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Aranesp

Se você tiver insuficiência renal crônica

Aranesp é utilizado para tratar a anemia sintomática associada à
insuficiência renal crônica (insuficiência renal) em adultos e
crianças. Na insuficiência renal, o rim não produz o hormônio
natural eritropoietina em quantidade suficiente, o que pode,
frequentemente, causar anemia.

Como irá demorar algum tempo até que seu corpo produza mais
hemácias, levará aproximadamente quatro semanas antes que você
observe qualquer efeito. Sua rotina de diálise normal não afetará a
capacidade de Aranesp de tratar sua anemia.

Se você estiver em tratamento com
quimioterapia

Aranesp é utilizado para tratar a anemia sintomática em
pacientes adultos com cânceres que não sejam malignidades mieloides
que estejam em tratamento com quimioterapia.

Um dos principais efeitos colaterais da quimioterapia é que ela
faz com que a medula óssea pare de produzir células sanguíneas em
quantidade suficiente. No final de seu ciclo de quimioterapia,
principalmente se você foi submetido a muitas seções de
quimioterapia, sua contagem de hemácias pode diminuir fazendo com
que você fique anêmico.

Como o Aranesp funciona?


Aranesp funciona exatamente da mesma forma que o hormônio
natural eritropoietina. A eritropoietina é produzida em seus rins e
estimula sua medula óssea a produzir mais hemácias. A substância
ativa do Aranesp é a alfadarbepoetina produzida por tecnologia
genética em Células de Ovário de Hamster Chinês (CHO-K1).

Contraindicação do Aranesp

Não utilize Aranesp

  • Caso você seja alérgico à alfadarbepoetina, r-HuEPO
    (eritropoietina produzida por tecnologia genética) ou a quaisquer
    outros ingredientes presentes neste medicamento.
  • Caso você apresente diagnóstico de pressão arterial elevada que
    não esteja sendo controlada com outros medicamentos prescritos por
    seu médico.

Como usar o Aranesp

Sempre utilize este medicamento exatamente como seu médico ou
farmacêutico lhe informaram. Entre em contato com seu médico ou
farmacêutico caso não esteja certo de como utilizá-lo.

Autoinjetando Aranesp

Seu médico pode decidir que é melhor que você ou um cuidador
injete Aranesp. Seu médico, enfermeira ou farmacêutico lhe mostrará
como fazer a autoaplicação com a seringa preenchida. Não tente
fazer a autoaplicação caso você não tenha sido treinado. Nunca
autoaplique Aranesp em uma veia.

Instruções para injetar Aranesp utilizando a seringa preenchida
com protetor de agulhas manual.

Esta seção contém informações sobre como autoaplicar uma injeção
de Aranesp. É importante que você não tente autoaplicar a injeção
se não recebeu a orientação do seu médico, enfermeiro ou
farmacêutico. Se você tiver dúvidas sobre como aplicar, por favor,
peça ajuda ao seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Antes de você começar

Leia todas as instruções atentamente antes de usar a seringa
preenchida.

Para reduzir o risco de acidentes envolvendo picadas de agulha,
cada seringa preenchida está equipada com um protetor de segurança
amarelo. Ative o protetor de segurança amarelo manualmente (deslize
sobre a agulha) depois da aplicação.

Não deslize o protetor de segurança amarelo sobre a agulha antes
de administrar a injeção; ele travará no local e impedirá a
aplicação.

Como você ou a pessoa que irá aplicar a injeção em você
deve utilizar Aranesp?

Seu médico prescreveu Aranesp seringa preenchida para aplicação
no tecido sob a pele (por via subcutânea). O seu médico, enfermeiro
ou farmacêutico irá dizer qual a quantidade de Aranesp que você
precisa e com que frequência deve ser injetado.

Equipamentos

Para autoaplicar uma injeção, você vai precisar
de:

  • Uma seringa preenchida de Aranesp nova;
  • Algodão umedecido com álcool ou similar.

O que devo fazer antes de autoaplicar uma injeção
subcutânea de Aranesp?

