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Polipectomia Endometrial: Saiba mais sobre o procedimento de histeroscopia cirúrgica.

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Olá, bem-vindos à endoscopia BRG1! Hoje vamos mudar um pouquinho o formato do vídeo e fazer alguns testes com cirurgias comentadas. Isso foi uma solicitação de algumas pessoas que me enviaram, para que pudéssemos mostrar alguma cirurgia e ajudar aqueles que estão aprendendo a ganhar um pouquinho de mão. Então, vamos fazer esse test-drive hoje. Aguardo o feedback de vocês para saber se acharam válido e aproveito para pedir que curtam e compartilhem o vídeo com aqueles que possam se beneficiar desse conhecimento. E se você ainda não segue nosso canal, por favor, se inscreva.

Estamos aqui na praia de Boa Viagem, em Recife, fazendo o curso de histeroscopia com o grupo do Instituto. Agradeço a hospitalidade e aproveito para falar um pouco sobre o curso. Já falei sobre como é o curso de histeroscopia ambulatorial e vou falar um pouquinho sobre o curso de histeroscopia cirúrgica. Além das aulas básicas, como tem na histeroscopia ambulatorial, sobre os principais temas como pólipos, miomas, etc, no curso de histeroscopia cirúrgica também fazemos um treinamento prático com instrumental e técnicas, mostrando os pulos do gato dos procedimentos. Cada grupo fica sob a supervisão de um monitor e as principais técnicas são mostradas em modelos de EVA. Acredito que é uma alternativa legal tanto para quem está começando a aprender, como para quem já tem conhecimento e gostaria de atualizar suas técnicas.

O primeiro vídeo que vamos mostrar é uma polipectomia com receptor, utilizando os copos de 26 Fr como meio de distensão, uma mistura de sorbitol e manitol. A energia utilizada é uma energia monopolar, para fins de demonstração. É importante ressaltar que antes da dilatação é necessário fazer uma histeroscopia diagnóstica, para visualizar a cavidade e o que tem dentro dela. A importância disso é que, após a dilatação, sabemos para onde vamos fazer a polipectomia. Após a dilatação, introduzimos o histeroscópio e identificamos um pólipo na parede uterina. Cortamos o pólipo rente ao endométrio, paralelo a ele, para evitar complicações como perfuração e sangramento.

A ressecção parcial do pólipo é feita para facilitar a retirada da estrutura da cavidade uterina. Após a ressecção inicial, fazemos outra ressecção para retirar o restante do pólipo. É importante sempre fazer uma revisão da cavidade para verificar se não ficou nenhuma estrutura e avaliar o resultado do procedimento. E como podem ver, não há sangramento significativo durante o procedimento. A pressão utilizada aqui foi menor que 80 mmHg, para reduzir riscos e desconforto à paciente. Além disso, utilizar menos soro durante o procedimento também diminui o risco de complicações e facilita a ressecção do pólipo em partes.

Após a polipectomia, é importante fazer uma revisão da cavidade para verificar se não ficou nenhum fragmento ou estrutura. Essa é uma etapa fundamental do procedimento. E como foi demonstrado, é um procedimento simples, rápido e seguro, desde que seja feito com calma, tranquilidade e seguindo os protocolos de segurança.

Espero que tenham gostado dessa mudança de formato e desse modelo de vídeo. Acredito que seja muito importante para quem está aprendendo assistir a cirurgias, para entender os movimentos do instrumental e não ter pressa em cortar o pólipo, por exemplo. Fizemos outros vídeos legais sobre ablação, miomectomia, pólipos, entre outros. Agradeço novamente a hospitalidade do pessoal de Recife e gostaria de avisar que o Instituto estará realizando cursos de histeroscopia ambulatorial e cirúrgica nos próximos meses em São Paulo, Fortaleza e Salvador. Portanto, se você não pôde participar do curso aqui em Recife, fique à vontade para nos acompanhar nos próximos eventos. Muito obrigado e até o próximo! Tchau!

