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Nimodipino EMS

Também é indicado para o tratamento das alterações orgânicas
cerebrais decorrentes do envelhecimento, como alterações de
memória, comportamento e concentrações e da labilidade
emocional.

Antes de iniciar o uso de nimodipino, estabelecer se os sintomas
não são causados por doença que necessite de tratamento
especifico.

Como o Nimodipino – EMS funciona?


Quando ocorre uma hemorragia cerebral, o organismo responde
naturalmente a essa hemorragia estreitando os vasos sanguíneos.
Essa diminuição na quantidade de sangue pode causar ainda mais
danos no cérebro. O nimodipino funciona causando dilatação dos
vasos sanguíneos estreitados no cérebro perto da área de
sangramento para que o sangue possa fluir mais facilmente. Este
efeito reduz os danos no cérebro.

O medicamento nimodipino protege os neurônios e estabiliza suas
funções, promove o fluxo sanguíneo cerebral e amplia a
tolerabilidade isquêmica agindo nos receptores neuronais e
vasculares cerebrais ligados ao canal de cálcio.

Contraindicação do Nimodipino – EMS

Como a toxicidade de nimodipino durante a gravidez ainda não foi
estudada, deve-se ponderar rigorosamente seu emprego durante a
gravidez, devendo ser bem avaliados os riscos e as vantagens de uma
eventual administração.

Para o tratamento de alteração orgânicas cerebral de idosos,
nimodipino comprimido revestido não deve ser administrado àqueles
com insuficiência hepática grave (cirrose) para hemorragia
subaracnóidea.

A experiência clínica referente ao uso de nimodipino em crianças
e adolescentes é insuficiente, portanto, não se recomenda o seu uso
nessa faixa etária.

Este medicamento é contraindicado para crianças e
adolescentes.

Como usar o Nimodipino – EMS

O nimodipino comprimido revestido deve ser ingerido
independentemente das refeições, sem mastigar e com um pouco de
líquido.

Tomar 1 comprimido revestido de nimodipino três vezes por dia,
sendo que o intervalo entre as administrações ao longo do dia deve
ser uniforme.

Não é necessário tomar o medicamento junto às refeições.

Os efeitos desejados e indesejados, por exemplo, reduções da
pressão arterial, podem ser mais acentuados em pacientes com
disfunção renal grave. Nesses casos, seu médico decidirá se deve
reduzir a dose, dependendo do eletrocardiograma e da avaliação da
pressão arterial.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou
mastigado.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Nimodipino – EMS?


Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários,
as doses e a duração do tratamento.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico.

Precauções do Nimodipino – EMS

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu
médico.

Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou
operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar
prejudicadas.

O nimodipino deve ser utilizado desde que os benefícios em
potencial sejam maiores que os riscos em potencial causados pelo
medicamento.

Para uma cuidadosa avaliação de possíveis contraindicações o
médico deve estar informado de todas as enfermidades e tratamentos
anteriores e simultâneos, assim como das circunstâncias especificas
e hábitos.

Contraindicações impedem o início do uso da droga, devendo o
médico ser informado.

Reações Adversas do Nimodipino – EMS

Durante o tratamento com nimodipino podem ocorrer os
seguintes efeitos adversos

Efeitos sobre o sistema gastrintestinal

Desconforto gastrintestinal.

Efeitos sobre o sistema nervoso

Tonturas, cefaleia (dor de cabeça) e sensação de fraqueza, em
casos raros, podem ocorrer sintomas de hiperatividade do SNC, tais
como insônia, agitação motora, excitação, agressividade e sudorese.
Hipercinesia (presença de movimentos exarcebados) e depressão, em
casos isolados.

Efeitos sobre o sistema cardiovascular

Queda da pressão arterial (hipotensão), particularmente em
pacientes com níveis iniciais elevados, rubor facial, sudorese,
sensação de calor, queda da frequência cardíaca (bradicardia) ou,
mais raramente, aumento da frequência cardíaca (taquicardia).

Efeitos sobre o sangue

casos isolados de trombocitopenia (redução no número de
plaquetas no sangue).

Outros efeitos

Sensação de calor, avermelhamento da pele e edema
periférico.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de
reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à
empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Nimodipino – EMS

Idosos

Recomenda-se muita cautela com pacientes idosos com
insuficiência de múltiplos órgãos: insuficiência renal grave
(clearance lt; 20 mL/min) e insuficiência cardíaca grave,
considerando-se cuidadosamente a necessidade do uso da nimodipino e
o posterior acompanhamento regular. Nos casos de edema cerebral
generalizado ou de nítido aumento da pressão intracraniana, o
nimodipino deve ser utilizado com o cuidado necessário. Cuidado
também no uso por pacientes com hipotensão (pressão arterial
sistólica lt; 100 mm Hg).