  1. Retire a seringa preenchida do refrigerador. Deixe a seringa
    preenchida em temperatura ambiente por aproximadamente 30 minutos.
    Isto fará com que a injeção seja mais confortável. Não aqueça
    Aranesp em hipótese alguma (por exemplo, não aqueça no micro-ondas
    ou em água quente). Além disso, não deixe a seringa exposta à luz
    solar direta.
  2. Não agite a seringa preenchida.
  3. Não retire a tampa da agulha até que você esteja pronto para
    injetar.
  4. Verifique se é a dose correta prescrita por seu médico.
  5. Verifique a data de validade no rótulo da seringa preenchida
    (VAL). Não utilize se a data tiver passado o último dia do mês
    indicado.
  6. Verifique a aparência de Aranesp. Deve ser um líquido límpido,
    incolor ou ligeiramente perolado. Se estiver turvo ou se houver
    partículas, você não deve usá-lo.
  7. Lave bem as mãos.
  8. Encontre uma superfície confortável, bem iluminada e limpa, e
    coloque todo o equipamento que necessitar ao seu alcance.

Como preparar minha injeção de Aranesp?

Antes de injetar Aranesp, você deve fazer o
seguinte

  1. Para evitar com que a agulha entorte, puxe delicadamente a
    tampa da agulha sem torcer, como mostrado no desenho.
  2. Não toque na agulha ou empurre o êmbolo.
  3. Pode ser que você observe uma pequena bolha de ar na seringa
    preenchida. Não é necessário remover a bolha de ar antes da
    injeção. A injeção da solução com a bolha de ar não é
    prejudicial.
  4. Agora você já pode usar a seringa preenchida.

Onde eu devo aplicar minha injeção?

Os melhores lugares para a autoinjeção são a parte superior das
coxas e o abdômen. Caso outra pessoa esteja injetando em você, ela
pode usar a parte de trás dos seus braços.

Caso você observe que a área está vermelha ou dolorida, você
pode trocar o local de injeção.

Como autoaplicar minha injeção?

  1. Desinfete sua pele com algodão umedecido com álcool e puxe uma
    dobra da pele (sem apertar com força) entre o polegar e o
    indicador.
  2. Insira toda a agulha na pele, conforme mostrado por seu médico,
    enfermeiro ou farmacêutico.
  3. Injete a dose prescrita por via subcutânea, conforme instruído
    por seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.
  4. Empurre o êmbolo com uma pressão lenta e constante, sempre
    mantendo a pele puxada, até que seringa esvazie.

  1. Retire a agulha da pele e solte a pele.
  2. Com a agulha apontando para longe de você, segure com uma mão a
    seringa preenchida pelo apoio transparente para os dedos.

  1. Deslize suavemente a proteção amarela da agulha e trave na
    posição de segurança. Não aperte com muita força a proteção amarela
    da agulha quando a estiver deslizando sobre a agulha.

Não coloque a tampa de volta na agulha.

  1. Se você observar uma mancha de sangue, você pode removê-la com
    algodão ou similar. Não esfregue o local de injeção. Se necessário,
    você pode cobrir o local de injeção com um esparadrapo.
  2. Utilize cada seringa apenas para uma injeção. Não utilize
    Aranesp que sobrou na seringa.

Lembre-se:

Se você tiver qualquer problema, por favor, não tenha medo de
pedir ajuda ou orientação ao seu médico ou enfermeiro.

Descartando seringas usadas

  • Não coloque a tampa de volta na agulha da seringa usada.
  • Mantenha as seringas usadas fora do alcance das crianças.
  • A seringa usada deve ser descartada de acordo com as exigências
    locais. Pergunte ao seu farmacêutico como eliminar os medicamentos
    de que já não necessita. Estas medidas irão ajudar a proteger o
    meio-ambiente.

Caso você pare de utilizar Aranesp

Caso você queira parar de utilizar Aranesp, converse antes com
seu médico

Posologia do Aranesp


Após a realização de exames de sangue, o seu médico decidiu que
você precisa de Aranesp, uma vez que seu nível de hemoglobina é de
10 g/dL ou menos. Seu médico lhe informará quanto e com que
frequência você deve usar Aranesp a fim de manter um nível de
hemoglobina entre 10 e 12 g/dL. Isso pode variar dependendo se você
é adulto ou criança.

Se você tiver insuficiência renal crônica

Aranesp é administrado como uma injeção única, seja uma vez por
semana, uma vez a cada duas semanas ou uma vez por mês, seja sob
sua pele (subcutânea) ou em uma veia (intravenosa).

A fim de corrigir sua anemia, sua dose inicial de
Aranesp por quilograma de seu peso corporal será

  • 0,75 microgramas uma vez a cada duas semanas, ou;
  • 0,45 microgramas uma vez por semana.

Seu médico coletará amostras de sangue regularmente para medir
como sua anemia está respondendo e poderá ajustar sua dose uma vez
a cada quatro semanas, com o objetivo de manter o controle a longo
prazo de sua anemia.

Seu médico irá utilizar a menor dose efetiva para controlar os
sintomas de sua anemia.

