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Cirurgica 2 – Aula 8 – Desconfortos e complicações na SRPA (Parte 1)

Estar dando sequência à parte da assistência de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica e claro continuando porque aula anterior aí a gente fala um pouquinho do processo de admissão do paciente nessa sala da chegada do paciente aí da sala de operações da saída dele e agora a gente já falar um pouquinho de desconforto e complicação tá não é algo que

A gente queira que aconteça não mas é possível possibilidade paciente sair da sala de cirurgia tá sobre efeito anestésico ainda tá se recuperando por isso que tá nessa sala de recuperação e aí a gente vai estar desconversando a gente vai tá falando durante essa aula sobre algumas possibilidades de desconforto algumas possibilidades podem surgir não quer dizer

Que vão acontecer são possibilidades pode ser que desenrolo claro bola na frente são situações podem ocorrer para que o bonitinho podem ocorrer no pós-operatório é claro que vais acordo com a cirurgia com anestesia é utilizada a língua da anestesia a gente viu esse módulo passado lá na aula 14 tá que eu falei com você já nesse dia geral anestesia local aos

Bloqueios regionais raquidiana ou peridural senão nisso não lembro pois é não lembra não então vai estudar ela vai pegar lá para ler de novo agora se você lembra parabéns até estudou direitinho então pode ser que ela necessita também influencia nesse desconfortos ou até mesmo alguma alteração que o paciente tem alguma alteração fisiológica e tá ligado ou

Não com esse procedimento anestésico qual a cirurgia que foi feito então são possibilidades são ocorrências que podem surgir nessa primeira parte dor dor é algo importante a ser avaliado é atualmente trabalhado aí como quinto sinal vital eu não concordo eu não aceito que seja salvo mas tudo bem e sempre deu em 1996 aos estados unidos falou que era sinal vital

Eles aceitaram tipo assim o cara falei 96 97 virou lei aqui no brasil não que o brasil chegou em 2006 aí for discutindo discutindo discutindo lapa 2012 2013 eles começaram a pensar na dor como quinto sinal vital mas não é eu entendo que você não vital é algo que manter a pessoa viva do se você tirar a dor dela o cara não vai morrer a gente vai vir até o cantor ele

Fica feliz e agradeço a resolvido os acabou com a dor dele agora pressão arterial frequência cardíaca frequência respiratória e temperatura tira um deles e me conta o que quer dizer não queira não é só ocorrem para te pegar antes de você ter o seu registro já perde ele isso é assassinato se você tirar as novidades e mata é certo a dor mas quinto sinal vital

É importante é avaliar é uma experiência sensorial dos agradável isso é ruim e poste aí alguma lesão associada a algum trauma no caso a cirurgia o que é uma lesão é um trauma que aconteceu há dúvida presente causa disso está presente do pós-operatório e que se não for cuidado se não for devidamente tratada pode dar esse sofrimento desnecessário pagou

É do sono intestinal diminui esvaziamento gástrico pode ter retenção urinária desenvolvendo náusea vômito são possibilidades reduza a deambulação precoce pode favorecer aí processo de trombose venosa profunda tvp que o cara vai ficar mais parado a mais quieto para ver se incômodos de dor pode interromper sono que a pessoa fica mais desgastada ficar acordando

Toda hora quase essas duas menor motivação para trabalhar com tratamento fadiga e claro se não cuidar taquicardia hipertensão arritmia são possibilidades da não quer dizer que vai não possíveis agora o controle da dor não posso ela pode não há como assim como o trem do posso começa antes o processo de compra da dor do paciente ele não necessariamente tem que

Acontecer no momento ele sente tá gente não precisa trabalhar com o paciente não se sentir dor mas antes que ele vem aqui ele está medicamentos analgésicos já podem começar a ser administrados gradativamente quanto menor o sofrimento mais rápidos paciente se recupera melhor a condição para ele então para gente também é melhor um paciente a menos reclamando nós

Plantamos mais tranquilo então pensa nisso cuida bem só pacientes nós temos que a dor ela é avaliada aí basicamente a partir das escalas visuais analógicas tá e claro aqui existe as informações que seu controle importância o controle essencial só que o detalhe da dor o que eu falo que eu não concordo muito com essa questão de falar que sinal vital que a dor é

Uma experiência subjetiva ação esqueceu de levar o celular não né tá você tá estudando aí bonitinho tá vendo então desligue o seu celular e aqui ó fiz uma para mim então desligue o seu também para nos atrapalhar mas a dor ela é subjetivo não pode ser determinado como instrumento pressão arterial você tem só para você ter sido uma manômetro termômetro

