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Melhorando a ereção: dicas para tratar a disfunção erétil (parte 2)

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e procurar sexo fora do relacionamento para provar para si mesmos que ainda são capazes de satisfazer uma mulher. Mas isso é um grande equívoco, porque o problema não está na parceira, mas sim nele mesmo.
A pressão que os homens sofrem para serem bons na cama acaba afetando sua autoestima e contribui para a disfunção erétil. E o pior é que essa situação cria um ciclo vicioso, porque cada vez que ele falha, fica mais ansioso e preocupado, o que acaba afetando ainda mais sua performance sexual.
É importante mencionar também que a disfunção erétil pode ser causada por diversos fatores, além do aspecto psicológico. Problemas de saúde, como doenças cardíacas, diabetes, obesidade, hipertensão e má circulação sanguínea, também podem afetar a função erétil. Além disso, o uso de certos medicamentos, como os antidepressivos, antipsicóticos, anti-hipertensivos e alguns remédios para queda de cabelo, podem ter efeitos colaterais negativos na libido e na capacidade de ter ereção.
É fundamental, portanto, que os homens que estão enfrentando problemas de disfunção erétil procurem ajuda profissional. O urologista é o médico mais indicado para tratar essas questões, mas em alguns casos pode ser necessário o encaminhamento para um sexólogo, que é especializado em questões relacionadas à sexualidade.
A conversa entre casal também é extremamente importante nesse processo. A mulher precisa entender que o problema não está nela e que é fundamental apoiar e incentivar o parceiro a buscar ajuda. A comunicação aberta e honesta é essencial para que eles possam resolver juntos essa questão.
Além disso, é importante que os homens entendam que a sexualidade não se resume apenas ao desempenho. O prazer sexual vai além da penetração e existem diversas formas de intimidade e satisfação que podem ser exploradas pelo casal.
Por fim, é preciso destacar que a disfunção erétil não é uma sentença definitiva. Com o tratamento adequado, é possível superar esse problema e retomar uma vida sexual plena e satisfatória. Portanto, não tenha vergonha ou medo de procurar ajuda. Cada indivíduo é único e cada caso deve ser tratado de forma personalizada.
Fonte: Disfunção Erétil ( parte-2 ) por Dr João Borzino