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Tratamento de Fraturas Distais do Fêmur com Dr. Cesar Betoni Gugliemetti

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Neste ano, o Ipitanga promete uma série de novidades no campo da saúde. Uma delas é a abordagem das fraturas do fêmur, uma região do corpo que compreende cerca de 15 times digitais. É importante ressaltar a anatomia do fêmur, que possui um formato maior e mais digital na parte lateral, enquanto a parte medial é mais plana. Além disso, o fêmur apresenta uma inclinação de 25 graus.
As fraturas do fêmur podem ocorrer devido a diferentes mecanismos de trauma. Em geral, as fraturas de alta energia no eixo axial são mais comuns, mas também podem ocorrer em pacientes idosos devido à menor energia envolvida. Essas fraturas muitas vezes são acompanhadas de lesões associadas, como fraturas do quadril, lesões ligamentares e lesões musculares ou neurológicas.
Em relação à classificação das fraturas do fêmur, utilizamos o sistema de classificação AO, que divide as fraturas em três tipos: tipo A, tipo B e tipo C. O tipo A refere-se às fraturas extra-articulares, o tipo B às fraturas parciais articulares e o tipo C às fraturas completas articulares.
O diagnóstico das fraturas do fêmur pode ser feito através de exames físicos, como o exame de raio-x, que é importante para avaliar a fratura e determinar o tratamento adequado. Em alguns casos, pode ser necessário realizar uma tomografia para planejar a cirurgia.
O tratamento das fraturas do fêmur pode ser conservador ou cirúrgico. O tratamento conservador é indicado para pacientes idosos ou com condições clínicas que impossibilitem a cirurgia. Já o tratamento cirúrgico é mais comum e consiste em uma redução anatômica da fratura, seguida da fixação com placas e parafusos.
Existem várias técnicas de fixação disponíveis, como o uso de placas e parafusos, placas com bloqueio e placas intramedulares. Cada técnica possui suas indicações específicas, levando em consideração a gravidade da fratura e as condições do paciente.
As complicações mais comuns das fraturas do fêmur incluem o alinhamento não anatômico, a infecção e a rigidez articular. Para evitar essas complicações, é importante realizar a mobilização precoce do paciente e garantir um bom alinhamento da fratura.
Em conclusão, o tratamento das fraturas do fêmur é um desafio, mas com o uso adequado das técnicas de fixação e a reabilitação eficiente, é possível obter bons resultados. Atenção à anatomia do fêmur e às características específicas de cada fratura é essencial para um tratamento bem-sucedido.
Fonte: Fraturas Distais do Femur – Dr. Cesar Betoni Gugliemetti por e-Ortopedia