Você vai medir a temperatura observando você tem frequência respiratória você tem até saturímetro que poder medir saturação de oxigênio aí coloca essa trinca o dedo já te da frequência cardíaca agora me fala aí você já viu algum audiômetro você já viu algum meio de dor de dor você coloca o aparelho no paciente ele lei fascinam paciente está com 10 de

Dor e se existe por isso que é uma experiência subjetiva aí o melhor da dor é que o paciente ele vai ter uma certa dificuldade de relatar isso aí para a gente que vai estar ouvindo sem possível sabe o que tá acontecendo possível de realmente ter a certeza absoluta do que é nós vamos aí pela audição a gente vai pelo que ele fala vai pela escala viu é a lógica

De avaliação desse paciente a dor é auto-relato é observação e também modificações biológicas pressão temperatura a sudorese ou a própria face do paciente como ele se mostra ele para você as escalas visuais que podem ser utilizadas analógica as causas de um take a escala numérica de 0 a 10 qual que é sinônimo de tour agora o que a gente não pode fazer

Ignorar a paciente a gente tem que estar ali desligado com ele entendendo questão não perguntando para saber mais detalhes e trabalhar com analgesia é fundamental principalmente no poste na sala de recuperação pós-anestésica e o que a gente tem que fazer no tratamento desse paciente para realizar a analgesia o a redução da dor a ausência da dor e é diminuir um

Pouco as possibilidades que a dor pode provocar tá nos alterações fisiológicas nas modificações psicológicas na pessoa e se a operação depressão nervosismo agitação a melhorar evolução desse paciente recuperá-lo funcionalmente para ele voltar a exercer suas funções aí prevenir o agravamento prevenir a permanência dessa dor podem ser trabalhados tanto

Intervenções não farmacológicas quanto enfermagem intervenções medicamentosas farmacológicas para trabalhar com essa questão de não usar drogas trazendo da farmacologia neo tocante droga aqui garanto que você pensa bobagem mas não se esqueça droga e sinônimo de farma porque sinônimo de medicamento tanto é que exemplo exemplos de fármacos estudaram isso o

Medicamento é vendido na drogaria troperia farmácia mesmo que estão então dimensão que não vai ser feito uso de drogas aí no tratamento pode ser usado calor e frio e promover conforto retirar um pouco desse estresse do paciente de menos barulho tá evite fala que não tá sentindo nada que é mentira do paciente tá inventando tá não faz isso cuida ali de trabalhar

Com o desvio da atenção do paciente para dor muda o foco da conversa com ele fala para pensar outras coisas que ele vai esquecer a dor e acaba que ele não vai perceber ela é claro é visita mexer demais com o paciente isso tudo é não medicamentoso agora se precisar em analgésicos aí vem o pior o pior de fraco pior de forte e anti-inflamatório não esteroide na

Apostila de vocês aí você pode até olhar nessa parte tá escrito anti-inflamatório não-hormonal coloca no asteroide que o tradicional da farmacologia utilizar esse t é um trabalho muito e se não arrumou não não não esteróide eu tenho farmacológico adequado aqui existe a tabela de medicamentos para controle da dor dos analgésicos que podem ser utilizados

Como vou ficar lendo esses a tabela com vocês não apenas porque o nome das medicações não faz sentido isso e outros grupos de medicamentos anti-inflamatórios e analgésicos que também podem ser trabalhados o basicamente começa coisas aqui os mais tranquilos os mais básicos trabalha se necessário com os não-opióides ou os não-esteroides se precisar avança um

Pouquinho para os opioides fracos fracos e depois ela pesou piores mais fortes aí um detalhe legal pode ser feito uso de código de urântia como assim aí vou usar o médico prescreveu codeína mas vai usar com dipirona sódica não tem problema isso vai dar prescrição e lembra de você ta observando lá junto ao seu paciente e e esperar o médico para escrever você

Tiver com a prescrição da sua mão de uma lida nela porque normalmente já existe uma predefinição dos medicamentos para não existe são prescritos e o médico já tá inscreve para você qual é a medicação a dose e coloca lá na frente se necessário tem que significa você não tem que ficar atrás dele parece que disse necessário paciente deixou aplica coloca

Na prescrição que você fez e anote no prontuário esse cuidado turma daqui a pouco a gente volta para mais desconfortos e complicações a dá um tempo aí bebe uma água era um suco daqui a pouquinho nem retorna

Transcrito do video
Cirurgica 2 – Aula 8 – Desconfortos e complicações na SRPA (Parte 1) By Fernando Araujo