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Entenda a personalidade esquizotípica e seus traços marcantes


Olá! Hoje o tema é personalidades. Quero falar sobre a pesquisa do típico esquizoide, que é uma personalidade um pouco estranha. Palavras como “esquisito” estão dentro da mesma família da esquizofrenia, mas ainda não chegaram ao limite total de ruptura como no quadro da esquizofrenia. No entanto, eles estão dentro desse sentido.
A palavra “esquisito” lembra o termo exótico, uma vez que ambos têm o sentido de diferente. Na verdade, em espanhol, “esquisito” significa algo bom. No entanto, em português, tem uma conotação de não muito bom. O esquisito é diferente, para melhor ou para pior.
A personalidade pesquisada é típica nesse sentido, uma vez que existe uma ruptura da própria pessoa com os outros, uma dificuldade de interação, de se relacionar, de entender outra pessoa e de expressar suas emoções e sentimentos. É difícil para essas pessoas quererem ficar com outras pessoas.
Essa personalidade pode levar a vida muito limitada e a pessoa não percebe a necessidade de ajuda. Por não perceber muito e ter dificuldade de expressar seus próprios sentimentos, elas não procuram ajuda sozinhas. No entanto, é possível um profissional trabalhar muito mais a adequação dessa pessoa à inserção em um grupo. Embora não haja cura, é possível fazer algo dentro do grau de cada pessoa e de sua possibilidade.
O interessante é sempre prestar atenção e observar. Esses vídeos não são para que ninguém saia fazendo diagnósticos em amigos e parentes, mas sim para prestar atenção e entender quais são as possibilidades.
Normalmente, essas pessoas não se envolvem muito com outras. Elas passam uma vida inteira sozinhas, e isso pode ser bastante limitante. É importante contar sempre com um profissional, fazer um autodiagnóstico e procurar ajuda. Alguns casos podem ter sido causados ​​por alguma vivência que deixou a pessoa distante das outras pessoas, com dificuldades de relacionamento e sem vontade de relacionamento.
Uma vida solitária é comum para as pessoas que têm essa personalidade. As atividades que eles escolhem fazem com que fiquem sozinhos o tempo todo. A última coisa que deve ser feita é acusá-las ou cobrá-las, porque a acusação não os ajudará em nada.
Finalmente, é importante não confundir as características dessa personalidade com a cultura da pessoa ou com a cultura do país ou da família. Às vezes, é um jeito que a família adquiriu de tocar a vida e que a pessoa aprendeu a ter dessa forma. Se a pessoa aprender alguma característica, ela pode ser vista como uma aquisição cultural e não como um transtorno de personalidade ou trauma.
O importante é que, se você conhece alguém que está muito isolado, que não se expressa e está em uma rotina, tente ajudar. Dê um toque, faça algo para tentar ajudá-los a subir alguns degraus no nível de felicidade deles. Isso pode ser muito bom para todos.
Obrigada!
Fonte: Personalidade esquizotípica por Psicólogos em São Paulo