Tratamento de câncer de tireoide no Dia Internacional da Tireoide: Saiba mais sobre a doença.

Agora, em caso de câncer, como é o tratamento?

Hoje em dia, tendemos a individualizar o tratamento, ou seja, cada paciente recebe um tratamento personalizado. Se o doente fez uma função e ela foi sugestiva de neoplasia câncer, ele vai ter que fazer uma cirurgia, que é o tratamento primário. Na maioria dos casos, os pacientes terão que retirar a glândula toda. No entanto, em casos de nódulos únicos, é possível fazer uma cirurgia mínima, que é retirar apenas um lado da tireoide.

Logo da tireoide, onde tem 19. Se for um modo único, se for mais de 1, sentirá a glândula toda e na maioria das vezes, dependendo de outros fatores, você vai tirar do ambulatório.

Antigamente, todo mundo que tinha câncer retirava a glândula toda. Fazia o tratamento complementar com iodo radioativo e era rotina. Hoje em dia, avalia-se a necessidade ou não de fazê-lo em função do tipo de câncer, do tamanho dele e do laudo final da peça cirúrgica.

Se era um modo único ou múltiplo, se tinha cápsulas, se o tumor estava restrito à cápsula ou se não extravasou a vaga da glândula e se não tinha gânglios acometidos. Ou seja, realiza-se uma estratificação de risco em função do caso.

Antigamente, era uma dose padrão, mas hoje em dia tendemos a usar doses menores, principalmente naqueles pacientes que têm o chamado risco intermediário e não são de alto risco. E aí, a dose depende do tipo e do comportamento biológico do tumor.

Além disso, faz-se o hormônio da tireoide. Antigamente, fazíamos uma dose chamada supressiva, que precisava de quem só precisava do TSH, que é um fator estimulante ao crescimento de célula folicular tireoideana. No entanto, hoje em dia, também individualizamos a dose, em relação aos fatores de risco cardiovascular do paciente.

A tendência atual é individualizar o tratamento e de um modo geral, a evolução é muito satisfatória.

Fonte: Tratamento do Câncer na Tireoide – Dia Internacional da Tireoide por tireoidesbem