Benefícios do CBD na doença de Parkinson: quando usar cannabis medicinal

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O CBD (canabidiol) está bastante em voga atualmente e muitos pacientes estão desesperados para experimentá-lo. No entanto, devido ao estigma da maconha e da cannabis, muitas pessoas estão reticentes em utilizá-lo.
O sistema endocanabinoide existe no corpo todo e é composto pelos receptores CB1 e CB2, principalmente no cérebro. O CBD pode ter efeitos calmantes no sistema nervoso central e existem mais de 500 substâncias na cannabis que podem ter efeitos terapêuticos.
No entanto, é importante destacar que o CBD não é psicoativo, ou seja, não causa euforia ou outros efeitos psicológicos. Além disso, muitas medicações podem interagir com o CBD, e é importante sempre consultar um médico antes de utilizá-lo.
No Brasil, utiliza-se geralmente o CBD purificado, retirado da planta e purificado para ter alta qualidade e segurança. O CBD pode ser utilizado de diversas formas, como em cápsulas, spray, pomada, entre outros.
Os estudos em relação ao uso do CBD em diversas doenças ainda são incipientes, mas existem relatos positivos de pacientes que experimentaram o CBD para aliviar sintomas como tremores, lentidão, insônia, ansiedade e dor. No entanto, é importante lembrar que cada paciente é único e pode ter diferentes efeitos colaterais, como tonturas, boca seca e dificuldade de memória.
Por isso, é importante sempre conversar com um médico para saber se o CBD pode ser uma opção para aliviar seus sintomas. Não há milagre na utilização do CBD, mas pode ser uma indicação para pacientes com determinadas condições.
Em resumo, o CBD pode ser uma opção para aliviar sintomas de diversas condições, mas é importante sempre conversar com um médico antes de utilizá-lo e lembrar que cada paciente é único e pode ter diferentes reações.
Fonte: CBD (canabidiol- cannabismedicinal) quando usar na DOENÇA DE PARKINSON? por Dra. Mariana Neurologista

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