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Síndrome de Marfan: minha jornada para descobrir e lidar com a doença.

Síndrome de Marfan: Entendendo mais sobre essa condição genética

No vídeo de hoje, eu vou falar sobre a síndrome de Marfan, uma doença genética rara e que não tem cura. Apesar de existir alguns tratamentos para amenizar a condição, é importante entender os sintomas e as particularidades dessa condição.

O que é a síndrome de Marfan?

A síndrome de Marfan é uma doença do tecido conjuntivo que pode afetar de diversas formas. Ela é caracterizada por uma estatura alta, dedos longos, pernas longas, braços longos e pode apresentar problemas cardíacos e deficiências visuais. É importante lembrar que nem todas as pessoas com a síndrome apresentam os mesmos sintomas ou em igual intensidade.

Principais sintomas

A síndrome de Marfan pode afetar a visão, causando miopia, astigmatismo e outros problemas oculares. Além disso, existem outros sintomas que podem se apresentar:

  • Problemas cardíacos, como a dilatação da aorta;
  • Escoliose;
  • Hiperlordose;
  • Hipercifose;

Minha experiência com a síndrome de Marfan

Eu descobri que tinha Marfan quando fiz uma cirurgia na coluna vertebral. Foi um médico plantonista que percebeu que eu tinha a síndrome. Após isso, comecei a pesquisar mais sobre a condição e descobri que tinha alguns dos sintomas característicos, como os dedos mindinhos tortos.

Desde então, comecei a tratar a condição com medicações para problemas cardíacos e da pressão arterial, além de fazer acompanhamento com meu médico. É importante salientar que mesmo com a síndrome de Marfan, podemos viver uma vida normal e saudável.

Conclusão

A síndrome de Marfan pode ser uma condição difícil de lidar, mas é importante lembrar que existem formas de tratamento e que podemos levar uma vida normal e saudável, apesar das particularidades da condição. Se você acredita que pode ter a síndrome de Marfan, procure um médico para orientação e tratamento.

Espero que esse texto tenha ajudado a entender mais sobre a síndrome de Marfan. Fiquem tranquilos e não se assustem, pois ser diferente é normal e todo mundo tem suas particularidades.

Fonte: COMO EU DESCOBRI QUE TINHA SÍNDROME DE MARFAN? por Anali Gentil