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Tericin AT

É indicado, também, na pós-cauterização do colo uterino e na
prevenção de infecções, acelerando, deste modo, o processo de
cicatrização. As vulvovaginites e colpites mais comuns são causadas
por Trichomonas vaginalis e Candida albicans.

A candidíase genital ocorre com maior frequência durante a
gestação e após terapêutica antibiótica ou corticoterápica. Sua
ocorrência tem sido relatada com crescente frequência em mulheres
submetidas ao tratamento oral com agentes específicos contra
Trichomonas e durante o uso de anticoncepcionais orais.
Outros fatores que aumentam a susceptibilidade à candidíase vaginal
são o Diabetes mellitus, perturbações endócrinas,
distúrbios nutritivos e debilidade.

Tericin AT contém em sua fórmula tetraciclina e anfotericina B,
associação eficaz no tratamento das vulvovaginites e colpites de
etiologia única e mista causadas por bactérias, fungos ou
Trichomonas.

Contraindicação do Tericin AT

O medicamento é contraindicado em eventuais reações de
sensibilidade à qualquer dos componentes da fórmula.

Como usar o Tericin AT

  1. Retire o aplicador da embalagem.

  1. Retire a tampa e coloque o êmbolo na extremidade até o
    final.

  1. Coloque o aplicador até o fundo da vagina e empurre o êmbolo
    até o final.

  1. Despreze o aplicador e guarde o êmbolo até o final.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento.

Posologia do Tericin AT


O tratamento é realizado através da utilização de 1 aplicador (4
g) durante um período de 7 a 10 dias.

Sugere-se que a aplicação seja realizada no período noturno,
antes de dormir. As aplicações de Tericin AT deverão ser feitas no
período entre as menstruações, porém não interrompa o tratamento
caso ela ocorra. Em casos mais graves deve-se prolongar o
tratamento por 14 dias.

Aconselha-se utilizar um protetor de roupas íntimas para evitar
manchas. O contato de Tericin AT com roupas pode manchá-las.
Dependendo do tipo de material, estas manchas podem não ser
removidas somente em uma lavagem.

Interrupção do tratamento

A interrupção de qualquer tratamento médico pode prejudicar a
cura da doença.

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

Precauções do Tericin AT

Gravidez e lactação

Apesar do produto ser de ação tópica e não apresentar ação
sistêmica, Tericin ATdeve ser administrado com extrema cautela
durante a gravidez, sobretudo se a gestante for portadora de
insuficiência renal.

Deve-se evitar o uso do Tericin AT na fase de desenvolvimento da
dentição, que corresponde ao último trimestre de gravidez e ao
período de lactação, já que a tetraciclina, um dos princípios
ativos da formulação, pode afetar a coloração dos dentes do
neonato.

Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência
do tratamento ou após seu término.

Informar ao médico se está amamentando.

Pacientes idosos

Não existe nenhuma recomendação especial para o uso de Tericin
ATem pacientes idosas.

Reações Adversas do Tericin AT

As reações adversas mais comuns são:

Ardor e prurido local.

Informe seu médico o aparecimento de reações
adversas.

Composição do Tericin AT

Apresentação

Creme vaginal – caixa com 10 aplicadores descartáveis
pré-envasados de 4g.

Creme vaginal – bisnaga de 45g acompanhada de 10 aplicadores
descartáveis de 4g.

Uso adulto.

Uso vaginal. 

Composição

Cada 4g de creme contém:

Cloridrato de tetraciclina

100 mg

Anfotericina B

50 mg

Excipientes: Base neutra hidrossolúvel,
álcool cetílico, óleo mineral, metilparabeno, propilparabeno,
hidróxido de sódio, vitamina E, metabissulfito de sódio, água de
osmose e EDTA tetrassódico.

Superdosagem do Tericin AT

Até o momento não se tem relatos de casos de administração de
doses elevadas do produto. Entretanto, tendo-se em vista o fato
deste medicamento apresentar ação tópica, fica claro que casos de
superdose são de difícil ocorrência.

Em casos de irritação local ou contato com os olhos, lave-os com
água corrente.

Interação Medicamentosa do Tericin AT

Não se tem informação sob qualquer tipo de interação
medicamentosa.

O uso concomitante de Tericin AT com álcool e/ou alimentos não
afeta a atuação do produto. Informe seu médico sobre qualquer
medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o
tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode
ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Tericin AT

Resultados de Eficácia


Patrono et al. avaliaram 35 mulheres com corrimento
vaginal, sendo que 24 receberam a associação Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina sob a forma de creme vaginal durante 7 a
10 dias com uma aplicação diária e 11 pacientes foram tratados por
7 dias com 2 aplicações diárias. Foram avaliados os resultados
clínicos, microbiológicos e a aceitabilidade da paciente em relação
ao tratamento. A maioria dos casos apresentou infecção mista por
C. albicans e outros agentes (por exemplo:
Enterococus, Haemophylus vaginalis, Stafilococos
aureus
).

