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PARAMYXOVIRUS SARAMPO – VIROLOGIA – AULA 4

PARAMYXOVIRUS SARAMPO – VIROLOGIA 4

Tudo bom vocês o cléverson do vec a gente vai pra mais uma aula referente a virologia nosso estudo dos vírus então se você quiser receber mais estudos mais vídeos você aí auxiliar nos estudos se inscreve no canal e deixe joinha e vamos ao que interessa os nomes falados para mix o vírus diferente e alçar ambo moisés ainda o nosso assunto esse para mim subir os

Pretense a esse grupo de vírus da família para mix o vidae esse nome que você vê na tela aí então basicamente seria dessa família são vírus lei homofóbicos que quer dizer isso ele vai variar a sua forma ou seja não têm uma forma definida ele vai ficar sempre variando por isso playoff e também a gente pode dizer que uma característica importante que eles são

Vírus grandes só a lei consideravelmente grandes além disso a gente pode falar do seu material genético o seu rma o eliminado ele vai ser difícil simples única e ela vai estar sendo lhe com popularidade negativa mas essa fita de rma simples e linear e com popularidade negativa outra característica estrutural presente nesse vírus nesse grupo de vírus é que eles vão

Ter algumas proteínas sobre minas que não está auxiliando tanto no processo de formação desse vírus como também para adentrar as células do hospedeiro no processo de invasão de células aí pode ser até 10 anos do nosso corpo entre as proteínas a gente pode ressaltar proteína m a proteína hn ea proteína efe elas que são as principais a proteína m basicamente

Estar ali para auxiliar esse vírus é a organização virar ou seja está organizando a estrutura final proteína m organização do vírus agora a proteína hn que ela faz é basicamente vai atuar com uma rotina que isso quer dizer ela vai está atuando como uma ação de fixação desse vírus ele vai fazer com que o vírus consiga ter a preferência a uma superfície

Como por exemplo a membrana da célula hospedeira ou a um tecido enfim ajuda no processo de fixação desse vírus isso é a proteína hn existe ainda mais uma proteína que a proteína efe essa proteína efe a função dela basicamente mas se de auxiliar a fusão da célula hospedeira com o vírus ou seja os dois vão se fundir e qual é a do benefício dessa proteína para

Ouvidos a um benefício que ao fundir se ali nesse processo lhe onde o vírus se choca com a célula hospedeira com as membranas das células hospedeiras ela esse vírus consegue adentrar a célula e aí fazer todo esse processo viral de replicação de invasão e tomar conta da célula hospedeira realmente então a gente tem essas três proteínas principais que auxiliam

Esses vírus aí no processo de invasão das células onde organização da estrutura viral agora quando a gente fala do sarampo o sarampo é transmitido aí basicamente pelo morbili vírus que vai ser uma nenhuma classe bem infecciosa ela geralmente não é atacar as crianças geralmente as crianças são mais vulneráveis têm maior contato entre si então ela só as que

Mais vão ter a pensão de t a infecção por um vírus desse globo também ele vai ser maior mente transmitir durante o inverno ele tem essas características agora como com esse processo de transmissão é bem simples ela ocorre por aerosóis ali são gotículas respiratórias que passa de uma pessoa para outra então a pessoa contaminada eu estou contaminado no jogo com

Chico lula ao falar para você essas gotículas chegam até você claro se você tivesse aqui no estúdio não iria até você e aí você que talvez nunca teve essa doença e não tomou a vacina parabéns você adquiriu o vírus que vai ter alguns sintomas ea gente vai ver mais à frente basicamente isso são contíguos aerossóis que sai de uma pessoa contaminada para

A outra pessoa que lembrando não teve a doença ainda e não tomou a vacina porque é importante saber disso porque se a pessoa já teve a doença ou tomar vacina ela já tenha de corpos ali presentes no seu organismo que quando o vírus ao chegar no curso dessa pessoa através das gotículas que a gente falou o organismo já vai automaticamente atuar ali explosivamente

