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Melhores práticas de SEO: Entendendo as Emergências Hipertensivas

Neste vídeo, o professor João Morais traz importantes tópicos sobre Emergências clínicas e nesta ocasião, ele traz informações fundamentais sobre as emergências hipertensivas. Esse é um assunto extremamente importante tanto no atendimento pré-hospitalar como no intra-hospitalar.

Para começar, é importante destacar que cerca de 3 a 25% dos atendimentos no departamento de emergência estão relacionados com crises hipertensivas. Isso mostra como é importante saber sobre esse assunto.

As emergências hipertensivas datam desde 1993, quando foi proposto pelo Quinto como a definição internacional de avaliação e tratamento da hipertensão arterial. É importante lembrar que a hipertensão arterial é uma doença crônica e que as crises hipertensivas acabam levando o paciente para o pronto-socorro.

Algumas das situações classificadas como emergências hipertensivas são:

  • Encefalopatia Hipertensiva
  • Acidente Vascular Encefálico
  • Edema Agudo de Pulmão
  • Síndrome Coronariana Aguda
  • Síndrome Aórtica Aguda
  • Eclâmpsia e Pré-eclâmpsia

É importante saber reconhecer essas situações e fazer o tratamento adequado. O professor destaca que nas situações de urgências hipertensivas, é comum vermos literaturas recomendando a redução da pressão arterial em um período de 24 a 48 horas, mas não existem evidências científicas consistentes para essa prática.

Um estudo interessante realizado na Cleveland Clinic constatou que a urgência hipertensiva é uma entidade clínica muito comum, com baixa incidência de eventos cardiovasculares e que não apresentou nenhum benefício adicional com o tratamento hospitalar. Por isso, muitas literaturas recomendam o tratamento ambulatorial das urgências hipertensivas.

Fontes utilizadas como referência:

  • Tratado de Cardiologia da socesp
  • Medicina de Emergência Abordagem Prática
  • Manual de Medicina de Emergência
  • 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia

Fonte: EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS por Instituto Brasileiro de APH – IBRAPH