Pular para o conteúdo

Síndrome da Montanha Russa: Entenda os sintomas e tratamentos.

Síndrome da Montanha Russa e Alimentação

Olá, tudo bem? Hoje quero conversar com vocês sobre a síndrome da montanha russa. Você já ouviu falar disso? Pois é, você já andou em uma montanha-russa? Eu não aconselho, mas se você já andou, tudo bem. É aquele sobe e desce que, aliás, o cérebro não está preparado para aquele movimento. Muitas crianças vão no Epcot Center, em Orlando, nas férias. Quando voltam no semestre seguinte, as notas piores na escola, porque esse movimento é muito brusco e o cérebro não está preparado para isso. Uma lesão da coluna cervical é comum nesses casos, então montanha russa não é uma coisa muito recomendável. Mas de qualquer forma, a síndrome da montanha russa é outra história. Tem a ver com a nossa alimentação, tem a ver com o nosso metabolismo.

Em conta o engenheiro Suaça, e imediatamente, esse açúcar cai no sangue na forma de glicemia. Ele aumenta o meu açúcar no sangue imediatamente. O pâncreas começa a produzir insulina, porque o açúcar é o maior estímulo para produção de insulina pelo pâncreas.

Vamos fazer uma analogia aqui, senhoras e senhores. Vamos fazer uma metáfora. Se você imaginar um revólver com seis balas, eu quero dar um tiro para o seu gatinho. Se eu quero dar dois tiros, puxo duas vezes. Mas se eu quero agora te dar uma arma, uma metralhadora, que dá 150 tiros por minuto, em vez de dar um tiro, ela diz para 18 dias, só deus barrar. E você fala assim: “Você vai dar um tiro com entrada dura?” Eu falo: “Não tem jeito, porque eu vou esbarrar o dedo aqui, vai disparar.” O pâncreas é mais uma metralhadora do que um revólver. Quando a insulina, quando a glicemia sobe, a insulina dispara. Na maioria das vezes, ela sobe mais do que a glicemia. Quando ela sobe mais do que a glicemia, agora sai nesse mil zukai. É por isso que a montanha russa agora, você vai ter uma hipoglicemia. Você tinha uma hiperglicemia que você comeu um doce. Aí, a insulina foi, passou por que uma metralhadora. Agora você tem um momento de euforia e um momento de depressão, um momento de euforia, um momento de depressão. Um momento de euforia aumenta a pressão. Por isso que é chamado de síndrome da montanha russa, e isso afeta a todo o nosso organismo.

Quando a glicemia sobe, a insulina sobe. E quando a insulina sobe mais do que a glicemia, vai mais além: você tem uma hipoglicemia. Na hora que o açúcar vai cair no sangue, o cortisol começa a subir, o glucagon começa a subir, o hormônio do crescimento começa a subir. Você vai ter outras consequências. Agora, você está com cortisol alto. Ou seja, o açúcar, olha que interessante, fez você ficar estressado. Aí, você entra em uma hipoglicemia. Esse aqui é açúcar de novo. Você dá açúcar de novo. O pânico e faz. E essa subida da montanha russa se perpetua e, com isso, afeta o organismo e resulta, eventualmente, em diabetes. Porque vai chegar uma hora que o meu pâncreas entra em exaustão. Ele cansa de produzir essa insulina. Não aguenta mais quando há uma glicemia. Agora não tem força mais para produzir insulina. A glicemia fica alta. Depois que ela passa de um certo número, esse número mágico é 140, você começa a urinar e começa a sair na urina.

E eu descobri, antigamente, que a pessoa era diabética porque ela fazia xixi e o lugar onde ela fazia, assistindo virar formiga. Você sabe que formiga gosta de açúcar. Toda vez que aquele xixi no, na época não tinha banheiros. Era um urinol. Durante a noite, a pessoa urinava. De manhã cedo, dava as formigas em volta do urinol. Aquele de pessoa que tinha diabetes. E aí nasceu aí que nasceu essa ideia de onde estava acontecendo. Então, um jeito de eu medir e vendo açúcar na urina. Só que quando o sangue segura até 140 miligramas por decilitro, tu passou de sair, começa a vazar para o rim.

A conclusão: quanto menos açúcar você colocar na boca, menos uma montanha russa. Síndrome da montanha russa, você tem esse. Você coloca o tá chupando uma balinha o dia inteiro. Você acaba ficando diabético para dar uma bolinha que você chupa, que aparentemente é inocente. Gostou? Ficamos por aqui.

Fonte: Conhece a Síndrome da Montanha Russa? por Dr. Lair Ribeiro Oficial