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Bexiga Neurogênica: Entrevista com a Especialista Gisele Ribeiro Júlio


Olá, meu nome é João Antônio, sou médico urologista e esse é mais um vídeo da série Conversando com o Especialista. Nesse vídeo, nós conversamos com a fisioterapeuta do assoalho pélvico, Gisele Ribeiro. Gisele tem especialização em fisioterapia do assoalho pélvico, mas também na fisioterapia neurofuncional. Fez o mestrado na UERJ e agora está cursando o seu doutorado na mesma instituição, trabalhando justamente com alterações do desenvolvimento do tubo neural. Professora de graduação e pós-graduação, Gisele sempre teve uma dedicação muito grande ao tratamento de pacientes com bexiga neurogênica e também em pacientes portadores de neoplasia. É com ela que a gente conversa hoje.
Vamos ver como ficou a entrevista:
A bexiga neurogênica é uma condição onde tem qualquer ação da neurologia opcional ou do comportamento da bexiga e impaciência que tem algum comprometimento neurológico. Então, pacientes que têm algum comprometimento ou com a disfunção neurológica podem desenvolver ou a alteração no funcionamento do assoalho pélvico.
Não são todos os pacientes que saem comparceiros que têm uma lesão medular que essa lesão do lar seja é completa, onde a gente tem reflexos é permeáveis à sensibilidade do períneo, abolir vidas. É com isso, a contratação dessa musculatura não está presente. A gente tem pouquíssima resposta em relação à reabilitação. São esses os casos em que a gente observa que a fisioterapia tem uma aplicabilidade lula.
O paciente neurogênico é aquele que tem comprometimento físico e essa função está diferente, está alterada. O que é importante num primeiro momento é uma avaliação dela. Independente de ser um paciente diferentes, estava nessa hotel fica com todos os critérios que a gente já realiza em um paciente que não têm essa condição.
Então, a gente vai precisar ver com o poeta essa função muscular. A gente vai ter que fazer uma avaliação neurológica sim e muitas vezes essa avaliação urológica nessa situação neurológico é preciso um pouquinho mais de aprofundada.
De uma forma geral, três meses é um tempo que a gente tem para já tempo a resposta a esses pacientes. Aí, a gente tem uma outra questão. São pacientes que normalmente estão de duas a três vezes no consultório de duas a três vezes por semana.
Então, dependendo do grau de complexidade neurológico do paciente apresenta, dependendo do grau de complexidade visitar o paciente apresenta, a gente tem que conduzir obviamente qual é a melhor terapêutica o que a gente pode tá é utilizado.
Só uma coisa que a gente escuta muita paciência, eles realmente quando eles conseguem ter uma autonomia em relação à função que estão apresentando é fora de série. Então, por exemplo, o paciente que às vezes tem que levantar nenhuma ruptura absurda várias vezes à noite para poder urinar.
E quando ele chega aqui, fala doutora, onde eu tive uma melhora, eu tô conseguindo levantar sabe de seis vezes durante a madrugada todo, quatro vezes levantando, três vezes levantam. Quando a gente chega e strange paciente levantando uma vez a madrugada para urinar, nem tão popular segura dele do caso, nem do paciente que tem uma interatividade deve chega ele consegue controlar os padrões emocionais ao longo do dia.
Ele precisa se ausentado trabalhos aí hoje executar na mesma reunião que desesperado ea o banheiro na isso já reflete o paciente que tem às vezes uma disfunção de armazenamento, mas ele consegue perceber é que esses intervalos eles estão melhores e que não transborda.
Então, assim, ele já consegue perceber que mediante a essa evolução terapêutica, ele consegue ter uma autonomia melhora em relação ao padrão profissional. Então, melhora muito sim a qualidade de vida dos pacientes.
Fonte: Bexiga Neurogênica com a Especialista Gisele Ribeiro Júlio por Logica Urologica