Saúde Mental em Tempos de Pandemia

Durante a pandemia, parece que tudo se intensificou: as preocupações, o medo, os problemas. Como consequência, o Brasil registrou um aumento expressivo de diagnósticos de doenças mentais. Para ter ideia, quatro em cada dez pessoas dizem que sentiram sintomas de ansiedade ou de depressão no último ano.

O panorama no Brasil

Uma pesquisa apontou que a saúde mental do brasileiro anda mal durante a pandemia. De cada dez pessoas, pelo menos 4 relataram problemas psicológicos como ansiedade ou depressão desde o início da crise da Covid-19. Um número menor teve o diagnóstico confirmado e quase a metade contou que teve um parente ou um amigo atingido por algum sintoma no período. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Datafolha durante o mês de agosto com mais de 2000 pessoas em cinco macrorregiões brasileiras. O estudo foi encomendado por uma empresa farmacêutica em parceria com a ABRAF (Associação Brasileira de Familiares, Amigos e Portadores de Transtornos Afetivos).

É o que a gente mais ou menos esperava, porque essa bandeirinha tá se esticando mais do que deve e foi avassaladora em todo o mundo, né? E é importante que a gente possa ter noção disso, até para ter medidas de proteger a população e de assistência à população, para que não haja mais perdas, mais consequências da nossa saúde mental, principalmente. Os dados reportam que a pandemia agravou uma situação já bem conhecida por aqui: em 2019, a Organização Mundial da Saúde apontou o Brasil como o país mais ansioso do mundo. Mas a pesquisa recente atualizou a situação durante o isolamento e mostrou que ele foi mais cruel com alguns grupos de pessoas.

Grupos mais afetados

• As mulheres são mais atingidas
• Quando o corte é por faixa etária, os jovens com idade entre 16 e 21 anos são os que mais sofrem
• A pandemia que afetou empregos e causou mortes deixa mais ansiosas as pessoas economicamente ativas que estavam empregadas ou a procura de emprego
• Aquelas com nível mais alto de escolaridade acharam cuida da saúde mental desde a adolescência já adulta tratou de uma depressão, mas durante o isolamento voltou a sentir os velhos sintomas. Durante o dia, durante o expediente, o palpitações fazer dificuldade de respirar difícil de pegar o ar com transbordo emocional muito grande, então chorava com muita facilidade. Ficava muito esgotada emocionalmente com muito mais facilidade com realmente do mundo potencializador

Esta poderia falar a especialistas. Esse é o primeiro e o mais importante passo, não só para tirar a pessoa deprimida, ansiosa do lugar de escuridão, mas também para jogar luz sobre essa doença e fazer com que a saúde mental enfim beijo do seu acabou.

Em meio às ações do Setembro Amarelo, o mês de prevenção e combate ao suicídio, a Brava levou até o metrô de São Paulo a ação “Bem me quer, bem me quero”, um girassol é a metáfora por um acolhimento, para alertar que é preciso solidariedade, mas principalmente para lembrar que ninguém está sozinho. Foi o que fez a Charamela, ela não só pediu ajuda, encontrou e estendeu a outros colegas. “A gente fez um projeto para falar sobre saúde mental dentro da empresa e foi tão interessante. Então, importante que a empresa adotou um programa de Saúde Mental para apoio aos colaboradores. Hoje tem um canal aberto, já que os colaboradores podem anonimamente sobre essas questões que possam se tratar e possam olhar para si de uma outra forma”.

Os números são assustadores, mas eu fico mais assustada se a gente ficar na inércia e não mobilizar para atender essas populações que estão em maior risco.

Fonte
Pesquisa revela impacto da pandemia na saúde mental | CNN PRIME TIME por CNN Brasil

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