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Como o Anti-hipertensivo pode piorar o Diabetes? #hipertensão

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Doutor juarez de souza idealizador do projeto personal pharma r está aqui para mais um vídeo falando um pouco sobre uma desregulação que o anti-hipertensivo pode causar no paciente diabético então se você conhece você trata se você acompanha o paciente que é hipertenso e diabético dá uma olhada no vídeo que a gente preparou para você explicando bastante sobre o

Uso de beta bloqueadores e o uso de diuréticos principalmente espoliadores de potássio e qual a repercussão na glicemia três paciente diabético acompanha o vídeo aí o olá tudo bem aqui é o professor doutor jorge sousa e quando a gente quer falado antes o vídeo de hoje vai para os pacientes que estão hipertensos e diabéticos aonde a gente precisa pensar em alguns

Ajustes em relação à farmácia daqueles indivíduos vamos colocar uma citação crime aqui para vocês para você entender o que eu tô falando especificamente da paciente hipertenso e diabético e o risco ele tem na associação de fármacos que podem causar alterações na patologia ali estão lá eu tenho um paciente aqui que utiliza diurético especialmente o resto

Espoliadores de potássio nesse caso à hidroforte a vida que é muito utilizado como anti-hipertensivo e eu tenho um paciente que usam com diurético um beta-bloqueador por exemplo propranolol o atenolol então ele toma propranolol com hidroclorotiazida esse paciente ele tem um risco maior para complicações relacionadas ao controle da glicemia principalmente claro se

Eles vão paciência aberta então qual é o risco da associação de diuréticos espoliadores de potássio com beta-bloqueadores de ação pura para o paciente diabético o olá os diuréticos tá em relação ao uso em pacientes diabéticos pacientes com diabetes mellitus os genéricos estão diretamente relacionados ao desenvolvimento de intolerância à glicose e pode

Aumentar o risco de aparecimento de diabetes em pacientes que já estão com predisposição a desenvolver o quadro tem que diabetes mas também podem aumentar o nível de triglicerídeos e causa alterações com relação ao controle da glicemia do indivíduo o que significa quando a gente pensa no rosto desse diuréticos especialmente o resto espoliadores de potássio

No paciente diabético corro um risco de aumentar um pouco nesse níveis paciente e descontar o dificultar o controle observa com o dele e eu também aumento o risco do desenvolvimento de intolerância à glicose e do desenvolvimento de aberto e paciente que estão pré-diabéticos como funciona esse processo quando a gente tá vendo aqui por exemplo é uma célula aberta

Pancreática e as células beta pancreáticas ela depende do sistema de potássio para que ocorra um fechamento o potássio a modificação a textualização e entrada de calça e a saída da insulina através dessas células beta do pâncreas tão indivíduos que tomam diuréticos espoliadores de potássio podem correr podem ter uma vez regulação da concentração de

Potássio e consequentemente diminuir a liberação de insulina pela célula aberta pancreática e isso fazer com que o controle dizendo que fique prejudicado ou controle glicêmico do paciente que já é diabético ou até um quadro de intolerância à glicose que pode acontecer eu desenvolvi elizabeth um paciente que é pré-diabética então a concentração e os níveis

De potássio que podem ser fatores agravantes para que você tem uma diminuição da liberação de insulina pela célula aberta e piorar o quadro clínico do paciente de abetico então a gente lembra sempre o seguinte tá ele te dois mecanismos aqui tem que se explicar e o risco da associação de diuréticos com betabloqueadores e diuréticos espoliadores de potássio o

Beta bloqueadores de ação pura no paciente diabético oi gente se lembrar que os beta-bloqueadores nesse caso principalmente beta beta bloqueadores já são pura que agem especificamente receptor beta somente que é o caso do propranolol e atenolol eles podem diminuir a liberação de insulina como funciona isso quando eu faço o bloqueio desse receptor beta lá no sistema

