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Diuretic

Tem como indicação no tratamento da hipertensão arterial, quer
isoladamente ou em associação com outros fármacos
anti-hipertensivos.
Tratamento dos edemas associados com insuficiência cardíaca
congestiva, cirrose hepática e com a terapia por corticosteróides
ou estrógenos.
Tratamento no edema relacionado a disfunção renal.
Hipertensão arterial.
Edema de origem cardíaca.
Cirrose hepática com ascite e edema.
– Tratamento dos sintomas associados à enfermidades alérgicas,
como: rinite alérgica sazonal (incluindo os sintomas oculares) e
urticária crônica.
– É indicado no tratamento de Hipertensão arterial, Insuficiência
cardíaca congestiva.
– É indicado para o tratamento da hipertensão.
Hipertensão arterial.

Contraindicação do Diuretic

– Pacientes hipersensíveis ao captopril ou a qualquer outro
inibidor da enzima conversora da angiotensina (p. ex.: um paciente
que tenha apresentado angioedema durante a terapia com qualquer
outro inibidor da ECA).
– É também contra-indicado em pacientes que tenham demonstrado
hipersensibilidade prévia à hidroclorotiazida ou outras drogas
derivadas da sulfonamida. A hidroclorotiazida é contra-indicada na
anúria.
– Hidroclorotiazida é contra-indicada para os pacientes com anúria
e aqueles que apresentem hipersensibilidade à hidroclorotiazida ou
outros fármacos derivados da sulfonamida.
– Hipersensibilidade a qualquer componente deste produto ou a
outros medicamentos derivados das sulfonamidas.
– Níveis elevados de potássio no sangue.
– Insuficiência renal.
– Não recomendado em mulheres grávidas.
– Ainda não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em
crianças.
– Hipersensibilidade à fórmula.
– Pacientes com problemas hepáticos e Renais.
– Durante período de amamentação.
– Durante Gravidez e Lactação.
– Hipersensibilidade à fórmula.
– É contra- indicado em pacientes com hipersensibilidade a alguns
dos seus componentes.
– Durante e Gravidez e Lactação.

Como usar o Diuretic

Adultos – Dose inicial: 50 a 100 mg/dia, em uma só tomada pela
manhã ou em doses fracionadas. Após uma semana, ajustar a posologia
até se conseguir a resposta terapêutica desejada sobre a pressão
sanguínea.

Lactentes e Crianças:

– Até 2 anos: 12,5 a 25 mg/dia.

– De 2 a 12 anos: 25 a 100 mg/dia.

– A dose pediátrica diária usual deve ser baseada em 2 a 3 mg/kg
de peso corporal, dividida em duas tomadas.

Precauções do Diuretic

Insuficiência hepática

Quando pacientes com insuficiência renal tomam Hidroclorotiazida
(substância ativa), recomenda-se verificar regularmente a
concentração sérica de potássio e creatinina.

Desequilíbrio eletrolítico

Como com todos os pacientes submetidos à terapia diurética, é
necessário verificar regularmente os eletrólitos séricos em
intervalos apropriados.

As tiazidas podem diminuir a excreção urinária de cálcio e podem
causar uma elevação ligeira e intermitente da concentração sérica
de cálcio, sem quaisquer distúrbios perceptíveis no metabolismo do
cálcio.

Gravidez

Existe apenas experiência limitada com a Hidroclorotiazida
(substância ativa) durante a gravidez, especialmente durante o
primeiro trimestre.

Não há um número suficiente de estudos em animais para garantir
a segurança durante a gravidez.

A Hidroclorotiazida (substância ativa) passa através da barreira
placentária. Em relação ao mecanismo farmacológico de ação da
Hidroclorotiazida (substância ativa), a sua utilização durante o
segundo e terceiro trimestre pode comprometer a perfusão entre a
placenta e o feto e pode causar, icterícia, desequilíbrio
eletrolítico e trombocitopenia no feto ou recém-nascido.

A Hidroclorotiazida (substância ativa) não deve ser utilizada no
tratamento de edema gestacional, hipertensão gestacional ou
pré-eclâmpsia devido ao risco de diminuição do volume plasmático e
hipoperfusão placentária, sem efeito benéfico no curso da
doença.

A Hidroclorotiazida (substância ativa) não deve ser usada
durante a gravidez para tratar a hipertensão essencial exceto em
raras situações em que você não possa prescrever um tratamento
diferente.

Categoria de risco na gravidez: B. Este medicamento não
deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação
médica.