Se você não responder adequadamente ao tratamento com Aranesp,
seu médico irá avaliar sua dose e irá informar se você precisa
alterar as doses de Aranesp.

Sua pressão arterial também será verificada regularmente,
principalmente no início de seu tratamento.

Em alguns casos, seu médico pode recomendar que você tome
suplementos de ferro.

Seu médico pode decidir mudar a forma pela qual sua injeção é
administrada (seja sob a pele ou em uma veia).

Caso isso mude, você iniciará com a mesma dose que você estava
recebendo e seu médico coletará amostras de sangue a fim de
garantir que sua anemia ainda esteja sendo controlada
corretamente.

Caso seu médico tenha decidido mudar seu tratamento de
r-HuEPO (eritropoietina produzida por tecnologia genética)
para Aranesp, ele escolherá se você deve receber sua injeção de
Aranesp uma vez por semana ou uma vez a cada duas semanas. A via de
aplicação da injeção é a mesma que com r-HuEPO, mas seu
médico lhe informará a quantidade que você deve tomar, e quando, e
poderá ajustar sua dose, se necessário.

Se você estiver em tratamento com
quimioterapia

Aranesp é administrado como uma injeção única, seja uma vez por
semana ou uma vez a cada três semanas, sob sua pele.

A fim de corrigir sua anemia, sua dose inicial
será

  • 500 microgramas uma vez a cada três semanas (6,75 microgramas
    de Aranesp por quilograma de seu peso corporal), ou; 
  • 2,25 microgramas (uma vez por semana) de Aranesp por quilograma
    de seu peso corporal.

Seu médico coletará amostras de sangue regularmente para medir
como sua anemia está respondendo e poderá ajustar sua dose conforme
o necessário. Seu tratamento continuará até aproximadamente quatro
semanas depois do término de sua quimioterapia. Seu médico lhe
informará exatamente quando você deve parar de usar Aranesp.

Em alguns casos, seu médico pode recomendar que você tome
suplementos de ferro.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os
horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o
tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando eu me esquecer de usar
o Aranesp?


Não injete uma dose em dobro para compensar uma dose esquecida.
Caso você tenha esquecido uma dose de Aranesp, você deve entrar em
contato com seu médico para discutir quando você deve injetar a
próxima dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico
ou de seu médico.

Precauções do Aranesp

Converse com seu médico, farmacêutico ou enfermeiro antes de
utilizar Aranesp.

Informe ao seu médico se você está sofrendo ou sofreu
de

  • Pressão arterial elevada que esteja sendo controlada com outros
    medicamentos prescritos por seu médico;
  • Anemia falciforme;
  • Crises epilépticas (convulsões);
  • Convulsões (crises ou ataques);
  • Doença hepática;
  • Falta significativa de resposta aos medicamentos utilizados
    para tratar a anemia;
  • Alergia ao látex (a tampa da agulha da seringa preenchida
    contém um derivado do látex);
  • Hepatite C.

Avisos especiais

  • Caso você apresente sintomas que incluam cansaço incomum e
    falta de energia, isso pode significar que você tem aplasia pura da
    série vermelha (APSV), que tem sido relatada em pacientes. A APSV
    significa que o corpo parou ou reduziu a produção de hemácias
    causando anemia grave. Caso você apresente esses sintomas, você
    deve entrar em contato com seu médico, que determinará a melhor
    conduta para tratar sua anemia.
  • Tome cuidado especial com outros produtos que estimulem a
    produção de hemácias Aranesp é de um grupo de produtos que
    estimulam a produção de hemácias como faz a proteína humana
    eritropoietina. Seu profissional de saúde deve sempre registrar o
    produto exato que você está utilizando.
  • Seu médico deve tentar manter sua hemoglobina entre 10 e 12
    g/dL. Seu médico irá verificar se sua hemoglobina não ultrapassa um
    determinado nível, uma vez que concentrações elevadas de
    hemoglobina podem colocar você em risco de ter um problema do
    coração ou dos vasos sanguíneos e pode aumentar o risco de infarto
    do miocárdio, acidente vascular cerebral e morte.
  • Caso você apresente sintomas que incluem cefaleia grave,
    sonolência, confusão, problemas de visão, náusea, vômito ou
    convulsões (ataques), isso pode significar que você tem pressão
    arterial muito elevada. Isso tem sido relatado em pacientes com
    insuficiência renal crônica tratados com Aranesp. Caso você
    apresente esses sintomas, você deve entrar em contato com seu
    médico.
  • Caso você seja um paciente com câncer, você deve estar ciente
    de que Aranesp pode agir como um fator de crescimento de células
    sanguíneas e, em algumas circunstâncias, você pode ter um impacto
    negativo em seu câncer. Dependendo de sua situação individual, uma
    transfusão de sangue pode ser preferível. Discuta isso com seu
    médico.
  • O uso inadvertido por pessoas saudáveis pode causar risco à
    vida por problemas com o coração ou com os vasos sanguíneos.
  • Erupções cutâneas graves poderão cobrir todo o seu corpo,
    podendo incluir também bolhas ou descamação da pele (denominadas em
    alguns casos como eritema multiforme ou síndrome de
    Stevens-Johnson/necrólise epidérmica tóxica). Caso você tenha uma
    reação cutânea grave, interrompa o uso de Aranesp e contate seu
    médico e procure assistência médica imediatamente.