No primeiro grupo, 87,5% das pacientes apresentaram cura clínica
e bacteriológica após o primeiro ciclo de tratamento e 12,5% após o
segundo ciclo. No segundo grupo, 81,8% apresentaram cura clínica e
bacteriológica após o primeiro ciclo de tratamento e 18,2% após o
segundo ciclo.

Outro estudo foi realizado por Moreto et Villani em 28
pacientes com candidíase e 32 pacientes com tricomoníase, três
casos eram de associação Candida e Trichomonas. Oito pacientes
tinham infecção mista por Candida, Trichomonas e outras bactérias.
As pacientes utilizaram a associação Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina duas vezes ao dia, por um período
de 10 a 20 dias.

No grupo de 28 pacientes com vaginite por Candida, 61% curaram
após o primeiro ciclo e 11% após o segundo ciclo (total de 72%) e
10% melhoraram os sintomas. No grupo de 32 pacientes com vaginite
por Trichomonas, 63% curaram após o primeiro ciclo e 6% após o
segundo ciclo (total 69%) e 15,5% apresentaram melhora nos
sintomas. Em apenas um caso no grupo de vaginites por Trichomonas
houve necessidade de suspender o tratamento por intolerância local
devido a prurido e leve edema vaginal. Nos outros casos, a
tolerabilidade foi excelente não ocorrendo nenhum evento adverso,
nem local nem geral.

Dos três casos de infecção vaginal associada (Candida e
Trichomonas), dois curaram após um ciclo de tratamento e o
terceiro, após um ciclo de 15 dias de tratamento, houve cura da
tricomoníase e melhora da candidíase.

Brenciaglia et al. avaliaram a utilização de
Anfotericina B e Cloridrato de Tetraciclina em vaginites causadas
por Mycoplasma e em estudo comparativo com partricine, nifuratel e
clotrimazol.

Cultura de secreção vaginal foi realizada em 400 mulheres com
prurido vaginal e leucorreia. A positividade para Mycoplasma foi de
44,5%. O desaparecimento dos sintomas coincidiu com a negativação
das culturas para Mycoplasma após administração de Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina. No outro braço, a terapia comparativa
mostrou-se totalmente ineficaz.

Rubin et al. desenvolveram um estudo com pacientes
apresentando leucorreia. Estas pacientes foram divididas em dois
grupos, 54 pacientes receberam Anfotericina B e Cloridrato de
Tetraciclina por 7 dias e outro grupo, de 39 pacientes, recebeu o
mesmo esquema terapêutico por quatro dias.

No grupo 1 (54 pacientes), 68% apresentaram cura e 32%
permaneceram com sintomas leves ou residuais ou leucorreia residual
leve. No grupo 2 (39 pacientes), 86% apresentaram cura, concluindo
que

Anfotericina B e Cloridrato de Tetraciclina foram efetivas no
tratamento de leucorreia devido ao ampliado espectro etiológico,
com nenhum registro de evento adverso.

Baiocchi estudou a utilização da associação Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina nos casos de colpites e cervicites.
Baseado em estudos anteriores, quando Baiocchi e Salles avaliaram e
comprovaram a eficácia terapêutica da associação anfotericina B com
tetraciclina em colpites causadas por H.vaginalis e Baiocchi
avaliou outras 71 pacientes e evidenciou remoção precoce da
sintomatologia e reepitelização mais rápida das lesões em 69,6% dos
casos, Baiocchi propôs observar uma casuística mais numerosa em
relação à negativação dos sintomas e sinais clássicos, bem como a
mais rápida reepitelização, através da associação Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina.

Um total de 160 pacientes portadoras de cervicites crônicas e/ou
ectopias foram submetidas ao tratamento indutor endocervical
(cautério-frio) seguido de utilização no pós-cautério frio imediato
de um creme vaginal à base da associação de Anfotericina B e
Cloridrato de Tetraciclina. Em 152 pacientes (95%) o resultado foi
considerado bom, com reepitelização mais rápida das lesões e
remoção da sintomatologia precocemente: 33% das pacientes
apresentaram resposta muito rápida (inferior a 15 dias), 62% das
pacientes resposta rápida (entre 15 a 30 dias) e 5% resposta
lenta.

