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Síndrome de Down e etnias: existe relação e transmigrações?

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uma das coisas que estudaram seriamente e depois perderam em neurologia. Por incrível que pareça, e se vocês me entendem, é o processo dos meninos que engravidam assim, com tudo isso, iria dar uma alteração à pessoa. Mudaram os olhos e de uma doença que assim, digital, como é que a pessoa que entendeu um outro planeta que estava com os puxados e ninguém doente começar a pensar nisto tudo? Esse é o estudo da genética. Então, eu acho que a patologia das indsadal junto com a raça silêncio o DNA, a genética, estudando isto tem de ser casado e vetor de ontem a Tvi porque o que aconteceu foi a da patologia, o outro é normal. Acabei de falar com o processo. O nome antigamente era a mesma coisa, por exemplo, isso aí do ponto de vista oftalmológico, acesso que é o processo da reputação de pirâmide óptico. Agora temos duas coisas, o problema da energia que vem da pele e a diferença de pedra o africano.
Então, por exemplo, essas coisas têm as levas, pouco chegou a migração da chegada da ligação da saída. Isso tem. Agora vejo quando comecei a estudar a escolha de tudo isso que vem na cabeça, que eu comecei a dar valor ao negócio da coisa toda, começar de diferentes idades, já pensavam isso, falava assim: 11h na áfrica ou do oriente. A base desse pessoal que vem pois transmite grau, basicamente de ballack, pousar, o que fizeram a história do egito é mais antiga, granja mais antigas ponto é mais. A gente vê algumas irão agora, tinta já pensa bem. A tinta jam que a base da bola é lugar, você seja tudo aquilo descampados, na formiga andando alio príncipe, que é muita terra para desviar e lá e fica por isso mesmo. E você pergunta alguma coisa a gente responde à meia-noite ou na china benéfica da agricultura de mexer em linguagens surgir os programas.
Uma coisa parece um extra de outros planetas, né? Disse nem contei isso, por exemplo, na década de 60 eu fui aos territórios, viu chute congo, em vista da china para ver a turma de implantação da via a plantação de arroz era melhor complementar um pouquinho com relação ao down e os chineses. Existem exames que são feitos no primeiro trimestre de gravidez para ver se tem mais chance de ter síndrome de down. Um deles é medir o osso nasal e o que estão vendo, a gente tinha alguns parâmetros, que era medindo os maior que 0.5 centímetros, por exemplo, e esse parâmetro hoje em dia ele tem caído, ou seja, no screennessa pesquisa, porque os orientais têm ainda outro nasal menor.
Então, hoje em dia, a gente está considerando presente ou ausente no quadro complementar mais um pouco. Eu acho que os chineses estão na frente. Sim, eu vim do congresso mundial de medicina fetal agora em junho, foi na ilha de Malta, e os chineses são os que mais têm, eu só os jovens, 18, 20 anos, que apresentam os melhores trabalhos com relação à genética e estudo genético, e as pesquisas de malformações caminhando. Então, eles estão estudando o diagnóstico cepal em sangue materno. Hoje, daqui uns anos, nós não vamos usar mais entrar com de líquido do bebê prestar, e eles são aconteceu para mesmo descobrir onde também acessar o processo, a fim de dar um pouco de tempo. Eu também acho que eu penso que estão na beira da sua história. É tão difícil se começa a pensar, ver se ele pode ser que vai melhorar quando o céu do bom, muito bom e bela notícia é a síndrome de down.
Eu atendo pacientes especiais, uma coisa que me chama atenção no síndrome de down que ele tem uma uma voz na ressonância vocal e pode ter a ver com esse essa configuração face ao que é muito parecido com o oriental em termos de ressonância de respiração e processo de naturalização. Tem uma tendência natural estão em linguagem, cada formação e rentável da fao e ia dizer pela e isso é outra coisa séria, só com vontade de falar. Uma coisa que me impressionou muito foi quando eu vi uma peça só de gente se dê mal feita lá e niterói ter feito a todas e atriz total e perfeito que estavam participando agora, tudo dentro daquele processo não pode sair de certas coisas, imunizante.
E outra coisa que chama atenção na cognição do da um de todas as idades né eles têm um tipo de acordo ou cidade eu vou chamar se t essa que não é uma emocionalidade muito diferente. E temos de interação née energia de a morosidade e de processo de abstinência de interação que desde que em outras outras quadro é de concertos especiais né de pessoas especiais é muito diferente. Então é um advertise internacional e, por paradoxos, em termos de trabalho, é um trabalho de articulação de fala e às vezes mais difícil do que outras, outras ocorrências. Por outro lado, essa interação é muito afetiva, mas é amorosa. Não é emocional.
Então, acho que vale a pena se estudar profundamente a liberação. Eu sou eu.
Fonte: Waldo Vieira – Síndrome De Down: Há Relação Entre Síndrome De Down, Etnias E Transmigrações? por Tertuliarium