Dirigir e operar máquinas

Aranesp não deve afetar sua capacidade de dirigir ou de operar
máquinas.

Aranesp contém sódio

Esse medicamento contém menos de 1 mmol de sódio (23 mg) por
dose, isto é, essencialmente ‘livre de sódio’.

Este medicamento pode causar
doping.

Reações Adversas do Aranesp

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos
colaterais, embora nem todas as pessoas os apresentem.

Os efeitos colaterais a seguir foram apresentados por
alguns pacientes tratados com Aranesp

Pacientes com insuficiência renal crônica

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes
que utilizam esse medicamento):

  • Pressão arterial elevada (hipertensão);
  • Reações alérgicas.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que
utilizam esse medicamento):

  • Derrame; 
  • Dor ao redor da área injetada;
  • Exantema e/ou vermelhidão da pele.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que
utilizam esse medicamento):

  • Coágulos sanguíneos (trombose);
  • Convulsões (crises e ataques).

Frequência desconhecida (a frequência não pode ser
estimada a partir dos dados disponíveis):

Aplasia pura da série vermelha (APSV) – (anemia, cansaço
incomum, perda de energia).

Pacientes com câncer

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes
que utilizam esse medicamento):

  • Reações alérgicas;
  • Retenção de líquidos (edema).

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que
utilizam esse medicamento):

  • Pressão arterial elevada (hipertensão);
  • Coágulos sanguíneos (trombose);
  • Dor ao redor da área injetada;
  • Exantema e/ou vermelhidão da pele.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que
utilizam esse medicamento):

Convulsões (crises e ataques).

Todos os pacientes

Frequência desconhecida (a frequência não pode ser
estimada a partir dos dados disponíveis):

Reações alérgicas sérias que podem incluir:

  • Reações alérgicas repentinas com risco à vida
    (anafilaxia);
  • Inchaço da face, lábios, boca, língua ou garganta que possa
    causar dificuldade para engolir ou respirar (angioedema);
  • Dificuldade respiratória (broncoespasmo alérgico);
  • Exantema cutâneo;
  • Erupções na pele (urticária).

Reações alérgicas graves na pele podem incluir bolhas e/ou
descamação da pele (eritema multiforme ou síndrome de
Stevens-Johnson/necrólise epidérmica tóxica).

Se você tiver efeitos colaterais, fale com seu médico,
farmacêutico ou enfermeiro. Isso inclui quaisquer possíveis efeitos
colaterais não listados nessa bula.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as
pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo
que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos
adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu
médico ou cirurgião-dentista. Informe também à empresa através do
seu serviço de atendimento.

População Especial do Aranesp

Insuficiência renal

Caso você seja um paciente com insuficiência renal cronica, e
particularmente não responda adequadamente ao tratamento com
Aranesp, seu médico deverá avaliar sua dose de Aranesp,
pois aumentos repetidos de sua dose de Aranesp ,caso você não
esteja respondendo ao tratamento, pode aumentar o risco de ter
problemas no coração ou nos vasos sanguineos e pode aumentar o
risco de infarto no miocardio, acidente vascular cerebral e
morte.

Caso você apresente insuficiência renal crônica com necessidade
de diálise, seu médico talvez precise ajustar a quantidade de
medicamento anticoagulante que você deve receber para prevenir a
formação de coágulos durante a diálise. Favor conversar com seu
médico a respeito.

Gravidez e amamentação

Aranesp não foi testado em mulheres grávidas.

Peça instruções ao seu médico ou farmacêutico, antes de
utilizar este medicamento, se você

  • Estiver grávida ou amamentando;
  • Acreditar que possa estar grávida;
  • Esteja planejando ter um bebê.

