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Manifestações clínicas e diagnóstico do câncer de pulmão


Olá, vamos falar neste vídeo sobre o quiz sobre as manifestações clínicas e diagnóstico do câncer de pulmão. Então, a gente tem que pensar que as suas manifestações são determinadas por algumas coisas, como por exemplo o local do tumor. O local do tumor muitas vezes pode ser um local muito específico, como por exemplo próximas a via que é onde ele obstrui a via aérea. E também se existe alguma metástase de órgãos, então se existe alguma possibilidade além do comum e se o tumor está sobrecarregando causando uma disfunção em outros órgãos.
E muitas vezes as manifestações dependem do tipo celular, por exemplo, células pequenas. O câncer de células pequenas é um pouco mais agressivo como etapas emitir o sinal precoce. Então, a gente pode sofrer alterações até cardíacas quando a gente fala do câncer espinocelular. As manifestações são mais locais que invadem localmente para depois disseminar. E a gente tem, por exemplo, também o adenocarcinoma que as manifestações são sistêmicas e acontecem de forma mais precoce.
Então, a gente tem que pensar que muitas das manifestações que a gente vai observar nesse paciente vai cair inclusive a tosse que é quase 100% presente em mortes iniciais. A tosse é acompanhada por sangramento pelas vias aéreas através da tosse. A tosse costas com sangue, e provavelmente tem uma lesão de algum vaso, longos seguiram. Se a gente tem obstrução de alguma via, a dispneia é principal pela alteração dos volumes pulmonares, droga gases.
Eles podem referir também palpitação, porque dependendo da localização desse tumor, ele pode afetar indiretamente, mexendo no mediastino e pressionando vasos, como por exemplo, grandes vasos como aorta, construção do duto torácico, como por exemplo, que lotou é Dora, que é a junção de limpa em grande quantidade, de aspecto leitoso na região torácica, que pode fazer helinho, é uma fosse um derrame pleural. E isso vai fazendo, vai fazendo com que o paciente perca volume, como em dourados, principalmente quando tem a lesão em pliers.
Disfagia pelo processo e da via próxima ao sistema de gestores cinco, então desmaios e pneumonia. Então, o câncer se apresenta com sinais ou sintomas quando já está em fase mais avançada, sendo somente 20% descoberto em fases iniciais. As manifestações podem se confundir com outras doenças respiratórias, sendo a maioria delas relacionadas ao consumo do tabaco.
Então, uma pessoa que já fuma, provavelmente ela já tem um pouquinho de tosse. Às vezes, ela já tem um pouco de secreção, então não consegue perceber que está com alguma coisa alterada. O diagnóstico também pode ser feito através de radiografia. A história está uma radiografia. Porém, ela normalmente não é tão específica. Fazer um raio x de tórax, só permite que você veja que tem alguma coisa acima de 5 milímetros.
Então, tumores que tenham um tamanho muito pequeno, a gente não consegue definir exatamente que alguma coisa tem. A tomografia computadorizada é mais utilizada porque ela dá a melhor definição de tamanho e densidade da lesão pulmonar ali presente. E a gente pode fazer também a citologia do escarro, observar se tem alguma coisa celular, e aquela célula nos carro mostra ser alguma coisa diferenciada como câncer de pulmão.
Existe também a possibilidade da broncoscopia, já que ela já propôs copco, uma câmera que vai entrar e observar as regiões internas do mundo. Tem também a floroscoopia e a mim é mediastino copia que faz a possibilidade, instrumento lavado pronto rolar, é que existe a possibilidade da aspiração transtorácica com agulha fina.
E aí você consegue biopsiar se consegue tirar um pedacinho daquela região, porém, você vai transpor a pele, músculos facilmente. A procura daquele paciente, então é um pouco mais complicado, pode ter grandes complicações porque é um procedimento invasivo perfurante. E por fim, até o aeroporto o mia, que é uma incisão grande onde você vai observar diretamente a estrutura anatômica do pulmão.
É possível, através de algumas escalas, você ter o estadiamento desse paciente, ver como ele está em que nível de evolução ele está. É ser dado pelo diagnóstico. É visualizado também um comportamento do paciente, não só o social, mas principalmente como que o corpo dele se comporta. Por exemplo, consegue respirar sem oxigênio, ele consegue exercer alguma atividade sem descansar, e como tem sido a evolução, como tem sido o passar dos dias e cometem piorar.
E algumas experiências prévias também são computadas, por exemplo, já é um câncer já foi tratado, ele já tinha a mania constantes. Então, isso é importante também ser visto. O tratamento vai ser principalmente dos sintomas e tentar sanar as disfunções clínicos funcionais e também tentar tratar as comorbidades, porque muita gente tem algumas comorbidades associadas que podem piorar ainda mais o prognóstico do paciente.
Existe uma listagem de estadiamento do câncer de pulmão, a TNM. Então normalmente eles observam, por exemplo, o tumor primário, como que é aquela característica do tumor, é se tem invasão de linfonodos e se tem alguma metástase à distância. Então, a gente pontua isso para saber qual o estádio é. É determinado de qual o câncer influenciou na queda das estruturas, anip manada. Ele só tem um morro, um tumor, é uma coisa e se ele tem um tumor e também pegou linfonodos, é o distanciamento.
Se pretende um molho pegou e falou do ct mtaças é outro adiamento. Então, quanto maior o estágio, pior é. E isso gente até a próxima.
Fonte: Câncer de pulmão – manifestações clínicas e diagnóstico por Heloísa Galdino Gumieiro Ribeiro