Os resultados satisfatórios obtidos com o uso da associação
Anfotericina B e Cloridrato de Tetraciclina no pós-cautério
relacionaram-se à remoção das queixas em 95% dos casos e aceleração
do processo de reepitelização, concluído em até 30 dias ao invés de
em até 90 dias como ocorre geralmente sem o uso associado de
fármacos.

Referências bibliográficas:

1. D. Patrono, B. Antonini, A.
Santoro, M.Ceccarini. Importanza delle infezioni delle prime vie
genitali femminili nella patologia ostetricia e ginecologica.
L’associazone tetraciclina-amphotetericin B in nueva formulazione,
nella terapia topica vaginale Min.Gin., 33, 31-48,1981.
2. L. Villani, E. Moneta. Terapia delle infezioni vaginali
polimicrobiche con un prodotto di associazione
tetraciclina-amphotericin B. Min. Gin., 880-886.
3. M.I. Brenciaglia, M.Ilari, G.Lorino, R.Luciano, C.Mancini,
R.Spitali. Rapporti tra micoplasma e vaginiti. Studio clinico
sperimentale su 400 casi di affezioni vaginali trattate con
l’associazione amfotericina B e tetraciclina. Min. Gin.,32,
223-227, 1980.
4. Rubin, M.Whitcomb. Moira Russell, N.D. Amod. Tetracycline and
amphotericin B vaginal cream for mixed vaginal infections. SA
Medical Journal, volume 63, 395-397, 1983.
5. O. Baiocchi, A.A. Salles. As colpites por Haemophilus vaginalis.
Jorn. Bras. Ginec. vol. 73, 3, 147-160, 1972.
6. O. Baiocchi. Avaliação do emprego de uma associação de
Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina (substância ativa) no
pós-cautério em pacientes portadoras de ectopias e sintomatologia
atribuídas às chamadas cervicites crônicas. Jorn. Bras. Ginec.,
vol. 78, nº 6, 1974.
7. O. Baiocchi. A cura das ectopias e cervicites crônicas pelo
método indutor da prosoplasia escamosa e o aceleramento da
reepitelização no período pós-cautério pelo emprego de uma
associação de Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina
(substância ativa). Rev. Bras. Clin. Terap., vol. XII, nº 11/12,
1983.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Anfotericina
B + Cloridrato de Tetraciclina (Medley).

Características Farmacológicas 


Farmacologia Clínica

As vulvovaginites e colpites mais comuns são causadas por
Trichomonas vaginalis e por Candida albicans. A candidíase genital
ocorre com maior frequência após terapêutica antibiótica ou
corticoterapia. Sua ocorrência tem sido relatada com crescente
frequência em mulheres submetidas a tratamento oral com agentes
específicos contra Trichomonas e durante o uso de anticoncepcionais
orais. Outros fatores que aumentam a suscetibilidade à candidíase
vaginal são diabetes mellitus, perturbações endócrinas,
distúrbios nutritivos e debilidade.

A anfotericina B, um dos componentes ativos do medicamento,
possui atividade efetiva contra Candida albicans e tem sido
amplamente usada sob a forma tópica no tratamento da candidíase
genital. A anfotericina B possui também ação profilática, agindo
contra a excessiva proliferação de Candida, causada pela alteração
da flora vaginal pela tetraciclina. A tricomoníase geralmente se
apresenta associada a outras infecções bacterianas e micóticas e
raramente se encontra isolada.

A anfotericina B é ativa contra numerosos blastomicetes
(leveduras) humanos e animais. Não é eficaz contra bactérias,
ricketsia, vírus e dermatófitas. A ação da anfotericina B é
fungistática ou fungicida, dependendo da concentração. Não se
relatou resistência primária à anfotericina B desde o seu
isolamento, em 1956.

Apesar do amplo uso da anfotericina B no tratamento de infecções
fúngicas, não foram observadas cepas resistentes. In
vitro
, as cepas resistentes de Candida, com resistência
cruzada à nistatina, foram cultivadas sob condições extremas. Até o
momento, não foi relatado desenvolvimento de resistência de
Candida, sob condições clínicas, em relação à anfotericina B.

A anfotericina B provavelmente se liga a esteroides da membrana
celular do fungo, levando a uma alteração da permeabilidade celular
e à perda de íons de potássio e de outras moléculas.
As tricomoníases raramente são infecções simples. Encontram-se
frequentemente associadas com infecções bacterianas mistas.
Trichomonas e bactérias vivem em perfeita simbiose. Algumas
pacientes, portadoras de Trichomonas, apresentam exacerbação da
sintomatologia depois que esta associação simbiótica se manifesta.
A utilização do glicogênio das paredes vaginais pelas Trichomonas e
a consequente elevação do pH vaginal estimulam a invasão
bacteriana.