Não se sabe se a alfadarbepoetina é excretada no leite humano.
Você deve interromper a amamentação caso utilize Aranesp.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres
grávidas sem orientação médica ou do
cirurgião-dentista.

Composição do Aranesp

Cada seringa preenchida de 10 µg contém

10 µg/0,4 mL

Alfadarbepoetina

10 µg (25 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,4 mL contém 1,52 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 20 µg contém

20 µg/0,5 mL

Alfadarbepoetina

20 µg (40 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,5 mL contém 1,90 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 30 µg contém

30 µg/0,3 mL

Alfadarbepoetina

30 µg (100 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,3 mL contém 1,14 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 40 µg contém

40 µg/0,4 mL

Alfadarbepoetina

40 µg (100 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,4 mL contém 1,52 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 50 µg contém

50 µg/0,5 mL

Alfadarbepoetina

50 µg (100 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,5 mL contém 1,90 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 60 µg contém

60 µg/0,3 mL

Alfadarbepoetina

60 µg (200 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,3 mL contém 1,14 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 80 µg contém

80 µg/0,4 mL

Alfadarbepoetina

80 µg (200 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,4 mL contém 1,52 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 100 µg contém

100 µg/0,5 mL

Alfadarbepoetina

100 µg (200 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,5 mL contém 1,90 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 150 µg contém

150 µg/0,3 mL

Alfadarbepoetina

150 µg (500 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Cada seringa preenchida de 0,3 mL contém 1,14 mg de sódio.

Cada seringa preenchida de 300 µg contém

300 µg/0,6 mL

Alfadarbepoetina

300 µg (500 µg/mL)

Excipientes:

fosfato de sódio monobásico, fosfato de sódio dibásico, cloreto
de sódio, polissorbato 80 e água para injetáveis

q.s.

Apresentação do Aranesp


Solução injetável em uma seringa preenchida

Aranesp contém 10 µg, 20 µg, 30 µg, 40 µg, 50 µg, 60 µg, 80 µg,
100 µg, 150 µg, 300 µg ou 500 µg de alfadarbepoetina em embalagens
com 1 ou 4 seringas preenchidas.

Uso subcutâneo ou intravenoso.

Uso adulto e pediátrico.

Superdosagem do Aranesp

Você pode ter sérios problemas se utilizar mais Aranesp do que
você precisa, tal como pressão arterial elevada. Você deve entrar
em contato com seu médico, enfermeira ou farmacêutico caso isso
aconteça. Caso você não se sinta bem de qualquer maneira, você deve
entrar em contato com seu médico, enfermeira ou farmacêutico
imediatamente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento,
procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do
medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você
precisar de mais orientações.

Interação Medicamentosa do Aranesp

Informe seu médico ou farmacêutico caso você esteja utilizando,
utilizou recentemente ou deseja utilizar quaisquer outros
medicamentos.

A ciclosporina e o tacrolimo (medicamentos que suprimem o
sistema imunológico) podem ser afetados pelo número de hemácias
presentes em seu sangue. É importante informar seu médico caso você
esteja tomando quaisquer desses medicamentos.

Utilizando Aranesp com alimentos e bebidas

Os alimentos e bebidas não afetam Aranesp.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está
fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico.
Pode ser perigoso para a sua saúde.

Ação da Substância Aranesp

Resultados de Eficácia

Dados de segurança pré-clínica

Em todos os estudos realizados em ratos e em cães, a
alfadarbepoetina produziu aumentos significativos na hemoglobina,
nos hematócritos, nas contagens de hemácias e nos reticulócitos,
que correspondem aos efeitos farmacológicos esperados. Os eventos
adversos em doses muito elevadas foram todos considerados como
relacionados a um efeito farmacológico exagerado (diminuição da
perfusão tecidual devido ao aumento da viscosidade sanguínea).

Esses efeitos incluíram mielofibrose e hipertrofia esplênica,
bem como alargamento do complexo QRS no ECG em cães, mas não foram
observados arritmia e nem efeito sobre o intervalo QT.

A alfadarbepoetina não revelou qualquer potencial genotóxico e
nem apresentou qualquer efeito sobre a proliferação de células não
hematológicas in vitro ou in vivo. Nos estudos de
toxicidade crônica, não foram observadas respostas tumorigênicas ou
mitogênicas inesperadas em qualquer tipo de tecido. O potencial
carcinogênico da alfadarbepoetina não foi avaliado em estudos de
longo prazo realizados em animais. Em estudos realizados em ratos e
coelhos, não foi observada evidência clinicamente relevante de
efeitos prejudiciais com relação à gravidez, desenvolvimento
embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal. A
transferência placentária foi mínima. Não foi detectada qualquer
alteração de fertilidade.

