pacientes incluídos emtais relatórios foi frequentemente
pequeno e os critérios de seleção não homogêneos.

Infusão intravenosa de glicose intraparto materno pode resultar
na produção de insulina no feto, com um risco associado de aumento
da glicose no sangue do feto e acidose metabólica, bem como a
hipoglicemia (diminuição da glicemia no sangue) de rebote no
recém-nascido.

Categoria “C” de risco na gravidez.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Capacidade de operar e dirigir máquinas

Não há efeitos conhecidos na capacidade de dirigir automóveis ou
operar máquinas pesadas.

Composição do Glicose – Baxter

Apresentações

Solução injetável.

Glicose monoidratada 5%:

Bolsa plástica flexível Viaflex incolor contendo 100, 250, 500
ou 1000mL.

Glicose monoidratada 10%:

Bolsa plástica flexível Viaflex incolor contendo 250 ou
500mL.

Glicose monoidratada 50%:

Bolsa plástica flexível Viaflex incolor contendo 1000mL.

Via intravenosa.

Uso adulto e pediátrico.

Composição

Cada 100 mL de solução de glicose 5%
contém:

Glicose anidra

4,5g*

Água para injetáveis q.s.p.

100mL

*Equivalente a 5,0g de glicose monoidratada.

Conteúdo calórico:

170 Kcal/L.

Osmolaridade:

252mOsm/L.

pH:

3,5 – 6,5.

Cada 100 mL de solução de glicose 10%
contém:

Glicose anidra

9g*

Água para injetáveis q.s.p.

100mL

*Equivalente a 10,0g de glicose monoidratada.

Conteúdo calórico:

340 Kcal/L.

Osmolaridade:

505mOsm/L.

pH:

3,5 – 6,5.

Cada 100 mL de solução de glicose 50%
contém:

Glicose anidra

45g*

Água para injetáveis q.s.p.

100mL

*Equivalente a 50g de glicose monoidratada.

Conteúdo calórico:

1710 Kcal/L.

Osmolaridade:

2520mOsm/L.

pH:

3,5 – 6,5.

Superdosagem do Glicose – Baxter

A infusão de grandes volumes da solução de glicose pode causar
hiperglicemia (aumento da glicose no sangue), efeitos adversos no
balanço da água e eletrólitos e complicações correspondentes.

Por exemplo, hiperglicemia (aumento da glicose no sangue) e
hiponatremia (diminuição de sódio no sangue) severas e suas
complicações, podem ser fatal. A infusão muito rápida de glicose
pode ocasionar distúrbios neurológicos como depressão e coma,
devidos aos fenômenos de hiperosmolaridade, principalmente em
portadores de doenças no néfron crônicas. Nestes casos, instalar
uma terapia de apoio, conforme as necessidades.

Intervenções incluem descontinuação da administração da solução,
redução da dose, administração de insulina e outras medidas
conforme indicadas para a condição clínica específica.

A superdosagem clinicamente significativa de solução de glicose
pode ser uma emergência médica.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagemou bula do
medicamento, se possível.

Emcaso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Glicose – Baxter

Não são conhecidas interações medicamentosas até o momento.

Para minimizar o risco de possíveis incompatibilidades da
mistura das soluções de Glicose (substância ativa) com outras
medicações que possam ser prescritas, deve ser verificada a
presença de turbidez ou precipitação imediatamente após a mistura,
antes e durante a administração.

Em caso de dúvida, consulte um
farmacêutico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Glicose – Baxter

Características Farmacológicas

As soluções injetáveis de Glicose (substância ativa) são
estéreis e apirogênicas e usadas no restabelecimento de fluido e
suprimento calórico.

A Glicose (substância ativa) é um nutriente facilmente
metabolizado pelo organismo para fornecimento de energia,
dispensando em alguns casos o uso de lipídios e proteínas como
fontes de energia, evitando, assim, acidose e cetose resultantes de
seus metabolismos. A solução de Glicose (substância ativa) é útil
como fonte de água e calorias e é capaz de induzir diurese
dependendo das condições clínicas do paciente.

As soluções de Glicose (substância ativa) em concentrações
isotônicas (solução parenteral de Glicose (substância ativa) 5%)
são adequadas para manutenção das necessidades de água quando o
sódio não é necessário ou deve
ser evitado.

A Glicose (substância ativa) é metabolizada através do ácido
pirúvico ou lático em dióxido de carbono e água com liberação de
energia. A Glicose (substância ativa) é usada, distribuída e
estocada nos tecidos. Todas as células do
corpo são capazes de oxidar a Glicose (substância ativa), sendo a
mesma a principal fonte de energia no metabolismo celular. Uma vez
dentro da célula, a Glicose (substância ativa) é prontamente
fosforilada, formando a Glicose (substância ativa)-6-fosfato, que
logo se polimeriza em glicogênio, ou é catabolizada. A Glicose
(substância ativa) pode ainda ser convertida em gordura, através da
AcetilCoA. Requer, por isso, constante equilíbrio entre as
necessidades metabólicas do organismo e a sua oferta.

A Glicose (substância ativa) atinge o seu pico plasmático 40
minutos após sua administração em pacientes hipoglicêmicos.

Cuidados de Armazenamento do Glicose –
Baxter

A exposição de produtos farmacêuticos ao calor deve ser evitada.
Conservar em temperatura ambiente (15°C – 30°C).

Não armazenar as soluções parenterais adicionadas de
medicamentos.

O prazo de validade deste produto é de:

Glicose 5% e 10%

18 meses após a data de fabricação para Glicose 5% em bolsas
plásticas flexíveis Viaflex de 100mL, 250mL, 500mL e 1000mL e para
Glicose 10% em bolsas plásticas flexíveis Viaflex de 500mL.

24 meses após a data de fabricação para Glicose 10% em bolsas
plásticas flexíveis Viaflex de 250mL.

Glicose 50%

O prazo de validade deste produto é de 12 meses após a data de
fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Não use medicamento como prazo de validade vencido.
Guarde-o emsua embalagem original.

Características físicas

A solução de glicose é límpida, estéril e apirogênica.

Antes de usar, observe o aspecto do
medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do
medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o
médico ou o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Glicose – Baxter

Reg.MS. Nº 1.0683.0070

Farm. Resp.:

Luiz Gustavo Tancsik
CRF/SP N° 67.982

Registrado por:

Baxter Hospitalar Ltda.
Rua Henri Dunant, 1.383- Torre B, 12º andar
Conj. 1201 e 1204
São Paulo – SP – Brasil.
CNPJ: 49.351.786/0001-80

Fabricado e embalado por:

Baxter Hospitalar Ltda.
Avenida Engenheiro Eusébio Stevaux, 2555
São Paulo – SP – Brasil.
CNPJ 49.351.786/0002-61
Indústria Brasileira.

Uso restrito a hospitais.

Venda sob prescrição médica.

Glicose-Baxter, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.