Lactação

A Hidroclorotiazida (substância ativa) é excretada no leite
materno em pequena quantidade. Altas doses de tiazidas causando
diurese intensa podem interromper a produção de leite. O uso de
Hidroclorotiazida (substância ativa) durante a amamentação não é
recomendado. Se a Hidroclorotiazida (substância ativa) for usada
durante a amamentação, a dose deve ser reduzida à menor
possível.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar
máquinas

A diminuição da pressão arterial no início do tratamento pode
afetar as atividades que exigem maior atenção, coordenação motora e
tomada de decisão rápida (por exemplo, dirigir, trabalhar em
alturas, etc.).

Este medicamento pode causar
doping.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Clorana.

Advertências do Hidroclorotiazida


Câncer de pele não melanoma

Foi observado um aumento do risco de câncer de pele e labial não
melanoma (carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma de células
escamosas (CCE)) com aumento acumulativo da dose de exposição à
Hidroclorotiazida (substância ativa) em dois estudos
epidemiológicos baseados nos registros de câncer Nacional
Dinamarquês. Ações fotossensibilizantes da Hidroclorotiazida
(substância ativa) poderiam agir como um possível mecanismo para o
câncer de pele e labial não melanoma.

Os pacientes em uso de Hidroclorotiazida (substância ativa)
devem ser informados do risco de câncer de pele e labial não
melanoma e aconselhados a verificar sua pele regularmente quanto a
quaisquer novas lesões e reportar imediatamente quaisquer lesões de
pele suspeitas.

É recomendado atenção especial para paciente com fatores de
risco conhecidos para câncer de pele, como: fototipos de pele I e
II (pele branca pálida e clara), histórico familiar de câncer de
pele, histórico de dano na pele pela exposição ao sol/ irradiação
UV e radioterapia, fumantes e em tratamento
fotossensibilizante.

Devem ser recomendadas aos pacientes possíveis medidas
preventivas, como exposição limitada à luz do sol e raios
ultravioletas e adequada proteção quando exposto aos raios solares,
com o intuito de minimizar o risco de câncer de pele.

Lesões suspeitas na pele devem ser prontamente examinadas,
potencialmente incluindo exames histológicos de biópsia. O uso de
Hidroclorotiazida (substância ativa) também pode precisar ser
reconsiderado em pacientes que tiveram câncer de pele e labial não
melanoma previamente.

Insuficiência renal

A azotemia pode ocorrer durante a administração de diuréticos
tiazídicos em pacientes com insuficiência da função renal.

Se houver progressão da insuficiência renal, o tratamento deve
ser completamente revisto, ou considerar a interrupção da terapia
com diuréticos.

Desequilíbrio eletrolítico

As tiazidas, incluindo a Hidroclorotiazida (substância ativa),
podem causar desequilíbrio do volume de fluidos ou eletrólitos
(incluindo hipocalemia, hiponatremia e alcalose hipoclorêmica). Os
sinais clínicos de alerta de desequilíbrio de fluidos e eletrólitos
são boca seca, sede, fraqueza, letargia, sonolência, inquietação,
dores ou cãibras musculares, hipotensão, oligúria, taquicardia e
distúrbios gastrintestinais, como náuseas ou vômitos.

A hipocalemia pode ocorrer quando a Hidroclorotiazida
(substância ativa) for administrada, especialmente em diurese
rápida, após terapia prolongada ou em cirrose grave.

A hipocalemia pode sensibilizar ou agravar ainda mais a resposta
do coração aos efeitos tóxicos da digoxina (por exemplo, aumento da
irritabilidade ventricular).

Hipercalcemia significativa pode ser evidência de
hiperparatireoidismo latente. As tiazidas devem ser descontinuadas
antes da realização de testes da função da paratireoide. A tiazidas
podem diminuir os níveis séricos de iodo ligado à proteína sem
sinais de comprometimento da função tireoidiana.

As tiazidas podem aumentar a excreção urinária de magnésio, o
que pode levar à hipomagnesemia.

Insuficiência hepática

O risco de hipocalemia é maior em pacientes com cirrose
hepática, em pacientes com diurese aumentada e em pacientes que
receberam medicação concomitante com corticosteroides ou ACTH.

Os tiazídicos devem ser usados com cuidado em pacientes com
insuficiência hepática ou doença hepática progressiva, pois
pequenas alterações no balanço hidroeletrolítico podem precipitar o
coma hepático.

Metabolismo

A terapia com tiazida pode precipitar hiperuricemia ou gota em
certos pacientes.

A terapia tiazídica pode prejudicar a tolerância à glicose. Pode
ser necessário ajuste posológico dos agentes antidiabéticos,
incluindo insulina.

Aumentos nos níveis de colesterol e triglicérides podem estar
associados à terapia com diuréticos tiazídicos.

