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Fosfoetanolamina: Uso e possíveis efeitos rebote

Bom dia, meu nome é Lucas. Eu vim aqui falar da minha experiência de uso da força tanto na minha. Em outubro, no início de outubro, fim de setembro, eu tive acesso a 60 cápsulas da força na minha e esse período coincide com um período em que eu não estava fazendo quimioterapia. Eu tinha terminado a última sessão de quimioterapia no dia 7 de setembro, fazia um mês aproximadamente que eu não tinha tempo, não fazia nenhum tipo de sessão de quimioterapia.

O meu tipo de câncer é um sarcoma e ele é um sarcoma da família de hejin, chama tumor de células pequenas redondas, mesmo plástico, extremamente agressivo, multifocal e geralmente acomete o fígado, o abdômen e se espalha pelo pulmão. Não costumo andar metástase óssea, mas afeta esses órgãos internos no intestino.

No início de junho a outubro eu tive 60 cápsulas da força na minha mão e não estava fazendo quimioterapia. Então, resolvi testar o efeito da força na minha. Eu tomei duas cápsulas por dia até novembro e assim que acabou o tratamento, assim que acabaram as cápsulas, eu fiz um exame de ressonância magnética.

Eu tinha um exame de ressonância magnética exatamente um dia depois que eu tinha terminado a minha quimioterapia. Comparativamente, foi uma redução de aproximadamente 10% em cada uma das dimensões, além de uma redução também na atividade celular do tumor, que foi o que estava relatado no exame como uma diminuição da captação de contraste.

Resultado excelente, né? Porque a quimioterapia não estava funcionando, eu sou um paciente de tratamento paliativo e este ano nenhum tipo de tratamento ou coisa causou redução do tumor. Mas em novembro, no início de novembro, infelizmente acabou antes dois capítulos acabarem. Então, fiquei em tratamento novembro e dezembro e aí eu notei que, em fim de novembro, início de dezembro, eu comecei a passar muito mal. Comecei a ter uma equipe de perícia muito grande e aí eu comecei a fazer uma série de exames e quando vi, estava com uma série de tumores.

Este mapeamento estava obstruindo as vias biliares. Os tumores haviam se espalhado pela cavidade abdominal. A massa aumentou a quantidade de massa que meu corpo aumentou em cinco vezes a quantidade de tumores. Nem se fala com um mês sem um efeito, rebotou violento, porque essa não é a velocidade de expansão. Neste momento não era esperado esse tipo de situação. Era esperado talvez 1 ou 2 anos, não um mês.

Impressionante o efeito rebote, impressionante de usar a força, se tornou a minha. É uma coisa que eu estava usando e parei de usar, e eu sei que o efeito rebote é da força na minha porque não fui só eu que sofri. Eu participo de vários grupos de força na minha, tanto no Facebook quanto no WhatsApp. É muito comum as pessoas que estão em estado terminal tomar força na minha tem um efeito lado, levantando melhoria de ânimo e nas mãos as coisas acabam passando. Quinze dias, antes ou um mês, muitos casos em que o banco piora significativamente nas marcas, mais esculpem que as pessoas elas não fazem exame de imagem, elas medem marcadores, no meu caso é chamado marcadores Ca 19-9 e os marcadores pioram, triplicam, muito para níveis muito piores do que estavam antes de começar a tomar força na minha. E isso é um efeito que nem se fala e que acontece.

Então, assim, eu acho que a força na minha precisa de testes, sim, muitos testes. Ela precisa de ter catalogado todos os efeitos colaterais, na verdade falta uma bula na minha que vem do exterior e até bula que tenha efeitos colaterais têm efeito de retirar ação catalogados e falar que não tem um efeito colateral é mentira. Mas é um tratamento que tem que ser testado.

Tem pessoas que nem eu, não tenho opção. Se eu tivesse feito um tratamento continuado com a força na minha, provavelmente não teria problema, não teria problema nenhum, mas não estou aqui se chegasse aos esporádicos que querem distribuir um pouquinho para cada um, não fazendo uma coisa horrorosa com todo mundo e o pessoal realmente não tem conhecimento.

Eu fico vendo essa briga de liberar a força na minha e na verdade, liberar a força na minha é uma posição absurda. Porque como é que vai liberar substâncias como elemento em testes, mas proíbe a posse da força na minha? É tão absurdo quanto liberar a farinha na minha. Porque quem tem consciência e que consegue um médico que acompanha a evolução, que intervir se for o caso, quem quer usar um conjunto com tratamentos convencionais.

No início falou-se que com tratamentos convencionais não funciona, mas o tempo está diferente. Eu tenho visto pessoas que estavam fazendo quimioterapia muito tempo e tomando força na minha e não estava respondendo à quimioterapia. Isso começa na força do flamengo junto e o tumor passa a responder, mas até a regressão. Então, mentira que não passam de tratamentos convencionais e ela tem uma toxicidade baixa, mas ela tem efeitos de tratamento.

Não continuar, por exemplo, ela pode interagir com outras drogas. Então assim, negar fácil para quem tem consciência, para quem não tem opção é uma coisa absurda também. Eu acho, sinceramente, que essa lei do Congresso é o que mais se aproxima e do que está certo. Porque se a pessoa assina termo de responsabilidade e estiver acompanhada por um oncologista, ela tem direito sim a qualquer substância que ela queira ou indolentemente. Se ele tiver um envolvimento muito lento, é a pessoa puder fazer testes de substâncias menos tóxicas antes.

A pessoa que está prestes a ser mutilada e quer usar isso para evitar este tipo de consequências na vida dela, então sim, no fim das contas, resumindo, o que eu acho? A força na minha não é bala, não é chiclete. Ela não pode ser usada de maneira indiscriminada, tem um efeito rebote violento e se ela tem um efeito que a gente descobriu depois do uso, ela pode ter alguns outros efeitos colaterais, alguns outros efeitos danosos, mas com certeza quimioterapia também tem que manter a cabeça possivelmente 30, 40 vezes mais tóxicos. Impedir a pessoa de usar a força na minha não é protegê-la e proteger a pesquisa do câncer e proteger a pessoa de tratamentos que com certeza não são tão novos. É uma substância nova no corpo que não sabe lidar com esse tipo de substância. Tenha um efeito de aumentar a dose, diminuir a dose, pode acontecer mais.

Então no fim das contas, é isso que eu acho, quem tem consciência e escolher, isso é uma premissa básica de liberdade, mas não é bala, precisa de acompanhamento médico, sim. Tem que parar com essa besteira de oncologistas obrigado a ANVISA, o trabalho de oncologia, isso não aceitar fácil, mesmo não é aceitar uma substância não regulamentada. Não vai aprovar o uso de uma substância que não tem teste. Mas o bom médico, oncologista é aquele que tem um regulamento de hipócrates, não vai se negar a acompanhar uma pessoa que pela própria vontade escolheu este tratamento, inclusive tenta orientar a da melhor maneira possível. É isso que eu acho. Obrigado pelo tempo.

Fonte: Fosfoetanolamina – Uso e efeito rebote por Lucas Eustaquio