Osteoporose: Como usar o Rubim no tratamento

Hoje eu vou falar de um problema de saúde muito sério, silencioso e grave. Vamos falar de osteoporose.
A osteoporose é um problema de saúde que se caracteriza pela perda mineral óssea, ou seja, os ossos perdem os minerais que compõem a estrutura e ficam cada vez mais frágeis e quebradiços. Isso aumenta muito as chances de ter uma fratura, além de poder causar deformidades ósseas, porque o osso fica mais flexível e não aguenta o peso do corpo, causando dores ósseas, principalmente na cabeça dos ossos e nas articulações.
O exame que verifica a densidade dos ossos é chamado de densitometria óssea e através dele é possível saber se o osso está normal, se é um caso de osteopenia, que é quando começa a perder massa óssea, ou se é realmente osteoporose. De acordo com a Fundação Internacional de Osteoporose, no mundo, temos hoje 200 milhões de pessoas no mundo todo que convivem com a osteoporose em algum grau.
Somente no Brasil, segundo o IBGE, são 18 milhões de brasileiros que sofrem de osteoporose. Todos os anos, nos Estados Unidos, acontecem dois milhões de fraturas ósseas por causa da osteoporose. A mortalidade por conta de fratura de quadril e fratura de fêmur chega a 20%. A cada 100 pessoas, 20 morrem, outros 20% precisam de cuidados especiais, ou seja, ficam acamados, ficam na cadeira de rodas e tudo mais, e os outros 60% das pessoas que se fraturam começam a depender de outras pessoas.
Você tem dores constantes, precisa passar por cirurgia, então osteoporose a gente precisa evitar ao máximo, principalmente se você for mulher. Uma em cada três mulheres com mais de 50 anos desenvolve a osteoporose, mas ela é um problema que pode acontecer com homens ou com mulheres, só que é mais frequente nas mulheres. Quando a mulher entra na menopausa ocorre uma queda rápida acentuada na produção de hormônios sexuais, são os estrogênios, e essa queda hormonal acaba acelerando a atividade de reabsorção óssea, ou seja, o osso começa a perder o cálcio e os seus minerais e jogar na corrente sanguínea, e ele vai ficando cada vez mais frágil.
Medicamentos químicos também podem causar danos à óssea e levar a osteoporose. Uma pesquisa que foi realizada na Polônia demonstrou que o uso prolongado do Pantoprazol, por exemplo, um inibidor de bomba de próton, pode causar redução significativa da osteocalcina e da osteoprotegerina. A osteocalcina estimula o osteoblasto a funcionar, então essa célula é responsável por produzir o osso novo, ela para os osteoblastos que são os construtores de massa óssea no nosso organismo e sem a osteocalcina eles não são estimulados e a produção de novo osso é reduzida.
Já a osteoprotegerina é uma segunda substância que inibe a ação daquela segunda célula óssea que é o osteoclasto, para ele não ficar destruindo osso. Se o osteoblasto faz nova massa óssea, o osteoclasto destrói massa óssea e aí ele retira o cálcio do osso e joga na corrente sanguínea, ele faz o que se chama de remodelação óssea ou reabsorção. Quando você toma um Pantoprazol, você para essa regulação e a osteoprotegerina não funciona mais, o osteoclasto vira tipo um demônio da tasmânia destruindo seu osso e jogando cálcio na corrente sanguínea.
Então, se de um lado o Pantoprazol inibe o osteoblasto, do outro lado ele estimula o osteoclasto a destruir o osso que já tem. A planta que eu trago aqui para vocês é o Leonurus cardiacus, que também pode ser chamado de Leonurus diabonicus. Aqui no Brasil é chamado de Rubim ou Erva Macaé. É uma planta amarga que tem inúmeras propriedades medicinais. Hoje, nós vamos explorar o potencial dela para osteoporose.
O seu principal princípio ativo é a leonurina. Uma pesquisa chinesa mostrou que mais de 200 ratos que tiveram a menopausa induzida pela remoção dos ovários, o uso da leonurina foi capaz de prevenir a perda mineral óssea, reduzindo o estado de osteoporose. Os animais que não tomaram, tiveram osteoporose, e os animais que usaram a leonurina tiveram uma redução do nível de osteoporose.
Uma pesquisa coreana mostrou que o extrato de Rubim não só com a leonurina separada, mas com o extrato inteiro da planta de Rubim foi usado para verificar como os animais reagiriam a uma osteoporose induzida quimicamente. O resultado foi que a planta foi capaz de ativar os osteoblastos e inibir os osteoclastos, e isso impediu o avanço da osteoporose significativamente. Então, o Rubim é uma planta mais do que boa para tratar osteoporose.
Agora, tem gente que não deve usar Rubim. Isso é verdade, nesse caso nós falamos das gestantes, porque ela tem uma ação sobre o útero. Uma mãe gestante nada YouTube certo do mais. Nas doses terapêuticas, ele pode ser usado tranquilamente pela maioria das pessoas.
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Fonte: Rubim: Como usar para o combate da Osteoporose! por Autor da Própria Saúde

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