Ovelhas no Globo Rural – Edição 11/05/2014

Mas que chega da pena só de olhar são ruas em volta dos lábios e nas orelhas. Muitos animais fazem parte da criação da família. Agatha Nunes de Salvador está com esse problema e ela acha que isso pode estar acontecendo porque eles comeram cactos. Será? Nós viemos a uma propriedade em Itaporanga D’Ajuda, Sergipe, para entender. Tarso é porque pode estar acontecendo na sua criação de ovelhas? Perguntamos a Marcos Franco. Que doença é essa? Pelo que a taxa escreveu para a gente, a extinção da taça existe a grande possibilidade. Seu ex-time está em risco. Trata-se de uma doença contagiosa conhecida popularmente como boqueira. Como não pegar essa doença? Ela pode ser contraída principalmente no início da chuva, com o aparecimento da malícia, que é uma planta nativa, principalmente do Nordeste, e tem espinhos, um dos quais serve para furar o lado dos animais. Para me tirou o vídeo provocando a doença. A taxa também relata que as ovelhas da criação dela estão se alimentando com cacos. Ficar com eles pode também ser um bom condutor de surgir sob fez ao ofertar o cacusso, principalmente na região Nordeste. É importante tomar cuidado com o espinho ou tirá-lo para que não seja veículo para perfurar o lado do animal, dando guarida à entrada do vírus. Conheçam os primeiros sintomas onde essas lesões aparecem. Em primeiro lugar, nos lábios, nas orelhas e no borrego que está com a doença. Ao mamar, ele pode ferir as tetas da sua mãe na ovelha, transmitindo a boquira.
Bom, Marcos, vamos ver então como é que é o procedimento para procurar essas lesões corretas, chamados é claro que o animal. Álbum coberta com a lua porque é o azul novo, ou seja, uma doença comum aos animais, transmissível ao homem, fazendo com que criamos consequências à saúde do cidadão. Tratado, parece mesmo uma verruga. Não parece um absurdo? É uma curvatura facilmente arrancada. Estamos retirando a crosta, tomando cuidado para que não caia ao solo. Por isso, é importante ter uma rede ou uma botinha enquanto se faz essa crosta para você recolher e, principalmente, queimar depois, para que não sirva de transmissão para os animais. Um sábio, o José Carlos, está sendo passado no local da lesão e ajuda na cicatrização e higienização da área. Obviamente, na cicatrização e prevenção existe prevenção. É a vacina que é a prática mais comum, mais adequada e a mais corriqueira, facilmente encontrada no mercado agropecuário. Bom, José Carlos trouxe aqui um outro borreguinho. A aplicação da vacina, qual é a orientação? Uma porta interna da coxa, raspar o local, fosse gay ficaria ficam local e colocar duas gotas nesse local que foi raspado, e a vacina está aplicada. Ou seja, garantido contra a doença. É uma vacina colocada na pele, ou seja, absorvida pela facilidade de aplicar qualquer criador.
O animal que estiver em tratamento tem que ser isolado, e o local onde ele estava precisa ser desinfetado para evitar a propagação do vírus. E outro detalhe importante: quando uma nova ovelha é comprada, ela tem que passar por uma quarentena antes de se juntar ao resto do rebanho.
Fonte: globo rural 11 05 2014 ovelhas por Alberto Sousa

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