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AVC silencioso: 4 sinais ignorados de derrame sem sintomas.

O que é AVC silencioso e seus sintomas

No consultório médico, é comum receber pacientes com sintomas diversos e, em muitos casos, relacionados a um AVC silencioso. Esse tipo de derrame cerebral é muito comum e é difícil de ser identificado pelo paciente, pois muitas vezes os sintomas são confundidos com outras condições. Este vídeo tem como objetivo alertar sobre os quatro sintomas mais comuns do AVC silencioso e como eles podem passar despercebidos.

Sintomas do AVC silencioso

  1. Perda de sensibilidade: A perda de sensibilidade pode ser um dos primeiros sintomas do AVC silencioso. Como o cérebro tem muitas áreas que não são utilizadas no dia a dia, é comum que a perda de sensibilidade em alguma dessas áreas não seja percebida imediatamente pelo paciente. No entanto, essa perda de sensibilidade é um sinal de que há algo errado e deve ser investigada.
  2. Alteração de fala: É comum que, em casos de AVC silencioso, a fala fique empastada, mais lenta ou diferente do normal. Muitas vezes, os pacientes não percebem a alteração na fala ou não a relacionam com um AVC.
  3. Alteração de equilíbrio: A alteração de equilíbrio é outro sintoma comum do AVC silencioso. Muitas vezes, essa alteração é confundida com labirintite ou outras condições e, por isso, não é investigada corretamente.
  4. Alteração da visão: A alteração da visão é mais um sintoma comum do AVC silencioso. O paciente pode perceber uma piora na visão ou uma alteração no campo visual, mas muitas vezes não relaciona esses sintomas com um possível AVC.

Vale ressaltar que, mesmo sendo um AVC silencioso, os sintomas existem e devem ser levados a sério. É importante que o paciente procure ajuda médica se apresentar algum desses sintomas, pois o não tratamento pode aumentar a mortalidade e as chances de um novo derrame cerebral.

Não deixe de procurar ajuda caso apresente algum desses sintomas e previna-se contra o AVC silencioso.

Fonte: 4 SINAIS de um DERRAME SILENCIOSO que são IGNORADOS (AVC SEM SINTOMAS) por Julio Pereira – Neurocirurgião