Crianças e Adolescentes

A experiência clínica referente ao uso de nimodipino em crianças
e adolescentes é insuficiente, portanto, não se recomenda o seu uso
nessa faixa etária.

Gravidez

O medicamento nimodipino somente pode ser tomado durante a
gravidez com orientação médica.

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez na
vigência do tratamento ou após o seu término. Informe também se
estiver amamentando.

Composição do Nimodipino – EMS

Cada comprimido revestido de 30 mg é composto
por

30mg de nimodipino.

Excipientes q.s.p: 

povidona, crospovidona, celulose microcristalina, amido,
estearato de magnésio, óxido de ferro amarelo, álcool polivinílico
+ talco + macrogol, dióxido de titânio, álcool etílico e água
purificada.

Apresentação do Nimodipino – EMS


Comprimido revestido de 30 mg

Embalagem com 10, 15, 20, 30, 40, 50 e 60 comprimidos
revestidos.

Via de administração: Uso oral.

Uso adulto.

Superdosagem do Nimodipino – EMS

Nos casos de intoxicação aguda, pode-se esperar queda acentuada
da pressão arterial, acompanhada de taquicardia (aumento da
frequência cardíaca) ou de bradicardia (queda da frequência
cardíaca) e, quando administrado por via oral, desconforto
gastrintestinal e náuseas.

O tratamento com nimodipino deve ser descontinuado
imediatamente. Medidas de suporte devem ser tomadas de acordo com
os sintomas apresentados.

Se a intoxicação for decorrente de administração oral,
recomenda-se lavagem gástrica imediata, acrescida de carvão ativo.
Para tratamento da hipotensão arterial (diminuição da pressão
arterial), administrar dopamina ou noradrenalina. Não existe
antídoto especifico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações sobre como proceder.

Interação Medicamentosa do Nimodipino – EMS

O medicamento nimodipino pode acentuar a queda da pressão
arterial produzida por medicamentos para tratar pressão arterial
elevada.

A fluoxetina (tratamento da depressão) aumenta a concentração de
nimodipino no sangue, enquanto a concentração de fluoxetina no
plasma diminui acentuadamente, mas sem afetar seu metabólito ativo,
a norfluoxetina.

A nortriptilina (tratamento da depressão) aumenta a concentração
de nimodipino no sangue, enquanto a concentração da nortriptilina
no sangue permanece inalterada. Não se demonstrou sinal de
interação entre o nimodipino e haloperidol (tratamento da
discinesia (movimentos repetitivos involuntários)) em pacientes
submetidos a prolongado tratamento individual com haloperidol.

A administração simultânea intravenosa de zidovudina e
nimodipino em estudos resultou na elevação das concentrações de
zidovudina no sangue.

O uso simultâneo de cimetidina (para o tratamento de úlceras
gástricas/intestinais) ou de acido valpróico (antiepilético) pode
aumentar a concentração de nimodipino no sangue e assim
intensificar seu efeito.

O uso anterior prolongado de medicamentos antiepilépticos do
tipo indutor de enzima (fenobarbital, fenitoína, carbamazepina)
reduz a concentração de nimodipino no sangue, diminuindo seu
efeito. Por esse motivo, não se deve tomar nimodipino com esses
medicamentos.

O uso simultâneo de medicamentos do grupo das diidropiridinas
(nifedipino, nisoldipino) e rifampicina (antibióticos/medicamento
para tuberculose) pode diminuir a biodisponibilidade por redução da
concentração das diidropiridinas no sangue.

Evite tomar suco de toranja (grapefruit) com
nimodipino, pois pode aumentar a concentração de nimodipino no
sangue.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum
outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para sua saúde.

Interação Alimentícia do Nimodipino – EMS

O suco de toranja (grapefruit) inibe o metabolismo
oxidativo das diidropiridinas. Portanto, a ingestão concomitante de
suco de toranja e Nimodipino (substância ativa) comprimido
revestido não é recomendada, pois pode resultar em aumento das
concentrações plasmáticas de Nimodipino (substância ativa).