Olá, bem-vindos à endoscopia BRG1! Hoje vamos mudar um pouquinho o formato do vídeo e fazer alguns testes com cirurgias comentadas. Isso foi uma solicitação de algumas pessoas que me enviaram, para que pudéssemos mostrar alguma cirurgia e ajudar aqueles que estão aprendendo a ganhar um pouquinho de mão. Então, vamos fazer esse test-drive hoje. Aguardo o feedback de vocês para saber se acharam válido e aproveito para pedir que curtam e compartilhem o vídeo com aqueles que possam se beneficiar desse conhecimento. E se você ainda não segue nosso canal, por favor, se inscreva.

Estamos aqui na praia de Boa Viagem, em Recife, fazendo o curso de histeroscopia com o grupo do Instituto. Agradeço a hospitalidade e aproveito para falar um pouco sobre o curso. Já falei sobre como é o curso de histeroscopia ambulatorial e vou falar um pouquinho sobre o curso de histeroscopia cirúrgica. Além das aulas básicas, como tem na histeroscopia ambulatorial, sobre os principais temas como pólipos, miomas, etc, no curso de histeroscopia cirúrgica também fazemos um treinamento prático com instrumental e técnicas, mostrando os pulos do gato dos procedimentos. Cada grupo fica sob a supervisão de um monitor e as principais técnicas são mostradas em modelos de EVA. Acredito que é uma alternativa legal tanto para quem está começando a aprender, como para quem já tem conhecimento e gostaria de atualizar suas técnicas.

O primeiro vídeo que vamos mostrar é uma polipectomia com receptor, utilizando os copos de 26 Fr como meio de distensão, uma mistura de sorbitol e manitol. A energia utilizada é uma energia monopolar, para fins de demonstração. É importante ressaltar que antes da dilatação é necessário fazer uma histeroscopia diagnóstica, para visualizar a cavidade e o que tem dentro dela. A importância disso é que, após a dilatação, sabemos para onde vamos fazer a polipectomia. Após a dilatação, introduzimos o histeroscópio e identificamos um pólipo na parede uterina. Cortamos o pólipo rente ao endométrio, paralelo a ele, para evitar complicações como perfuração e sangramento.

A ressecção parcial do pólipo é feita para facilitar a retirada da estrutura da cavidade uterina. Após a ressecção inicial, fazemos outra ressecção para retirar o restante do pólipo. É importante sempre fazer uma revisão da cavidade para verificar se não ficou nenhuma estrutura e avaliar o resultado do procedimento. E como podem ver, não há sangramento significativo durante o procedimento. A pressão utilizada aqui foi menor que 80 mmHg, para reduzir riscos e desconforto à paciente. Além disso, utilizar menos soro durante o procedimento também diminui o risco de complicações e facilita a ressecção do pólipo em partes.

Após a polipectomia, é importante fazer uma revisão da cavidade para verificar se não ficou nenhum fragmento ou estrutura. Essa é uma etapa fundamental do procedimento. E como foi demonstrado, é um procedimento simples, rápido e seguro, desde que seja feito com calma, tranquilidade e seguindo os protocolos de segurança.

Espero que tenham gostado dessa mudança de formato e desse modelo de vídeo. Acredito que seja muito importante para quem está aprendendo assistir a cirurgias, para entender os movimentos do instrumental e não ter pressa em cortar o pólipo, por exemplo. Fizemos outros vídeos legais sobre ablação, miomectomia, pólipos, entre outros. Agradeço novamente a hospitalidade do pessoal de Recife e gostaria de avisar que o Instituto estará realizando cursos de histeroscopia ambulatorial e cirúrgica nos próximos meses em São Paulo, Fortaleza e Salvador. Portanto, se você não pôde participar do curso aqui em Recife, fique à vontade para nos acompanhar nos próximos eventos. Muito obrigado e até o próximo
Fonte: Histeroscopia Cirúrgica para Polipectomia – Pólipo Endometrial por Histeroscopia Brasil