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Bradicardia: riscos e consequências da baixa frequência cardíaca.


Vou falar agora da frequência cardíaca.
Com o pulso mais fraco, a frequência cardíaca abaixo do normal pode ser um problema, e às vezes é necessário investigar o que está acontecendo, especialmente com o advento dos relógios inteligentes, como a Mi Band e outros dispositivos.
Medir a frequência cardíaca é essencial para quem pratica atividade física, pois permite acompanhar o desempenho e a saúde do coração.
Após a pandemia da COVID-19 muitas pessoas passaram a entender como funciona a oximetria e os parâmetros de saúde, descobrindo problemas cardíacos, arritmias ou uma frequência cardíaca mais baixa do que é normal, o que gera preocupação.
A maioria da literatura médica estabelece a frequência cardíaca normal entre 60 e 100 batimentos por minuto em repouso, podendo variar durante a prática de atividades físicas.
Quando uma pessoa possui uma frequência cardíaca menor que a média, pode ser sinal de uma arritmia. Em casos como esse, é preciso investigar e fazer exames específicos para uma avaliação mais precisa.
O exemplo dado pelo autor é de sua esposa, uma atleta amadora, que apresenta um condicionamento físico muito bom, tendo uma frequência cardíaca mais baixa do que o normal. Após uma avaliação médica, foi considerado uma variação fisiológica causada pela prática de atividades físicas.
É importante lembrar que os números de frequência cardíaca são métricas para facilitar o entendimento do funcionamento do coração, e é normal existir variações em relação à média.
Se você pratica atividade física regularmente, com orientação adequada, pode ter uma frequência cardíaca menor do que a média. No entanto, problemas de saúde podem ser identificados a partir das variações em relação à curva normal.
Espero ter ajudado a esclarecer as dúvidas sobre frequência cardíaca! Se tiver mais alguma pergunta, deixe nos comentários.
Fonte: Baixa frequência cardíaca – Coração lento: conheça os riscos da bradicardia por Julio Pereira – Neurocirurgião