Ação da Substância Nimodipino – EMS

Resultados de eficácia

Redução do vaso espasmo na hemorragia subaracnóidea
(HSA) e deficiência neurológicas isquêmicas causadas por espasmos
dos vasos cerebrais:

Meta-análise envolvendo 8 estudos com um total de 1514 pacientes
avaliou a eficácia e a segurança do Nimodipino (substância ativa)
na prevenção do vasoespasmo cerebral em pacientes com hemorragia
subaracnóide aneurismática. Comparado com o grupo placebo, o uso de
Nimodipino (substância ativa) resultou aumento de 64% na
recuperação clínica total dos pacientes, aumento de 79% na
recuperação clínica parcial, diminuição de 74% dos óbitos e redução
de 46% de vasoespasmo cerebral sintomático, além da diminuição de
48% na ocorrência de infarto cerebral. As diferenças entre
hemorragia recorrente e reações adversas entre os grupos placebo e
Nimodipino (substância ativa) não foram estatisticamente
significativas. A conclusão da meta-analise foi que Nimodipino
(substância ativa) pode melhorar significativamente os critérios
clínicos de avaliação, assim como reduzir a ocorrência de
vasoespasmo cerebral sintomático, déficits de função neurológica
tardia (todos os casos), bem como infarto cerebral. Outro estudo
defende resultados semelhantes, favoráveis ao uso de Nimodipino
(substância ativa) em HSA.

O aumento de cálcio intracelular livre é relacionado à mediação
de morte neuronal durante o envelhecimento normal e na doença de
Alzheimer. Provavelmente o processo de morte celular se dá através
da ativação de sistemas enzimáticos destrutivos e da interrupção de
processos intracelulares vitais. Estudos têm demonstrado o efeito
do Nimodipino (substância ativa) na melhoria dos sintomas
cognitivos e comportamentais em pacientes com síndromes cerebrais
orgânicas crônicas ou na doença de Alzheimer.

A melhora clínica na memória e na atenção foi observada em cerca
de 70% de pacientes com demência em estudos de vigilância após
comercialização do produto na Europa.

Demências degenerativas:

Em pacientes com Demência de Alzheimer (DA) mais severa, com
pontuação total no Mini Exame do Estado Mental (MEEM) entre 12 e
18, o uso de Nimodipino (substância ativa) 180mg por dia foi
significativamente maior que o placebo em 13 dos 17 estudos
avaliados em relação à pontuação total da escala ADAS (Alzheimer ́s
Disease Assessment Scale) (p=0,01) e escores de cognição (p=0,035),
bem como para pontuação total do MEEM (p=0,006).

Em 12 desses estudos de demência, principalmente relacionadas a
processos cerebrais degenerativos, envolvendo cerca de 400
pacientes em cada grupo de tratamento, 58% dos doentes tratados com
Nimodipino (substância ativa) foram classificados como ‘muito a
melhorou muito, 20% como melhorou ligeiramente, e 22% não
apresentaram alteração. Os resultados do placebo foram de 17%, 11%
e 72%, respectivamente. Esses resultados sugerem que um subconjunto
específico de pacientes com DA moderada a grave apresentam uma
diminuição da deterioração cognitiva durante o tratamento
sintomático com Nimodipino (substância ativa) 180mg por dia medido
pelo teste de memória seletiva de Buschke (Buschke Selective
Reminding test
). Apesar de não alterar a progressão da DA,
esse estudo demonstrou eficácia do Nimodipino (substância ativa)
para casos moderado a grave de DA em relação a desempenho
cognitivo. Além da eficácia, Nimodipino (substância ativa) foi bem
tolerado nas doses de 90mg e 180mg por dia.

Seis estudos que utilizaram a escala “Sandoz Clinical
Assessment Geriatric
” (SCAG) demonstraram maior benefício do
uso de Nimodipino (substância ativa) sobre o placebo. Outro estudo
que comparou Nimodipino (substância ativa) com um derivado de ergot
(co-dergocrine; ergoloid mesylates) também sugeriu superioridade do
Nimodipino (substância ativa). O efeito adverso potencial mais
preocupante com o uso de longo prazo do Nimodipino (substância
ativa) seria sintomas extrapiramidais induzidos pela utilização do
antagonista do cálcio, o que mais comumente ocorre com o uso de
flunarizina ou cinarizina, mas também com verapamil. Evidências em
animais sugerem que esses efeitos são menos prováveis com
Nimodipino (substância ativa), um bloqueador de canal de cálcio
tipo L desprovido da atividade bloqueadora do receptor D-2.

