Doença parasitária em ovinos: Sarna

O relato da arma Sar-Kot-Cá solo foi o primeiro a demonstrar a possibilidade de uma doença causada por um organismo microscópico. Animais em condições de stress, nutrição inadequada e imunossupressão são mais acometidos por tal afecção.

A seca produzida por Sarkozy descabe é uma variação da sarna e sua principal manifestação é o aparecimento de lesões com muita polinose e morfologia a cara de acordo com Lobo Zhu e Steams transversais. As escamas têm formato triangular e as pernas são curtas. Os filhotes apresentam de cada lado da linha média, 3 espinhos curtos e 6 espinhos mais compridos. Os machos não contêm ventosas anais.

O ciclo biológico de Sarkozis cabim se dá através de ovos que são depositados na pele. Em um primeiro momento, ocorre o contágio que possivelmente se realiza através da passagem da fêmea adulta ou da ninfa de um animal doente para o hospedeiro, agindo diretamente ou através de roupas, arreios e utensílios. A fêmea gasta cerca de uma hora para penetrar na pele dos hospedeiros, a penetração é auxiliada pelas carlos que aderem à pele e pelas peças locais que cortam a equipe de a fêmea. A fêmea é utilizada escala galerias na espessura da pele, atingindo o extrato germinativo, onde se nutre de linfa. À medida que escava-se o túnel, já efetuando a postura dos ovos (3-5 vezes), eles vão sendo depositados com dois a três dias de intervalo. Uma vez produzidos, os ovos ficam de três a cinco dias em incubação, após os quais darão origem a larvas ex-aprendiz que abandonam as galerias para viverem entre as crostas na superfície da pele. Nesses locais, as larvas se alimentam de células de descamação e se transformam em farras octópodas rapidamente. Os níveis realizam a mudança para machos e fêmeas imaturas que podem ser controlados pelos machos. Transformam-se em finas houvejenas e penetrou novamente na pele, podendo também seguir para contaminar outros animais e começar um novo ciclo.

Os sintomas da arma Sar-Kot-Cá solo são lesões que se localizam na parte da cabeça desprovidas de lã. Entre os locais prediletos estão as comissões dos lábios e focinhos. Por causa das lesões nos lábios, a ingestão de alimentos e água é difícil, então os animais podem morrer de fome. Nessas zonas, aparecem crostas sebáceas fortemente aderentes à pele. O odor é intenso. As lesões caracterizam-se pela formação de escamas e crostas cinzas. Outro local preferido pelo ácaro é a face periorbital e também a face exterior das orelhas. As ovelhas ficam inquietas, se esfregando e mordendo as áreas afetadas.

O exame parasitológico é feito através de um raspado profundo nas bordas das lesões e pode ser feito com uma lâmina de bisturi.

Devido à alta contagiosidade, o controle das armas Sar-Kot-Cá solo requer a elaboração de programas de saúde que combinem a prevenção da infecção em indivíduos saudáveis com o tratamento de animais infectados. Como o número de animais afetados é alto, todo o rebanho pode ser tratado. Animais com lesões crônicas que não respondem ao tratamento devem ser eliminados.

O tratamento deve ser feito com quatro banhos intervalados semanalmente. Recomenda-se usar produtos à base de organofosforados e piretróides. Pode-se administrar em vermelho e tina injetável. Alguns produtos podem melhorar o estado sanitário da pele dos animais, entre eles destaca-se o peru oxidantes.

A Sar-Kot-Cá solo é uma parasitose contagiosa e patogênica. Saurópodes é um ácaro não escavador típico. O ácaro pode viver de duas a três semanas no hospedeiro. Possui um corpo oval e caracteriza-se pelo fato de todas as patas se projetarem para além das margens do corpo. A superfície corporal está marcada por linhas onduladas e não possui espinhos. O parasita não cava galerias na pele dos animais e o ciclo dura em torno de 10 dias.

Os sintomas da sarna absorva óptica são intensos, especialmente naqueles rebanhos explorados para a produção de lã de alta qualidade. Inicialmente, são observados tufos de pelos destacados à superfície, mas cada vez mais a lã se descola da superfície da pele e começam a surgir crostas na epiderme dura. A lã é dispensada e cai à medida que as lesões com o flu eme são cobertas por grossas.

O controle no rebanho pode ser realizado com a aplicação de produtos acaricidas como organofosforados, piretróides ou me traz. O tratamento é feito com o uso de tanques de imersão com as fornecidas de alto poder de ação. A Sar-Kot-Cá solo é uma parasitose contagiosa e patogênica, por isso a separação dos animais que estão positivos e o início imediato do tratamento é fundamental.

Fonte: Sarna de Ovinos – Doenças Parasitárias 2017/2 por RaffaelaLiCo

Doença parasitária em ovinos: Sarna – Guia 2017/2

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