Pancreático lá na células beta pancreáticas estão vendo que o receptor beta quando ele é ativado ele aumenta a liberação de insulina que o finalzinho demais aqui ó aumentando liberação de insulina mas quando eu faço o bloqueio desse receptor beto ocorre ao contrário então eu botei uma diminuição da liberação de insulina então consequentemente o uso de

Betabloqueadores no caso vai tá bloqueadores de ação pura como propranolol e atenolol eles podem também diminuir a liberação de insulina tá diferente de outros betabloqueadores como o caso do cartão de ló que não causa alteração pelo contrário o carvedilol diminui a ação de alguns ar e acabou o meu esse caso sendo benéfico né para o processo de controle

Da glicemia e o cara vem de longe bloqueando receptores alfa são os receptores alfa na verdade eles são negativos aquele diminui a secreção de insulina então quando eu faço o bloqueio desse receptor alfa a secreção de insulina aumenta então só para entender bem como funciona beta bloqueadores de ação pura de primeira geração com propranolol e atenolol eles

Bloqueiam os receptores beta-adrenérgicos e diminuem a secreção de insulina reduzem a secreção de insulina pelas células beta pancreáticas e isso pode dificultar o controle da glicemia no paciente que já é diabético e hipertenso que toma e betabloqueador de primeira geração a melhor opção são várias beta bloqueadores segunda e terceira geração principalmente

Distância em relação ao onde eu tenho uma ação sobre os receptores alfa fazendo com que eu tenho um aumento da secreção de insulina bloqueado injetor alfa e o aumento da secreção de insulina isso é benéfico por isso a indicação clínica para ver de longe mais interessante do que propranolol e atenolol eu tenho muitos pacientes que utilizam associação de diuréticos

Betabloqueador então como eu penso quando eu tô pensando no paciente que usa o hidroclorotiazida associada a um betabloqueador primeira geração que que acontece nesse processo esse paciente ele tem um risco maior de complicações principalmente de aumento no livro de glicêmico principalmente se ele for um paciente que já tem uma duas três exemplos alterados sejam

Paciente diabético tem um risco maior de complicações para ele porque ele pode ter padrões glicêmico já alterado e esse paciente que usa um propranolol associado ao diurético precisa ter um monitoramento mais rigoroso da glicemia dele que ele precisa ser monitorado com mais frequência pra talvez fazer um ajuste do remédio para diabetes e consequentemente compensar

Esse efeito colateral nação diurético e betabloqueador então para você entender aqui em uma dica rápida lembre sempre pacientes que utilizam diuréticos espoliadores de potássio hidroclorotiazida ou da família diuréticos de alça uma furosemida aumenta o risco de níveis de elevação dos níveis glicêmicos e inclusive tolerância à glicose e de aumento no

Triglicerídeo paciente que usa um betabloqueador de ação pura como é o caso dos beta bloqueadores primeira geração como propranolol e atenolol também aumenta o risco de elevação dos níveis de glicose os dois fármacos associados no controle da hipertensão hidroclorotiazida com o uso do propranolol por exemplo aumenta os níveis de descontrole da glicemia aumenta

Os níveis glicêmicos e paciente diabético e eu preciso monitorar melhores paciente diabético fazendo o controle mais agressivo fazendo uma organização mais agressiva da regulação na verdade dessa glicemia desse paciente tampar esses talvez fazer um ajuste da dose da do hipoglicemiante desse desse medicamento hipoglicemiante para esse paciente diabético ok então

Essa é a dica de hoje monitore com mais frequência paciente que tu usam diuréticos começa bloqueadores de ação pura valeu até a próxima dica se você aprender alguma coisa nova alguma informação que você não sabia se inscreva no canal deixe o seu like para você receber notificação tá o sininho para você ter informações toda semana são informações novas

Bastante legais aí para vocês aí

Transcrito do video
Como o Anti-hipertensivo pode piorar o Diabetes? #hipertensão By Consulta Farma