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Síndrome nefrótica: sintomas, tratamento e informações essenciais

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Olá pessoal, tudo bem com vocês?

Aqui estou eu novamente, atendendo aos pedidos de muitas pessoas que me pediram para continuar falando sobre a síndrome nefrótica, uma condição que minha filha tem. Nessa semana, vou falar sobre como foi difícil lidar com os primeiros sintomas e como encontramos o tratamento adequado.

No início, foi muito difícil identificar o problema. Ela apresentava inchaço no rosto e acúmulo de líquido no abdômen. No primeiro momento, pensamos que fosse apenas uma alergia e fomos ao médico para tratar como tal. Porém, por incrível que pareça, o medicamento para alergia não funcionou. Foi então que um médico identificou que se tratava da síndrome nefrótica. Mas se o médico não tivesse percebido a tempo, poderia ter sido confundido com uma alergia e o tratamento adequado não seria realizado.

A síndrome nefrótica afeta o funcionamento dos rins e altera os níveis de colesterol e proteínas no corpo. Quando minha filha foi diagnosticada, seus níveis de colesterol estavam muito altos, mas graças aos médicos que descobriram isso rapidamente, conseguimos começar o tratamento.

Durante essa jornada, minha filha teve várias recaídas, o que foi muito difícil para mim e para toda a família. Além de todo o sofrimento emocional, era um desafio para mim conciliar a alimentação dela com as minhas preocupações e com o trabalho. Eu não podia faltar ao emprego, então eu orava e rezava com meu marido, pedindo forças para lidar com tudo isso.

Ao longo do processo, descobrimos que é fundamental o acompanhamento médico adequado para uma criança com síndrome nefrótica. Tivemos a sorte de encontrar uma pediatra muito competente, que nos orientou em relação à alimentação e medicamentos. No início, ela precisava tomar várias medicações, mas aos poucos, fomos diminuindo a quantidade de remédios, o que já faz seis meses que ela não tem crises.

Uma das mudanças importantes que fizemos foi na alimentação. Reduzimos o consumo de sal e evitamos alimentos industrializados, refrigerantes, linguiças e salsichas. Eu procurava criar alternativas para ela, como uma crepe feita com tapioca e ovo, por exemplo. Além disso, incentivava toda a família a comer de forma saudável, mesmo que fosse diferente da minha filha. Essas mudanças, aliadas à medicação correta, ajudaram no seu processo de melhora.

É importante lembrar que cada criança reage de forma diferente à síndrome nefrótica, e é fundamental seguir as orientações médicas específicas para cada caso. Manter a calma, não entrar em pânico e evitar buscas incessantes na internet por informações negativas também são dicas úteis. Lembre-se de ter fé, confiar no tratamento e seguir em frente.

Gostaria de saber se vocês gostaram do vídeo e se querem que eu faça outros conteúdos relacionados à alimentação da minha filha. Deixe seu comentário abaixo e compartilhe esse vídeo se achou interessante. Muito obrigado por assistir e até a próxima!

Fonte: Sintomas e tratamento da síndrome nefrótica por #Pati culinaria