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Insuficiência cardíaca: tratamento com medicamentos

Tudo bom pessoal, meu nome é Bruno, sou editor da página Questões de Cardiologia. Estou fazendo esse vídeo como prometido para vocês e o tema escolhido foi Insuficiência Cardíaca.

Pelo que postamos na página e perguntamos para vocês, o foco da nossa conversa seria sobre o tratamento da Insuficiência Cardíaca. É importante ressaltar que todo tratamento deve ser vivenciado para se conhecer os detalhes. Sabemos que o tratamento dessa doença é complexo e que nem sempre é possível fazer uso de todas as drogas ou tratamentos preconizados.

Mas, algumas coisas são importantes que vocês saibam e respeitem. É o caso das drogas que devem estar presentes em uma prescrição. A primeira droga que deve estar presente, sem considerar a condição clínica do paciente, é o beta-bloqueador. Lembrando que não é qualquer beta-bloqueador que pode ser usado na Insuficiência Cardíaca. Temos que levar em consideração o carvedilol, metoprolol e bisoprolol.

A nevibolol, uma classe nova de drogas, pode ser utilizada quando há dificuldades em progredir a dose do beta-bloqueador, sendo indicada para controle de frequência cardíaca. Ainda dentro da classe nova de drogas, os bloqueadores de receptores de angiotensina tem como principal objetivo diminuir a pressão, tendo benefícios também no remodelamento cardíaco.

Outra classe de droga presente na prescrição é dos inibidores do mosteiro. Em pacientes sintomáticos, idealmente classe 3 e 4, é necessário o uso dessas medicações. Mas é preciso cautela, uma vez que os inibidores levam em consideração alguns fatores como pressão arterial, função renal e potássio do paciente.

A furosemida é uma droga que entra na descompensação, aliviando sintomas. Embora não afete a mortalidade, é importante no alívio de sintomas em pacientes com Insuficiência Cardíaca.

O ressincronizador é uma medicação para pacientes com bloqueio de ramo esquerdo acima de 150 milissegundos. Essa função sincroniza a contração do coração, melhorando a performance de contração em pacientes com Insuficiência Cardíaca.

Em pacientes que toleram poucas medicações, como é o caso de Pacientes com Insuficiência Cardíaca avançada, o uso de dobutamina deve ser considerado. Apesar de não ter um efeito benéfico significante no débito cardíaco, tem um efeito significante na redução da frequência cardíaca e de nirotropismo.

É importante lembrar que todo paciente deve ter um tratamento personalizado e adequado para sua condição clínica, considerando todas as particularidades do seu quadro. Seguir o tratamento prescrito por um médico e realizar acompanhamento regular para avaliar a evolução da doença é fundamental.

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Fonte: Tratamento farmacológico da insuficiência cardíaca por Questões em Cardiologia