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Linfoma: minha jornada de superação e aprendizados


Olá, eu queria achar uma forma de poder ajudar as pessoas de uma maneira que encontrei: conversando, falando, expondo. Eu tive um linfoma não Hodgkin das quatro linhas de quimioterapia, enfrentei um transplante de medula. Foram 11 a 12 anos da minha vida que lutei contra o câncer. E queria gravar e falar com você sobre esse assunto porque talvez eu possa ajudar, ajudar no momento de dificuldade que a gente passa por várias fases do tratamento.
Começa com um diagnóstico, no caso, por exemplo, do diagnóstico em dia eu acordei me sentia muito cansado, suava à noite, tinha febrícula todos os dias, perda de peso, e eu resolvi, mas isso era sintoma para mim que era câncer. Costeira falar que alcança. Aí eu resolvi ligar para o médico, é um grande amigo meu, médico acima de tudo, então eu tenho que ter sua confiança e tem que ser humano, a gente tem que gostar de gente de outra maneira. Ele pediu o exame. A partir daí, acho que já sabe o que pode ter acontecido. Há um longo caminho de fazer exames, tirar aprova, fazer tomografia PET scan, biópsia. Depois de muita luta, nós chegamos ao diagnóstico: era um linfoma, o linfoma existem diversos subtipos, não hodgkin, por exemplo, há mais de 20 tipos.
Eu tive um câncer raro com linfoma de grandes células B. Não existe um protocolo, por exemplo, específico para salvamentos, fazer um arranjo e aí eles acham que a droga que vai ser alvo das ações e como é o tratamento. Tratamento a quimioterapia próprio certeza. Doença que eu tive foi necessário e total tratamento inteiro. Não foi fácil, porque eu falo isso porque a gente tem que ter força para poder lutar, por mais pareça difícil, ninguém ter uma carga nas costas e não dá para carregar, sempre dá para gente votar ele tá pra quê para vencer.
Eu era um cara que estava muito de trabalhar, atividade física, então detestado comer alface, tomate, ocular não só na câmara baixa para poder comer isso. Afinal de contas, a minha qualidade de vida a trabalhar 12 a 14 horas por dia, eu acordava de madrugada para ler jornal, eu queria ser o número um no serviço, iria ser o mais próximo possível da perfeição de muito sucesso. A doença me pegou no momento mais incrível da minha profissão, mas ela me deu nova vida que jamais imaginei. Aprendi a pedir ajuda, aprendi a ver que as coisas não são no ritmo que eu quero e mais do que isso, eu aprendi a continuar aprendendo. É por isso que hoje eu compartilho expulsão talvez você esteja passando por essa dificuldade, talvez você já tenha passado, vencido, assim como eu.
Talvez, mais importante, você conheça alguém que está enfrentando essa doença. Meu caro, se você conhece alguém que enfrenta o câncer, apenas uma página de compaixão, a paixão rob tudo envolve amor a evolução da área na zona em volta. O humor é bom você poder dar força para pessoa aliás não está enfrentando a doença desejo muita força porque nós nascemos para enfrentar e vencer, ninguém fica para trás.
Durante esse período que eu tratei, eu fiz uma linha de quimioterapia chamada R-CHOP, a primeira linha que aconteceu de forma não rode e nessa tratamento o cabelo caiu e eu aprendi algo. Em pressão o cabelo nasce, um pouco de cabelo as vezes em alguns lugares. Tudo continua no computador, bombardeado com drogas. Se não mataram a mim, a doença fizeram descobrir, se amadurecer mais rápido, mas acima de tudo, além de um longo processo, depois de haver sido, fiz um scan, o primeiro corresponde perfeitamente, parei de tomar muito cuidado com a minha imunidade, questão de comer mais e restaurantes. Mas eu tinha uma técnica que cuidou de mim, foi extremamente humana, estado extremamente solidária.
O esquema que podia no restaurante como uma coisa mesmo foi peça de teatro, uma situação de uma forma diferente. O processo de amadurecimento eu aprendi durante o tratamento, infelizmente continua a segunda linha de transporte do Laos a cobrir transplantes de medula, onde a 10 de março de 2016, no dia do aniversário, naquele dia eu achei que não tinha motivo para comemorar. Olha, o jogo difícil, aliás, como que eu pensava como lidava com o tratamento quimioterápico. Eu pensava como se fosse jogo de futebol. Então, eu acordava de manhã e pensava assim, hoje eu não tô com dor 30, 40 ou 50. Tinha alguns dias, poucos dias de jogo e nunca era uma coisa que era muito disputado. Ele considerava assim como um técnico de futebol. Eu ficava no canto, mas do lado de fora as linhas jogando futebol. No corpo estava no jogo, no corpo na cabeça. A equipe médica mais do que amigos e minha família está lá. Um conjunto de colher os remédios, banco é um conjunto junto deu certo, não responde a segunda doença e poder lutar em duas formas.
O tônico o alogênico minha própria célula tronco, minha própria célula tronco que foi tirada depois colocada de volta enquanto mataram minha medula durante transplantes, foi um grande sucesso. Esse longo caminho não foi fácil. Ouvir amigos vencerem a luta, continuando a louca. Infelizmente, há pessoas morrendo porque não tiveram doação de medula óssea, não acharam medula compatível e às vezes não conseguiu nem doações de sangue. Nosso Deus tem uma o estoque de sangue e taba destinado a todas as pessoas que precisam, mas vivem na margem do estoque, no limite.
O meu caminho a primeira vez que eu também saí da minha vida, lembro que eu olhei aquilo com muita restrição. Não preciso falar com 7% no volume bem baixo aqui hoje, em seis meses a seis meses, eu tô com o PET scan será chamado de lá pra cá, o perdi 10 quilos. Comecei a minha vida, qual de 5 e 20 da manhã, vou para a academia, fiz finca-pé a 76. Depois eu falo que estou na minha vida, comecei a fazer agora uma nova faculdade, uma outra faculdade, vendo mais compaixão, marcar a data do casamento. Eu brinco assim, o câncer não me matou, mas só não casar minha noiva, que aliás foi a mulher mais forte que conheci.
Em todos os processos um preço abusivo, eu acho que se tivesse de agradecer eu penso com muita agradecer a todos que torceram por mim, mas ver também com motorcer o quanto que isso de hoje algumas pessoas e faz o ponto que a gente importante no Rio. Eu aprendi a lição, se aprende alguma coisa nos processos convênio e todos a uma volta. Aprenderam também, todos nós saímos maiores, todos nós vencemos. Por isso que eu falo para você, o dia de hoje é extremamente importante. É só ele que seja qual for que você está enfrentando, o que você vai ver. Você tem que ir até o fim, jamais nunca entregar o jogo no meio da partida, afinal de contas, o Brasil perdeu de 7 a 1, mas a gente tem condições de vencer com muito mais diferenças.
Eu sou solidário, sou grato por ter vivido essa experiência, e afinal de contas, a minha responsabilidade de me comunicar e dizer que você também vai vencer, terá. A gente vai vivendo, seja lá o que você estiver enfrentando. Muito obrigado.
Fonte: Minha história com o Linfoma por Eberton Barros