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Epicondilites: Causas, Sintomas e Tratamentos


Fala galera, tudo bem? Hoje vamos falar sobre epicondilite, também conhecida como tendinite do golfista ou tendinite do tenista. Esses termos se referem a inflamações nos tendões dos músculos que se ligam aos epicôndilos laterais ou mediais do úmero. Essas proeminências ósseas são pontos de fixação para músculos do antebraço, como flexores e extensores do punho, mão e dedos.
As epicondilites podem se manifestar como dor na parte interna do cotovelo (epicondilite medial) ou na parte externa (epicondilite lateral). A epicondilite lateral é mais comum em tenistas, pois envolve movimentos repetidos de extensão do punho e impacto na raquete. Já a epicondilite medial é mais comum em golfistas, devido aos movimentos repetidos de flexão de punho durante a batida na bola.
No entanto, essas lesões também ocorrem em pessoas que realizam atividades que exigem movimentos repetidos dos músculos do antebraço, como faxineiras, donas de casa e até mesmo trabalhadores de TI que passam muitas horas sentados em frente ao computador. Além disso, professores também são bastante afetados por essas lesões devido à repetição de gestos específicos.
O tratamento para epicondilite envolve anti-inflamatórios e repouso, principalmente se a lesão ainda estiver em fase aguda. A crioterapia também pode ser utilizada para diminuir a inflamação. Quando a inflamação for controlada, é importante realizar alongamentos e liberação miofascial para reabilitar a musculatura afetada e evitar recidivas. É fundamental também realizar intervalos para evitar o excesso de trabalho repetitivo na região afetada.
Como medidas preventivas, é importante sempre fazer aquecimento antes de qualquer atividade, dividir o trabalho em etapas menores e realizar pausas regulares para descanso. Além disso, exercícios de fortalecimento podem ajudar a prevenir lesões no futuro.
Esperamos ter ajudado vocês a entender mais sobre as epicondilites e como tratá-las de forma eficiente. Se gostou do nosso conteúdo, deixe um like e se inscreva no canal para ficar por dentro das nossas novidades. Até a próxima!
Fonte: EPICONDILITES por Prof. Felipe Barros