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Anticoagulante: Saiba o risco de hemorragia cerebral

O bem receber uma pergunta de um paciente juro é fácil diante do coagulante porque a minha fibrilação atrial qual o risco de ter uma tomada? Néobviamente qualquer paciente que está usando anticoagulante, é para afinar o sangue. Mas basicamente, o que ele faz é mudar os fatores de coagulação. Então, quando você está tomando anticoagulante, de um modo geral ele prevê, em alguns quadros, trombóticos, de ter uma trombose, de ter um AVC, entre outras coisas. Por outro lado, a outra face da moeda é que aumenta um pouquinho os eventos relacionados ao sangramento na gengiva, na urina. Então, não são tão críticos, mas quando é no cérebro, pode ser uma doença gravíssima.

O risco, de um modo geral, tem um monte de escola, um monte de análise que o próprio cardiologista faz. E, de um modo geral, quando ele indica você utilizar, é porque ele imagina que o risco de o evento isquêmico é por uma trombose, alguma coisa é maior do que o risco de você ter um sangramento. Então, num momento que ele indique, ele já está pensando isso. Então, não é para você deixar de usar a medicação porque tem medo de ter um sangramento. Aumenta a chance, sim, aumenta, mas muitas vezes, o cardiologista, ele vai fazer essa avaliação, ou vascular, no caso de uma trombose. Então, assim, é uma balança que não é simples de decidir. Nem sou eu neurocirurgião que decido.

É o médico que está indicando a profilaxia. E é justamente isso, evitam trombose. Quando acontece, são os pacientes que chegam para mim. São esses casos que são raros. Não são mais comuns do que o paciente ter um sangramento e precisar de um procedimento cirúrgico. Nesse caso, a gente suspende, ciente de que a vai aumentar o risco de outro bronze porque porque você tem que resolver o problema.

E aí, toda discussão é: quando vou entrar? Quando você retorna ou se você retorna, não o anticoagulante após a resolução do coágulo do hematoma. Então, assim, mais importante de tudo que a gente está falando é que é isso. Não deixe de tomar a medicação conforme a orientação do seu cardiologista ou do seu vascular porque tem medo de risco de sangramento cerebral é raro de acontecer. E quando acontece, de um modo geral, você consegue uma resolução muito quadros, principalmente hematoma subdural, que a gente vê, é você tem que suspender faz algumas medicações e até alguns fatores de coagulação para fazer abordagem cirúrgica, suspeita e temporariamente e aí depois vai conversar discutir tão são decisões que não são simples.

Essa balança é feita pelo médico assistente quando ele decidiu de coagular, quando tentou recorrência que chega para gente, a gente resolve com o procedimento cirúrgico. Não é o mais comum de acontecer. E aí depois vai discutir com o seu meio. É muito individualizado, então não dá pra dizer quando volto, quando volta. Grande parte dos pacientes vão voltar. Outros quando trombose, em ter o risco de técnicos, bota um filtro de veia cava e podem suspender por um tempo suspender anticoagulação para justamente evitar essa trombose. Mas assim, é muito específico. Não dá para falar que cada caso.

O que você tem que entender é uma balança. O cardiologista quando define por onde escoar, ele calcula, ele pensa nesse risco de ter o sangramento, mas o benefício é maior. Fibrilação atrial que é mais comumente a população vivendo vivendo cada vez mais já tem muito estudo e cardiologia que dá segurança na indicação deles, o anticoagulante. E é justamente isso. É tudo analisado. Tá bom, espero ter ajudado. Quando precisar de um procedimento cirúrgico, eu Júlio, qualquer neurocirurgião vai discutir junto com seu clínico ou cardiologista que indicou. Nessa balança, geralmente fica por um tempo sem até você ter a segurança de não ter um novo sangramento.

E aí, nada disso, e discutir qual o risco de um novo evento isquêmico se você teve ou está fazendo a profilaxia acontecer. Espero ter ajudado. Obrigado.

Fonte: Anticoagulante: Risco de hemorragia cerebral por Julio Pereira – Neurocirurgião