Estudo com 30 pacientes e um grupo-controle com placebo com
síndromes cerebrais orgânicas mostrou superioridade do Nimodipino
(substância ativa). A resposta ao tratamento com Nimodipino
(substância ativa) não foi afetada pela etiologia da degeneração
cerebral. Nimodipino (substância ativa) foi bem tolerado até a dose
de 180mg por dia. Outro estudo com 352 pacientes com síndromes
cerebrais orgânicas demonstrou resultado semelhante a favor do uso
de Nimodipino (substância ativa).

Demências vasculares:

O uso de Nimodipino (substância ativa) associado a outros
tratamentos anti-hipertensivos resultou em melhora na função
cognitiva em um pequeno (n = 25) ensaio aberto de Nimodipino
(substância ativa). A amostra foi composta por pacientes
ambulatoriais com idade de 70 a 80 anos, com doença vascular
cerebral crônica, deterioração cognitiva leve, leve a moderada
hipertensão arterial (sistólica maior que 160 mmHg, diastólica
superior a 95 mmHg), e aterosclerose vaso cerebral. Após 24 semanas
verificou-se melhora da função neuropsicológica em 72% dos
pacientes.

Outro estudo demonstrou eficácia do Nimodipino (substância
ativa) no tratamento de demência degenerativa primária ou demência
multi-infarto em 178 pacientes idosos com declínio cognitivo leve a
moderado. Os indivíduos que receberam Nimodipino (substância ativa)
apresentaram melhora estatisticamente significativa em todas as
medidas de resultados. O número e a gravidade de efeitos adversos
eram insignificantes.

Depressão:

Pacientes que apresentam doença cerebrovascular ou fatores de
risco vascular, associados ao início tardio de depressão, se
beneficiam da terapia adjuvante com Nimodipino (substância ativa)
oral, 90 mg por dia a longo prazo, podendo otimizar o tratamento
com antidepressivos dos episódios de depressão maior e diminuir
recaídas. (DSM-IV).


Características farmacológicas

O Nimodipino (substância ativa), principio ativo de Nimodipino
(substância ativa), tem efeito fundamentalmente antivasoconstritor
e antiisquêmico cerebral. As vasoconstrições provocadas in
vitro
por várias substâncias vasoativas (p. ex. serotonina,
prostaglandinas e histamina) ou por sangue ou produtos da
degradação sanguínea podem ser evitadas ou eliminadas com
Nimodipino (substância ativa).

Os estudos realizados em pacientes com transtornos agudos da
perfusão cerebral mostraram que o Nimodipino (substância ativa)
dilata os vasos sanguíneos cerebrais, aumentando o fluxo sanguíneo
cerebral. Em geral, o aumento na perfusão é mais acentuado na
região cerebral lesada ou subperfundida do que nas regiões sadias.
O Nimodipino (substância ativa) reduz significativamente a lesão
neurológica isquêmica e a mortalidade em pacientes com hemorragia
subaracnóidea.

O Nimodipino (substância ativa) protege os neurônios e
estabiliza suas funções, promove o fluxo sanguíneo cerebral e
amplia a tolerabilidade isquêmica agindo nos receptores neuronais e
vasculares cerebrais ligados ao canal de cálcio. Outros
pesquisadores demonstram que isso não leva a fenômeno de roubo.
Demonstrou-se clinicamente que o Nimodipino (substância ativa)
melhora os transtornos de memória e a concentração em pacientes com
comprometimento da função cerebral.

Outros sintomas típicos também foram favoravelmente
influenciados, tendo-se demonstrado os efeitos benéficos na
avaliação da impressão clínica global e dos transtornos
individuais, pela observação do comportamento e por testes
psicométricos de desempenho.

Cuidados de Armazenamento do Nimodipino –
EMS

Manter à temperatura ambiente (15ºC a 30ºC). Proteger da luz e
manter em lugar seco. 

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem. 

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde em sua embalagem original.

Características Físicas

Os comprimidos de nimodipino são amarelos, circulares e
biconvexos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Nimodipino – EMS

Reg. M.S.: nº 1.3569.0361

Farmacêutico Responsável.:

Dr. Adriano Pinheiro Coelho
CRF-SP nº 22.883

Registrado por:

EMS Sigma Pharma Ltda.
Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08,
Bairro Chácara Assay
CEP 13186-901
Hortolândia/SP
CNPJ: 00.923.140/0001-31
Indústria Brasileira

Fabricado por:

EMS S/A
Hortolândia – SP

SAC:

0800 191222

Venda sob prescrição médica.

Nimodipino-Ems, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.