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Manejo de Pacientes com Íleo Paralítico *PASSO A PASSO*

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Salve salve galera do youtube do youtube tudo bom eu sou lembrada ver e hoje eu vou falar com vocês sobre irão paralítico nosso sinônimos aí igual dinâmico igual metabólico will paralítico é uma condição relativamente prevalente na prática e a gente vai perceber uma prevalência maior naquele de pacientes cirúrgicos fazem a gente com cirurgia abdominal paciente

Com grandes cirurgias como cardíaco ortopédica que por conta dessas cirurgias acabam ficando restritos com uma imobilidade no leito nesses pacientes que usam muitas vezes opioide paciente muitas vezes estão ali de nutridos hidratados infectados o que tem um risco maior para ir ao paralítico que é essa essa disfunção intestinal sem envolvimento o mecânico não

Há uma obstrução intestinal estes pacientes eles precisam de alguns pilares no seu tratamento e que a gente vai passar para vocês aqui quais são esses pilares que precisam ser atendidos no manejo desse perfil do paciente o primeiro o que vale é o é o pilar da mobilização o segundo pilar é operada dos distúrbios hidroeletrolíticos e o terceiro pilar é o pilar

Medicamentoso então falando do primeiro pilar mobilização a mobilização é o principal tratamento que a gente deve lançar mão para esse perfil de paciente então mobilizar o mais precoce possível conforme tolerado tentado gerado leitos é da estrada em ambuar quanto mais mobilizar a melhor então se a gente puder derrubou os homens duas três quatro vezes ao dia

É o ideal para que perfil de paciente o segundo pilar o pelado distúrbio hidroeletrolítico a gente sabe que os electrólitos eles são importantes para o funcionamento gastrintestinal principalmente e potássio principalmente magnésio e principalmente o carros então a gente deve tar hipercalcemia mas também hipocalcemia não deixar o cálcio normal um calcionico ali

Né de um ponto 1 milhão mol por litro ok não precisa mais do que isso cálcio iônico normal um potássio entre 4 e 5 mac por litro tão um potássio idealmente não acima de 3,5 + 5 de quatro para cima então o valor normal do potássio entre 3,5 e meio mas aqui para esse perfil de paciente eu quero que vocês pensa que o valor normal do potássio é de quatro a cinco

E meio o potássio mais alto magnésio também e pelo menos dois magnésio normal além de 1.5 para cima aqui a gente vai pensar no magnésio normal de dois para cima então magnésio de dois pelo menos miligramas por decilitro então é outro valor também que vocês vão tomar como referência deixar o paciente normoglicemico aí eu trabalhava importante não deixar nem

E perdoou himiko que pode gerar edema de alça intestinal e contribuir para o igual paralímpicos paciente que tem presente por uma insuficiência cardíaca descompensada que estão muito com jet congestão venosa sistêmica muito é gema de alça pode fazer a palavra diz que então não é deixar o paciente hipervolemico mas também não hipovolêmico não a hipovolemia

Dificulta a peristalse do paciente e o pela america medroso é evitar medicamentos que sejam anti-espasmódicos e da preferência para medicamentos procinéticos e é muito comum a gente ver paciente com dor abdominal por distensão no aparelho de fusão muito qual país qual paulo mina é antiespasmódico deve ser evitado de maneira sistemática outro medicamento e muito

Comumente a gente vê na descrição deste paciente que deve ser evitado o ondansetron na a ondansetrona é um medicamento que tem um efeito antiemético é excelente não tem um número mas que também funciona como um medicamento que reluz motilidade gastrintestinal então também deve ser evitado de maneira sistemática neste paciente a gente vai dar preferência a pro

Cinética de comum bromoprida metoclopramida domperidona e em última instância para quem estiver refratariedade dificuldade de melhora com esse esses primeiros pró-cinéticos a gente pode estar lançando mão da eritromicina 250mg ali venoso e 88 de 6 em 6 horas que é o tromaxil não bom então a gente vai dar preferência aos trou cinéticos o dramin até pode de ser

Feito não tem nenhum problema só tem que ter cuidado com os efeitos colaterais principalmente na questão da sonolência daí pode tive w mas o dormir tem um efeito antiemético e a princípio e não vai ter uma influência na motilidade gastrintestinal pode até ajudar a melhorar na alça do paciente melhorar a tolerância dieta ou não há nenhum problema lembrando

Que dramin isoladamente não vai ter nenhum impacto na melhora da motilidade eu posso colocar mais em associação com os procinéticos outra questão importante meta 4 amido com bromoprida são medicamentos muito parecidos quimicamente muito similares a mudança entre ele consiste apenas uma variação de um átomo a metoclopramida lá tem uma ação ali dopaminérgica

Tem uma ação uma um receptor de dopamina tem uma ação receptores de acetilcolina e tem uma ação no receptor de serotonina ela tem as eu fiz três ator e essas três ações da metoclopramida vão favorecer a motilidade gastrintestinal ea bromoprida a bromoprida ao a gente não sabe muito bem a gente sabe que tem o efeito no receptor da dopamina e talvez também não

Dá assistir colina e talvez também não da serotonina então é possível que a metoclopramida bromoprida sejam drogas que tem um efeitos competitivos tem um efeito muito similares e que elas acabem competindo ali no nos mesmos receptores a gente não sabe na prática a gente costuma até evitar associar metoclopramida com bromoprida a domperidona ela já é uma classe

Farmacológica ali um pouquinho diferente apesar de ser uma droga também com ação no receptor de dopamina mas elas dura de uma maneira um pouquinho diferente ela farmacologicamente é um pouco diferente a gente a solteira domperidona é mais meta outra vida com o bromoprida a gente é vita como existe também né analogicamente falando a ideia de se evitar a associação

De opióides tramadol morfina morfina com fentanil então a gente a mesma lá hoje a gente segue ali para bromoprida com o metoclopramida a gente acaba evitando usar a gente vê muito como mexer na prática essa associação mas talvez não tenha um benefício eu posso até aumentar risco de sobreposição de efeitos colaterais aumenta o risco de reação extrapyramidal

Neste paciente sem ter uma evidência clara na literatura o maior evidência inequívoca de um benefício de um sinergismo de ação dessas duas drogas muito pelo contrário posso ter até uma competitividade de ação entre elas em que um pode acabar dificultando o funcionamento do outro beleza pessoal então trouxe aí pra vocês essas dicas vou passar uma paralítico

Lembrar sempre da mobilização de se atentar para distúrbio hidroeletrolítico e focar no tratamento a medicamento ou do paciente importante também a gente fazer o diagnóstico diferencial com as causas obstrutivas um de fato uma obstrução intestinal então às vezes fazer uma tomografia de abdomem afastar uma obstrução mecânica a interessante e mais raramente já

Gravou diferenciais importantes com a síndrome de hoje ver que a nossa pseudo-obstrução colônica que habitualmente esse pacientes acabam respondendo bem aí anel chique minas no tratamento um pouquinho diferente ali que a gente faz com relação ao igual paralítico propriamente dito beleza então mais uma vez um abraço para vocês tudo de bom eu desejo aí sucesso a

Todos no manejo aí do nosso paciente crítico para que a gente que merece todo nosso cuidado nossa atenção a canção eu tenho certeza que vocês estão assistindo aí esse vidro tem interesse em cuidar cada vez melhor desse perfil do paciente só um abraço pessoal valeu e e aí

Transcrito do video
Manejo de Pacientes com Íleo Paralítico *PASSO A PASSO* By Thiago C Amorim