A ação principal da tetraciclina, o outro componente ativo do
medicamento, é eliminar as bactérias que favorecem a proliferação
das Trichomonas, rompendo o ciclo simbiótico. A tetraciclina é
ativa contra bactérias Gram-positivas e Gram-negativas, micoplasma,
clamídia, ricketsia e também contra Trichomonas em simbiose com
bactérias. Está demonstrada a resistência cruzada entre a
tetraciclina e seus vários derivados. O desenvolvimento de
resistência por patógenos à tetraciclina durante a terapia ocorre
apenas muito lentamente, se ocorrer de forma completa.

Ao que parece, a ação das substâncias ativas desse produto
possui efeito local, uma vez que elas não são absorvidas através da
pele em quantidade suficiente para ação sistêmica.

O efeito inibitório da tetraciclina na formação da parede
celular e na síntese de RNA é aumentado de forma sinérgica pela
anfotericina B.

Toxicologia

Tolerância tópica

A Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina (substância ativa)
creme vaginal foi muito bem tolerado e raramente tem sido relatadas
urticária e irritação local.

Após aplicação vaginal única do medicamento, demonstrou-se que a
anfotericina B não foi detectada e somente quantidades muito
pequenas de tetraciclina foram detectadas na urina. Nenhuma dessas
substâncias foi detectada no sangue.

Carcinogenicidade

Não estão disponíveis investigações sobre carcinogenicidade, uma
vez que a duração recomendada do tratamento com Anfotericina B +
Cloridrato de Tetraciclina (substância ativa) é de apenas 10 dias.
Portanto, como o medicamento não é destinado para uso por longo
prazo, os estudos de carcinogenicidade não são necessários.

Mutagenicidade

Estudos in vitro realizados em células de camundongos
com carcinoma, em leucócitos humanos, embrioblastos humanos,
bactérias intestinais e in vivo em hamsters, demonstraram
efeito mutagênico da tetraciclina. Apesar do vasto uso de
Anfotericina B + Cloridrato de Tetraciclina (substância ativa)
creme vaginal, não foi observada relevância clínica nestes estudos
de mutagenicidade.

Toxicidade na reprodução

Não se tem experiência suficiente sobre o uso de tetra- ciclinas
durante a gravidez. A tetraciclina pode ser depositada na fase de
mineralização dos íons de cálcio nos ossos e dentes. Isto leva a
danos nos dentes e diminui o crescimento ósseo. Estudos em animais
mostraram indicações de efeitos embriotóxicos/teratogênicos.
A tetraciclina atinge o leite materno. O tratamento de mães durante
a lactação pode causar danos graves às crianças (possibilidade de
depósitos nos dentes, descoloração dental e distúrbios na flora
intestinal), podendo ocorrer também aumento da pressão
intracraniana.

A anfotericina B

Visto que não pode ser detectada a absorção de anfotericina B
após aplicação vaginal, a ocorrência de toxicidade sistêmica com
esta substância é improvável.

Carcinogenicidade/ Mutagenicidade

Não há informações disponíveis sobre a carcinogenicidade e
mutagenicidade da anfotericina B. Estes dados não são necessários
visto que, primeiramente, a anfotericina B não é absorvida após
administração vaginal e também porque Anfotericina B + Cloridrato
de Tetraciclina (substância ativa) creme vaginal não está
direcionado para tratamentos a longo prazo.

Toxicidade na reprodução

Estudos de toxicidade reprodutiva com a anfotericina B em ratos,
camundongos e coelhos não demonstraram indicações de
teratogenicidade.

Farmacocinética e Biodisponibilidade

Dependendo da condição da mucosa, a tetraciclina e,
improvavelmente, a anfotericina B podem ser absorvidas quando
aplicadas na região genital.

Fonte: Bula do Profissional do Medicamento Anfotericina
B + Cloridrato de Tetraciclina (Medley).

Cuidados de Armazenamento do Tericin AT

O medicamento deve ser conservado ao abrigo do calor excessivo,
da umidade, da luz e em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C).

Prazo de validade: 24 meses após a data de
fabricação.

Verifique a data de fabricação no cartucho.

Não use medicamento com o prazo de validade
vencido.

Características organolépticas

Tericin AT é um creme amarelo que pode apresentar pontos
acastanhados.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Tericin AT

M.S.1.1861.0026.

Farm. Resp.:
Dra. Amanda Públio da Silva
CRF-SP n° 37.152.

Ativus farmacêutica Ltda.
Rua Fonte Mécia, 2.050
CEP 13270.000 – Caixa Postal 489
Valinhos/SP
Ind. Brasileira.

Venda sob prescrição médica.

Só pode ser vendido com retenção da
receita.

Tericin-At, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.