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Recuperação do câncer de próstata: o exemplo inspirador de Armando.


Sempre fiz exames de próstata, mas nunca tinha feito o exame de toque. Foi a primeira vez e constatou-se que eu tinha um pequeno tumor que, depois, pelos exames comprovaram que era câncer. Você se pergunta: por que aconteceu isso com você? Recebi o diagnóstico pelo telefone, pois o médico estava indo para um congresso. Entregaram o exame no consultório e o médico ligou para mim e disse que tinha dado um ponto, um tumor era pequeno, mas que, na verdade, era câncer. Passou meu pensamento pela cabeça: “E agora, o que fazer”? Mas depois você começa conversando com o médico, e tudo em você começa a administrar melhor. Ele me deixou tranquilo, dizendo que era uma coisa que estava no começo. O comportamento que eu tive no hospital de toda a equipe, desde a recepção até as enfermeiras, do pessoal às novas máquinas, médico, isso dá uma confiança e transmite uma confiança para quem está com o problema. Tem que fazer, tem que ir ao médico regularmente depois dos 50, uma vez por ano. Eu sempre marcava o meu exame, porque, se deixar por conta deles, eles não fazem. Você precisa conhecer o seu corpo e prestar atenção nas informações que ele te dá, para você não ter problemas maiores no futuro. O homem tem muito preconceito, né? Não quer fazer o exame de toque, mas gente, é uma coisa muito simples e que deve ser feita. Assim não adianta ir no médico e ele só falar: “Pediu o PSA? Tá tudo bem”. Não, é isso. Tem que fazer exame de toque. É importantíssimo. Agora, pego no pé de todo mundo, dos filhos, dos cunhados, dos primos, dos amigos, e tomo pede tudo. Tive meus irmãos fazendo exame, meus primos, meus amigos. Isso, pelo meu exemplo, começaram a cuidar também. Então, eu falo: vamos cuidar, vamos usar um novo Brasil para isso.

  • Sempre fiz exames de próstata, mas nunca tinha feito o exame de toque.
  • Foi a primeira vez e constatou-se que eu tinha um pequeno tumor que, depois, pelos exames comprovaram que era câncer.
  • Recebi o diagnóstico pelo telefone, pois o médico estava indo para um congresso.
  • Entregaram o exame no consultório e o médico ligou para mim e disse que tinha dado um ponto, um tumor era pequeno, mas que, na verdade, era câncer.
  • Passou meu pensamento pela cabeça: “E agora, o que fazer”?
  • Mas depois você começa conversando com o médico, e tudo em você começa a administrar melhor.
  • Ele me deixou tranquilo, dizendo que era uma coisa que estava no começo.
  • O comportamento que eu tive no hospital de toda a equipe, desde a recepção até as enfermeiras, do pessoal às novas máquinas, médico, isso dá uma confiança e transmite uma confiança para quem está com o problema.
  • Tem que fazer, tem que ir ao médico regularmente depois dos 50, uma vez por ano.
  • Eu sempre marcava o meu exame, porque, se deixar por conta deles, eles não fazem.
  • Você precisa conhecer o seu corpo e prestar atenção nas informações que ele te dá, para você não ter problemas maiores no futuro.
  • O homem tem muito preconceito, né? Não quer fazer o exame de toque, mas gente, é uma coisa muito simples e que deve ser feita.
  • Assim não adianta ir no médico e ele só falar: “Pediu o PSA? Tá tudo bem”. Não, é isso. Tem que fazer exame de toque. É importantíssimo.
  • Agora, pego no pé de todo mundo, dos filhos, dos cunhados, dos primos, dos amigos, e tomo pede tudo.
  • Tive meus irmãos fazendo exame, meus primos, meus amigos. Isso, pelo meu exemplo, começaram a cuidar também.
  • Então, eu falo: vamos cuidar, vamos usar um novo Brasil para isso.

Fonte: Câncer de Próstata: Após a recuperação, Armando deixa o exemplo para todos por Hospital Alemão Oswaldo Cruz