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Descubra o melhor tratamento para aliviar enxaquecas

O Melhor Remédio para Enxaqueca

Uma das perguntas mais comuns que recebemos é sobre o melhor remédio para enxaqueca. Como neurocirurgião, lido com lesões cerebrais, mas muitos pacientes apresentam achados como cisto aracnoide ou meningioma enquanto investigam a enxaqueca.

Por isso, costumo dizer que o médico clínico geral e o médico de família também podem acompanhar e tratar a enxaqueca, já que existem causas específicas que podem ser tratadas. Às vezes, eles encaminham o paciente para um neurologista.

Na maioria dos casos, o paciente está em um contexto neurocirúrgico, buscando tratamento para a lesão, mas também questionando sobre a enxaqueca. Não existe um remédio único e melhor para enxaqueca, mas muitos remédios são utilizados rotineiramente por terem baixos efeitos colaterais.

Remédios Comuns para Enxaqueca

  • Topiramato
  • Ácido valproico
  • Antidepressivos como amitriptilina e nortriptilina

Esses remédios foram originalmente desenvolvidos para outros fins, mas foram descobertos como eficazes para prevenção de enxaqueca. O médico pode optar por outros remédios, dependendo da situação do paciente.

É importante lembrar que cada remédio pode ter efeitos colaterais diferentes e alguns podem ter resultados de uso prolongado ou até mesmo causar dependência. Por isso, é fundamental que o paciente procure um médico especialista em enxaqueca, como um neurologista, para avaliar a melhor opção de tratamento.

A enxaqueca é uma doença muito comum, afetando cerca de 15% das mulheres. O médico clínico geral ou o médico de família podem acompanhar o paciente em situações específicas, mas sempre é possível optar por um especialista em enxaqueca, como um neurologista.

Por fim, é importante lembrar que não existe um remédio único e melhor para tratar a enxaqueca. Cada caso é único e deve ser avaliado individualmente.

Espero ter ajudado. Qualquer dúvida, deixe um comentário ou me siga no Instagram @neurocirurgia.br.

Fonte
Qual é o melhor remédio para enxaqueca? por Julio Pereira – Neurocirurgião