Eficácia clínica e segurança

Pacientes com insuficiência renal crônica

A segurança e eficácia de Alfadarbepoetina (substância ativa)
foram avaliadas em estudos clínicos. Um resumo dos dados de
eficácia de estudos clínicos de alfadarbepoetina com pacientes com
Insuficiência Renal Crônica (IRC) é apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 – Sumário dos dados de eficácia de estudos
clínicos de alfadarbepoetina em pacientes com Insuficiência Renal
Crônica (IRC):

Análises combinadas post-hoc de estudos clínicos de agentes
estimulantes da eritropoiese (AEEs) foram realizados em pacientes
com insuficiência renal crônica (submetidos à diálise, não
submetidos à dialise, diabéticos e não diabéticos). Foi observada
uma tendência para estimativas de aumento de risco de mortalidade
por todas as causas, eventos cardiovasculares e cerebrovasculares,
associadas às doses cumulativas maiores de AEEs independentes do
status de diabetes e dialise.

Pacientes com IRC apresentaram riscos maiores de morte e eventos
cardiovasculares sérios quando receberam agentes estimulantes da
eritropoiese (AEEs) até os níveis pretendidos maiores
versus menores níveis de hemoglobina 13,5 g/dL (8,4
mmol/L) versus 11,3 g/dL (7,1 mmol/L); 14 g/dL (8,7
mmol/L) versus 10 g/dL (6,2 mmol/L). Vide “Posologia e
Modo de usar”, para o intervalo alvo de hemoglobina
recomendado.

Pacientes com câncer em tratamento com
quimioterapia

A segurança e eficácia de Alfadarbepoetina (substância ativa)
foram avaliadas em estudos clínicos. Estudos clínicos demonstraram
que a alfadarbepoetina apresenta eficácia semelhante quando
administrada como uma injeção única uma vez a cada três semanas,
uma vez a cada duas semanas ou semanalmente sem qualquer aumento
nas exigências da dose total.

Um resumo dos dados de eficácia de estudos clínicos de
alfadarbepoetina em pacientes com Câncer em tratamento com
quimioterapia é apresentado na Tabela 2.

Tabela 2 – Sumário dos dados de eficácia de estudos
clínicos de alfadarbepoetina em pacientes com Câncer:

A eritropoietina é um fator de crescimento que estimula
principalmente a produção de hemácias. Os receptores da
eritropoietina podem ser expressos na superfície de uma variedade
de células tumorais.

A sobrevida e a progressão tumoral foram examinadas em cinco
grandes estudos controlados envolvendo um total de 2.833 pacientes,
dos quais quatro eram estudos duplo-cegos, controlados com placebo
e um era um estudo aberto. Dois dos estudos recrutaram pacientes
que estavam sendo tratados com quimioterapia. A concentração alvo
de hemoglobina nos dois estudos era gt; 13 g/dL; nos três estudos
restantes, ela era de 12 g/dL a 14 g/dL.

No estudo aberto, não houve diferença na sobrevida geral entre
os pacientes tratados com eritropoietina humana recombinante e
controles. Nos quatro estudos controlados com placebo, as relações
de risco para a sobrevida geral variaram entre 1,25 e 2,47 a favor
dos controles. Esses estudos mostraram um excesso de mortalidade
consistente, inexplicado, estatisticamente significativo, em
pacientes com anemia associada com vários cânceres comuns, que
receberam eritropoietina humana recombinante em comparação com os
controles.

O resultado da sobrevida geral nos estudos não pode ser
satisfatoriamente explicado pelas diferenças na incidência de
trombose e complicações relacionadas entre aqueles que receberam
eritropoietina humana recombinante e aqueles do grupo de
controle.

Uma revisão sistemática também foi realizada envolvendo mais de
9.000 pacientes com câncer participando em 57 estudos clínicos. A
meta-análise dos dados da sobrevida geral produziu uma estimativa
pontual de relação de risco de 1,08 a favor dos controles (IC 95%:
0,99; 1,18; 42 estudos e 8.167 pacientes).

Um aumento do risco relativo de eventos tromboembólicos (RR
1,67, IC 95%: 1,35; 2,06; 35 estudos e 6.769 pacientes) foi
observado em pacientes tratados com eritropoietina humana
recombinante. Portanto, há evidência consistente para sugerir que
pode haver um risco significativo aos pacientes com câncer que são
tratados com eritropoietina humana recombinante.

