É hora de cuidar da nossa saúde

Hoje é dia de você e doutor e o médico de família de outra espécie já está aqui com a gente. Bom dia, tudo bem?

Tudo ótimo graças a Deus, e hoje o doutor vai falar sobre um assunto que é muito interessante: as dores crônicas, como dor de cabeça, dor no joelho, dor nos rins, nas costas e também a fibromialgia.

Mas antes das dicas do doutor, vamos conferir como é a rotina de uma pessoa que sofre com este problema. Na reportagem da semana, basta você já imaginou acordar e dormir com dores por todo o corpo todos os dias.

É uma dor generalizada crônica, como se fosse um lutador no primeiro dia que você vai à academia. Como se você tivesse feito uma atividade física. Iene tem fibromialgia, uma dor crônica que acomete principalmente as articulações e músculos.

O problema está relacionado ao sistema nervoso central. Pesquisadores acreditam que a síndrome é causada por um descontrole na forma como o cérebro processa os sinais de dor.

Quando as dores aumentam, ela mal consegue se alimentar. O fato de pegar a garrafa, abrir o armário já causa dor. A musculatura está enfraquecida, dói todo o corpo, a musculatura esquelética, toda do cabelo à cárie dentária ao mastigar o velo pescoço.

Algumas celebridades já vieram a público para falar do problema. A mais recente foi Lady Gaga. A cantora chegou a cancelar o show que faria no Rock in Rio no ano passado por causa das intensas dores que estava sofrendo. Morgan Freeman também sofre com a doença. O ator americano se queixa mais das dores no braço esquerdo. Segundo ele, a fibromialgia se agravou em 2008 depois de um acidente de carro. Aqui no Brasil, a atriz Dani Valente entrou para a estatística. Dane tem 40 anos e descobriu a doença em 2017. Ela confessou que tem depressão porque não consegue fazer 10% do que gostaria. O resultado de tantas dores.

A fibromialgia é conhecida como uma doença invisível e de difícil diagnóstico. Atinge 5% da população mundial e, na maioria das vezes, os pacientes mais atingidos são as mulheres entre 30 e 50 anos. A dor de ver nem começou no cotovelo e nos ombros quando ela tinha 31 anos de idade. Os médicos levaram três anos para diagnosticar a doença. Na época, ela trabalhava como cuidadora de idosos e os especialistas associavam as dores aos movimentos que ela era obrigada a fazer todos os dias. Eu cheguei a ser diagnosticada colé, mas depois o médico chegou à conclusão que era porque eu carregava os pacientes, levantava, colocava na cama da globo e que o peso deles poderia ter causado esta dor muscular que o futebol só depois de inúmeros exames de sangue de imagem e muitos relatos de dores foi que ela teve o verdadeiro diagnóstico. Junto veio outro drama: a fibromialgia não tem cura.

Encontrar formas de amenizar os sintomas

Não pense que você tem a doença. Encontrar as fontes de também para amenizar os sintomas. Ela já fez atividade física, aulas de relaxamento e até terapia. Já que uma das possíveis causas da doença pode estar ligado à ansiedade e à depressão. Hoje, Meire n toma remédios e faz alongamento, ele ajuda a relaxar e a diminuir a dor e tem me ajudado. Eu faço principalmente à noite, quando eu chego da faculdade. Conviver com a dor é o primeiro aprendizado de quem é diagnosticado como fibromialgia. Cada paciente precisa descobrir alternativas que tirem a atenção da doença. Para Meire n, o alívio só vem quando está tentando manter a rotina do dia a dia.

Nós precisamos cuidar da nossa saúde e ficar atentos aos sinais que o nosso corpo nos dá. A fibromialgia é uma doença séria e é importante procurar ajuda médica caso você esteja sentindo dores crônicas. Lembre-se de que você não está sozinho e que existem tratamentos e formas de amenizar os sintomas. Cuide-se!

Doenças Crônicas
Fibromialgia

Fonte
Conheça a rotina de mulher que sofre de fibromialgia por Hoje em Dia

Rotina de uma mulher com fibromialgia: conheça suas estratégias de cuidado

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