Sobre esse vírus e aí vai detonar a pessoa não vai ter essa enfermidade causada pelo vírus estão basicamente assim funciona pessoa que tem infecção é porque ela não ter doença não foi vacinada agora com esse processo de transmissão realmente até ocorrer essas crenças quadros clínicos um processo simples como a gente já iniciou a pessoa contaminada solta e

Loções aí nego títulos respiratórias até uma pessoa que está ali vulnerável então essas gotículas ao sair ali acaba semna lados por essa pessoa que está no ambiente e nunca teve o lembre se ela nunca teve a infelicidade de não tomar a vacina então ela e não essas gotículas com a presença do vírus e aí beleza que vai acontecer esse vírus ele chega até o

Trato respiratório entre em contato com o epitélio respiratório a conjuntiva e segue até ali às vezes não é dos vasos ou dodô ter sido enfático e aí dependendo da região onde se virão se instalar é onde a gente vai ter realmente lhe os seus os seus quadros clínicos pode ser variável segundo um motel onde eles se instalar automaticamente vai ser assim e ele

Pode instalar até em locais assim que a gente nem imagina como por exemplo trato urinário também pode chegar ali ao sistema nervoso central causando maior estância a gente vai ver algumas complicações mas há frentes e também ele pode chegar a essas regiões que a gente nem espera então dependendo do local onde esse vírus se instala é ali que vai ter com o seu

Quadro clínico agora o período de incubação desse vírus no corpo da pessoa no organismo mas entre dez e 15 dias agora com o bolo ao quadro clínico aí mais é persistente o que a gente observa realmente nesses pacientes se a febre alta pessoa realmente vai sentir essa escala frios também a gente pode ver a tosse coriza conjuntivite também vai ser presente nessa

Nesse paciente e também podemos citar ainda há a presença da fóton fobia que seria isso a pessoa ter aversão à luz ela olha para a luz do sol ela sente uma tontura uma dor na vista então isso é a fotofobia pessoa não consegue uma aversão à luz e também e são tema que pode ser na forma é onde ele vai confluir ali então esse é o ex antena além disso a gente

Pode citar ainda a formação ali de manchas brancas ou de koff que vai estar sendo formada na região da boca ou o tecido lino costa do calção cumprir tinhas brancas porém nem todo paciente terá esse quadro específico e se sentou não especifica que essa síndrome que seriam essas não tinhas drogas então basicamente seriam esses o quadro clínico é mais recordou

Recorrente a gente pode encontrar quando a gente fala do diagnóstico a gente pode fazer o elisa também escolhidos nasais é a nossa de sangue tudo isso vai colaborar para o nosso processo de diagnóstico do paciente além do quadro clínico que a gente vai falar tudo isso é um conjunto que auxilia no diagnóstico agora o tratamento é pessoal não tem tratamento não

Ainda não existe até hoje em 2018 a gente não tem uma fórmula ideal ciliares paciente é para evitar o acabar com esse vírus agora eu posso tratar os sintomas os sintomas por exemplo paciente está com muita febre o lado antitérmico tentar auxiliar para que esse sintoma e um desses pacientes em um quadro tão desagradável também possa ajudar e nos sintomas de corrida

Enfim eu vou tratar os sintomas e não realmente o problema agora posso prevenir como que eu vou prevenir isso a vacina a vacinação é super importante além dos 15 meses então lembre-se tríplice viral que não vírus atenuado vai poder ajudar esses pacientes agora existe em casos aí de complicações as complicações que a gente pode citar encefalomielite que ela

Vai dar um processo de desmielinização do sistema nervoso central também pode ter em geléias o tite led e também até podem se fale ditam são quadros mais crônicos ele que existe no paciente porém é mais raro obviamente lembrando sempre que a principal forma de evitar esse problema em a vacinação fizemos mais um resumo de ajudei deixe rainha que se inscrevem no canal valeu

Transcrito do video
PARAMYXOVIRUS SARAMPO – VIROLOGIA – AULA 4 By Facilitando a Medicina