A extensão na qual esses resultados podem se aplicar à
administração de eritropoietina humana recombinante em pacientes
com câncer, tratados com quimioterapia para atingir concentrações
de hemoglobina inferiores a 13 g/dL, não é clara porque poucos
pacientes com essas características foram incluídos nos dados
revisados.

Uma análise de dados no nível do paciente também foi realizada
em mais de 13.900 pacientes com câncer (quimio, radio,
quimio-radio, ou nenhuma terapia) participando em 53 estudos
clínicos controlados envolvendo diversas epoetinas. A meta-análise
dos dados da sobrevida geral produziu uma estimativa pontual de
relação de risco de 1,06 a favor dos controles (IC 95%: 1,00; 1,12;
53 estudos e 13.933 pacientes) e para os pacientes com câncer
tratados com quimioterapia, a relação de risco da sobrevida geral
foi de 1,04 (IC 95%: 0,97; 1,11; 38 estudos e 10.441 pacientes). As
meta-análises também indicam consistentemente um aumento
significativo do risco relativo de eventos tromboembólicos em
pacientes com câncer tratados com eritropoietina humana
recombinante.

Características Farmacológicas

Propriedades farmacodinâmicas

Grupo farmacoterapêutico:

Preparações antianêmicas, outras preparações antianêmicas.

Código ATC:

B03XA02.

Mecanismo de ação

A alfadarbepoetina é produzida por tecnologia genética em
Células de Ovário de Hamster Chinês (CHO-K1).

A eritropoietina humana é um hormônio glicoproteico endógeno que
é o principal regulador da eritropoiese através da interação
específica com o receptor da eritropoietina nas células
progenitoras eritroides na medula óssea. A produção de
eritropoietina ocorre principalmente no rim e é por ele regulada,
em resposta a mudanças na oxigenação tecidual.

A produção de eritropoietina endógena é prejudicada em pacientes
com insuficiência renal crônica e a principal causa de sua anemia é
devida à deficiência de eritropoietina. Em pacientes com câncer
tratados com quimioterapia, a etiologia da anemia é multifatorial.
Nesses pacientes, a deficiência de eritropoietina e uma resposta
reduzida de células progenitoras eritroides à eritropoietina
endógena contribuem significativamente para sua anemia.

Efeitos farmacodinâmicos

A alfadarbepoetina estimula a eritropoiese pelo mesmo mecanismo
do hormônio endógeno. A alfadarbepoetina possui cinco cadeias de
carboidratos ligados a N ao passo que o hormônio endógeno e as
eritropoietinas humanas recombinantes (r-HuEPO) possuem
três.

Os resíduos de açúcar adicionais são molecularmente indistintos
dos presentes no hormônio endógeno. Devido ao seu teor elevado de
carboidratos, a alfadarbepoetina apresenta uma meia-vida terminal
mais prolongada do que o r-HuEPO e, consequentemente,
uma maior atividade in vivo. Apesar dessas alterações
moleculares, a alfadarbepoetina retém uma especificidade muito
estreita com o receptor da eritropoietina.

Propriedades farmacocinéticas

Devido ao seu elevado teor de carboidratos, o nível de
alfadarbepoetina na circulação continua acima da concentração
estimulatória mínima para eritropoiese por mais tempo do que a dose
molar equivalente de r-HuEPO, permitindo que a
alfadarbepoetina seja administrada menos frequentemente para
atingir a mesma resposta biológica.

Pacientes com insuficiência renal crônica

A farmacocinética da alfadarbepoetina tem sido estudada
clinicamente em pacientes com insuficiência renal crônica após a
administração intravenosa e subcutânea. A meia-vida terminal da
alfadarbepoetina é de 21 horas (DP 7,5) quando administrada por via
intravenosa. A depuração da alfadarbepoetina é de 1,9 mL/hr/kg (DP
0,56) e o volume de distribuição (Vss) é aproximadamente igual ao
volume plasmático (50 mL/kg).

A biodisponibilidade é de 37% com administração subcutânea. Após
a administração mensal de alfadarbepoetina, em doses subcutâneas
variando de 0,6 µg/kg a 2,1 µg/kg, a meia-vida terminal foi de 73
horas (DP 24). A meia-vida terminal mais prolongada da
alfadarbepoetina administrada por via subcutânea em comparação com
a administração intravenosa é devida à cinética da absorção
subcutânea. Em estudos clínicos, foi observado acúmulo mínimo com
qualquer via de administração. Em estudos pré-clínicos,
demonstrou-se que a depuração renal é mínima (até 2% da depuração
total), e não afeta a meia-vida sérica.

