Pular para o conteúdo

Descubra a imunodeficiência identificada em pacientes após meses da vacina Pfizer.

  • por
  • posts

Governo sugere possível deficiência em pessoas vacinadas

Uma notícia divulgada pelo site Right and Freedom apontou que o Governo está sugerindo analisar a possibilidade de que pessoas que tomaram a vacina desenvolvam uma deficiência. Além disso, foi apontado que o número de mortes relacionadas à vacina superou 43 mil pessoas em todo o mundo até outubro de 2021. No entanto, é importante esclarecer essas informações com base em dados científicos.

Quando pensamos no termo imunodeficiência, isso se refere a organismos, não apenas seres humanos, mas também animais, que apresentam um comprometimento do sistema de proteção. Por exemplo, pessoas infectadas pelo HIV que desenvolvem AIDS têm um comprometimento imunológico. É por isso que essas pessoas podem morrer por complicações de saúde que normalmente não seriam graves para uma pessoa sem imunodeficiência. Outro exemplo são pessoas que passam por tratamentos de câncer, que podem ter seu sistema imunológico comprometido.

Agora, vamos entender a hiperinflamação que tem sido relacionada à vacina. A inflamação é um processo natural do corpo e a vacina ativa células protetoras e anticorpos. Essa ativação está relacionada com a proteção do corpo contra o vírus. Além disso, foi demonstrado que a vacina permanece no corpo por um tempo limitado, sendo que a proteína spike, por exemplo, fica por aproximadamente 29-30 dias.

É importante ressaltar que a inflamação é um mecanismo natural do corpo e ocorre para adaptar o organismo a situações de estresse ou lesão, como durante um exercício físico. Durante a vacinação, ocorre um aumento na produção de moléculas inflamatórias que são importantes para a proteção do corpo. Algumas pessoas podem apresentar sintomas pós-vacinais, como febre, dor de cabeça e dores no corpo, mas isso geralmente dura poucos dias e é tratado com anti-inflamatórios e analgésicos.

Além disso, foi mencionado que a vacina da Pfizer pode causar reprogramação do DNA. Essa reprogramação é uma resposta adaptativa do sistema imunológico, tornando-o mais forte e eficiente na proteção contra o vírus. Esse mecanismo de reprogramação é algo benéfico e necessário para garantir uma proteção adequada.

Estudos têm acompanhado os efeitos da vacina a médio e longo prazo. Até o momento, não foram encontradas reações adversas significativas em um período de até 7 meses após a vacinação. Os casos de reações adversas graves são raros e geralmente estão relacionados a alergias individuais. Comparando os benefícios e riscos da vacina, fica claro que os benefícios superam amplamente os riscos.

Portanto, é importante confiar em dados científicos e em pesquisas revisadas por especialistas para entender os efeitos da vacinação. As vacinas têm sido essenciais para controlar a disseminação da COVID-19 e prevenir complicações graves da doença.

Fonte: MÉDICOS IDENTIFICAM IMUNODEFICIÊNCIA MESES APÓS PFIZER? ENTENDA por Vitor Engrácia Valenti