Glaucoma secundário agudo de ângulo fechado e/ou miopia
aguda

A Hidroclorotiazida (substância ativa) é uma sulfonamida. A
sulfonamida ou os fármacos derivados da sulfonamida podem causar
uma reação idiossincrática, que pode resultar em glaucoma
secundário agudo de ângulo fechado e/ou miopia aguda. Os sintomas
incluem início agudo de diminuição da acuidade visual ou dor ocular
e tipicamente ocorrem dentro de horas a semanas após o início do
medicamento. O glaucoma agudo de ângulo fechado não tratado pode
levar à perda permanente da visão.

O tratamento primário é interromper o uso do medicamento o mais
rapidamente possível. Podem ser necessários cuidados médicos ou
cirúrgicos imediatos se a pressão intraocular permanecer
descontrolada. Os fatores de risco para o desenvolvimento do
glaucoma agudo de ângulo fechado podem incluir histórico de alergia
à sulfonamida ou à penicilina.

Outros

A exacerbação ou ativação do lúpus eritematoso sistêmico foi
relatada com o uso de diuréticos tiazídicos.

Reações de fotossensibilidade foram relatadas com o uso de
diuréticos tiazídicos.

Se reações de fotossensibilidade ocorrerem durante o tratamento
com Hidroclorotiazida (substância ativa), o tratamento deve ser
interrompido.

Não é recomendado bebidas alcoólicas durante o tratamento.

Fonte: Bula do Profissional do
Medicamento Clorana.

Reações Adversas do Diuretic

  • Reação muito comum (≥ 1/10).
  • Reação comum (≥ 1/100 e lt; 1/10).
  • Reação incomum (≥ 1/1.000 e lt; 1/100).
  • Reação rara (≥ 1/10.000 e lt; 1/1.000).
  • Reação muito rara (lt; 1/10.000).
  • Reação de frequência não conhecida (não pode ser estimada a
    partir dos dados disponíveis).

Classe de sistema de órgãos – neoplasmas benignos,
malignos e não especificados (incluindo cistos e
pólipos)

Não conhecida

Câncer de pele e labial não melanoma *(carcinoma basocelular e
carcinoma de células escamosas).

*Câncer labial e de pele não melanoma – baseado em dados
disponíveis de dois estudos epidemiológicos baseados nos registros
de câncer Nacional Dinamarquês, foi observada associação
dose-dependente cumulativa entre Hidroclorotiazida (substância
ativa) e câncer de pele e labial não melanoma (carcinoma
basocelular e carcinoma de células escamosas).

Distúrbios do sangue e do sistema linfático

Não conhecida

Discrasia sanguínea (por exemplo, leucopenia, trombocitopenia,
anemia hemolítica, anemia aplástica, agranulocitose, etc.).

Metabolismo e distúrbios nutricionais

Não conhecida

Diminuição do apetite, hipocalemia, hiponatremia,
hipomagnesemia, alcalose hipoclorêmica, hipercalcemia,
hiperglicemia em pacientes diabéticos, hiperuricemia, manifestação
de diabetes latente.

Distúrbios do sistema nervoso

Não conhecida

Síncope (aparece em doses elevadas devido à diurese excessiva),
dor de cabeça, tontura, estado confusional.

Distúrbios oculares

Não conhecida

Glaucoma agudo de ângulo fechado e/ou miopia aguda.

Distúrbios cardíacos

Não conhecida

Bradicardia.

Distúrbios vasculares

Não conhecida

Hipotensão postural.

Distúrbios respiratórios, torácicos e
mediastinal

Não conhecida

Pneumonia intersticial (reação alérgica à Hidroclorotiazida
(substância ativa) confirmada), edema pulmonar (reação alérgica à
Hidroclorotiazida (substância ativa) confirmada).

Distúrbios gastrointestinais

Não conhecida

Náusea, vômito, constipação, diarreia, pancreatite.

Comum

Dor abdominal superior.

Distúrbios hepatobiliares

Não conhecida

Icterícia, colecistite.

Pele e tecido subcutâneo

Não conhecida

Reação de fotossensibilidade, erupção cutânea.

Distúrbios musculoesqueléticos e do tecido
conjuntivo

Não conhecida

Fraqueza muscular (principalmente redução da ingestão de
potássio e/ou aumento da perda de potássio extrarrenal [por
exemplo, vômito ou diarreia crônica] pode causar hipocalemia que
pode se manifestar, entre outros, por fraqueza muscular,
fadiga).

Distúrbios renais e urinários

Não conhecida

Glicosúria

Distúrbios gerais e condições no local de
administração

Não conhecida

Sede (aparece em doses elevadas devido à diurese excessiva),
fadiga (principalmente redução da ingestão de potássio e/ou aumento
da perda de potássio extrarrenal [por exemplo, vômito ou diarreia
crônica] pode causar hipocalemia que pode se manifestar, entre
outros, por fraqueza muscular, fadiga).

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de
Notificações em Vigilância Sanitária – NOTIVISA, disponível em

Diuretic, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.