Dados de 809 pacientes tratados com Alfadarbepoetina (substância
ativa) em estudos clínicos europeus foram analisados a fim de
avaliar a dose necessária para manter a hemoglobina; não foi
observada diferença entre a dose semanal média administrada pelas
vias intravenosa ou subcutânea.

A avaliação da farmacocinética da alfadarbepoetina em pacientes
pediátricos (3 a 16 anos) com IRC que estavam recebendo ou não
recebendo diálise determinou os perfis farmacocinéticos para
períodos de amostragem de até 1 semana (168 horas) depois de uma
dose única subcutânea ou intravenosa. Em comparação com os dados
farmacocinéticos de adultos com IRC onde a mesma duração da
amostragem foi utilizada, a comparação mostrou que a
farmacocinética da alfadarbepoetina foi semelhante para pacientes
adultos e pediátricos com IRC.

Após a administração intravenosa, foi observada uma diferença
aproximada de 25% entre pacientes pediátricos e adultos na área sob
a curva do tempo 0 ao infinito (AUC[0-∞]); no entanto, essa
diferença foi inferior à variação de 2 vezes na AUC(0-∞) observada
nos pacientes pediátricos. A AUC(0-∞) foi semelhante entre
pacientes adultos e pediátricos com IRC após a administração
subcutânea. A meia-vida também foi semelhante entre pacientes
adultos e pediátricos com IRC após a administração tanto
intravenosa quanto subcutânea.

Pacientes com câncer em tratamento com
quimioterapia

 Após a administração subcutânea de 2,25 µg/kg em pacientes
adultos com câncer, uma concentração média de pico de 10,6 ng/mL
(DP 5,9) de alfadarbepoetina foi alcançada em um tempo médio de 91
horas (DP 19,7). Esses parâmetros foram consistentes com a
farmacocinética linear da dose durante uma ampla variação da dose
(0,5 a 8 µg/kg por semana e 3 a 9 µg/kg a cada duas semanas).

Os parâmetros farmacocinéticos não mudaram em múltiplas dosagens
ao longo de 12 semanas (dosagem semanal ou a cada duas semanas).
Houve um aumento moderado (lt; 2 vezes) esperado na concentração
sérica à medida que o estado de equilíbrio se aproximava, mas não
um acúmulo inesperado com a administração repetida. Um estudo
farmacocinético em pacientes com anemia induzida pela
quimioterapia, tratados com 6,75 µg/kg de alfadarbepoetina
administrada SC a cada 3 semanas em combinação com quimioterapia,
foi conduzido, permitindo uma total caracterização da meia-vida
terminal. Nesse estudo, a meia-vida terminal média (DP) foi de 74
(DP 27) horas.

Cuidados de Armazenamento do Aranesp

Mantenha este medicamento fora do campo de visão e do das
crianças.

Armazene em um refrigerador (2°C a 8°C). Não congele. Não
utilize Aranesp caso você ache que ele foi congelado.

Mantenha a seringa preenchida no cartucho externo a fim de
protegê-la da luz.

Quando a sua seringa tiver sido removida do refrigerador e for
deixada em temperatura ambiente (até 25°C) por aproximadamente 30
minutos antes da injeção, ela deve ser utilizada dentro de 7 dias
ou descartada.

Não utilize este medicamento caso você observe que o conteúdo da
seringa preenchida está turvo ou se apresentar partículas.

Não descarte medicamentos no esgoto ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como descartar medicamentos que você
não utiliza mais. Essas medidas ajudarão a proteger o
meio-ambiente.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original.

A data de validade está declarada no cartucho e no rótulo da
seringa preenchida depois de VAL. A data de validade se refere ao
último dia daquele mês.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide
embalagem.

Características do medicamento

 

Aranesp é uma solução transparente, incolor ou levemente
perolizada para injeção em uma seringa preenchida.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso
ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no
aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá
utilizá-lo.

Todo o medicamento deve ser mantido fora do alcance das
crianças.

Dizeres Legais do Aranesp

MS 1.0244.0004

Farm. Resp.:

Monica Carolina Dantas Pedrazzi
CRF-SP 30.103.

Importado por:

Amgen Biotecnologia do Brasil Ltda.
Rua Patrícia Lucia de Souza, 146.
Taboão da Serra – SP.
CNPJ: 18.774.815/0001-93

Fabricado por:

Amgen Manufacturing Limited
Juncos – Porto Rico.

® Marca Registrada.

Venda sob prescrição médica.

Aranesp, Bula extraída manualmente da Anvisa.

Remedio Para – Indice de Bulas A-Z.